Como os produtos do Nubank podem ajudar a controlar as suas finanças, segundo 5 clientes

Nubank - Cliente Luana
A Luana se rendeu à facilidade do Nubank para gerenciar seu dinheiro.

Faz dois anos que Luana Gardin é cliente do cartão de crédito Nubank.

No entanto, foi quando ela resolveu correr atrás do próprio sonho, que a fintech se tornou uma parceira decisiva. Experiente advogada trabalhista, Luana decidiu trocar as audiências pelos tratamentos naturais.  

Agora, como naturopata, ela fez uma Nuconta, a conta do Nubank,  por conta das facilidades. “Antes eu tinha um salário, era o mesmo valor todo mês, mas agora esse montante varia. Por isso, eu preciso ter um controle financeiro melhor. Com a conta do Nubank, eu consigo separar o valor que eu preciso para pagar meus gastos fixos”, conta. 

A função “Guardar Dinheiro” da conta digital do Nubank permite reservar uma parte dos valores depositados em uma área separada do saldo para o dia a dia. Com essa funcionalidade,o cliente ganha  mais controle para organizar as suas finanças e pode usar  a NuConta tanto para gastos como para reservas – sem medo de confundir as quantias. 

Todo dinheiro depositado na NuConta, rende mais do que a poupança, a 100% do CDI, e tem liquidez diária.  

Além dessas funções, Luana está bastante satisfeita com a isenção de tarifas. “Eu posso fazer transferências ilimitadas sem cobranças, sem contar que não tem tarifa de manutenção”, conta. A fintech estima que, por mês, cada cliente economize o equivalente a R$ 40 com os serviços gratuitos que a conta do Nubank oferece. 

Fã do serviço da fintechLuana  também tem o cartão com a função débito habilitada. Segundo a jovem, a NuConta oferece ainda uma série de funções úteis que não estão disponíveis em outras instituições financeiras.  

Um exemplo é a função Cobrar Amigos, que permite que usuários da conta do Nubank enviem para qualquer pessoa todos os dados necessários para uma transferência.

Basta entrar na conta, clicar em Cobrar e digitar o valor. Em instantes, o app exibe uma página com um código QR com os dados para transferência, incluindo o valor a ser pago. 

Clientes da NuConta só precisam clicar no link compartilhado para acessar uma página direto no app com todas as informações da transferência, que deve ser confirmada com senha.

Também é possível escanear o código QR diretamente na sessão de Transferências dentro do aplicativo do Nubank. Transferência dentro do app. 

Nação Roxa  

Recentemente o Nubank chegou a marca de 20 milhões de clientes.

Para festejar o marco, a fintech criou a Nação Roxa, uma nação sem fronteiras, sem burocracia e que não cobra tarifas abusivas.

Entre os 20 milhões de cidadãos roxos está a engenheira eletrônica Patrícia Nedina Gonçalves de Mesquita.

Ela é uma das cidadãs que proclama a liberdade e a falta de burocracia, e está  satisfeita com o Nubank. “Eu já fiquei meia hora explicando a uma amiga que ela PRECISAVA de um roxinho (cartão de crédito do Nubank)”, brinca Patrícia.  

A engenharia tem cartão de crédito, NuConta e o Rewards, programa de pontos do cartão de crédito Nubank. “Um amigo me falou sobre o Nubank Rewards e achei fantástico”, conta.  

O programa de benefícios Nubank é diferente dos programas de cartões de crédito tradicionais. Pelo aplicativo, o cliente pode acompanhar o acúmulo de pontos, que são creditados instantaneamente (cada R$1 em compras corresponde a 1 ponto), sem a necessidade de esperar o fechamento da fatura. Os pontos também nunca expiram e os clientes podem decidir o melhor momento para usá-los.  

O Nubank Rewards é um serviço opcional e com custo de R$19 ao mês ou R$190 ao ano.  

Patrícia também tem elogios para os outros serviços. “Eu gosto de tudo no Nubank. No cartão de crédito, o melhor mesmo é controlar meu limite pelo aplicativo. Na NuConta, são os TEDs gratuitos”, complementa.

Nubank - Cliente Débora
A Débora usa a função de antecipar as parcelas para conseguir desconto mesmo quando a loja não dá.

 

Planejamento financeiro 

Para a analista de tráfego e performance Débora Beatriz, a escolha pelo Nubank foi porque ela queria ter um melhor controle financeiro. “Com o cartão de crédito do Nubank, eu consigo definir qual é o meu limite pelo aplicativo”, comenta. 

Além disso, Débora também utiliza a função Antecipar Parcelas. “É ótimo. Se uma loja não me dá desconto à vista, eu parcelo com o cartão de crédito Nubank. Depois, entro no aplicativo, antecipo quantas parcelas eu quero e ainda tenho desconto”, complementa.  

A função “Antecipar Parcela”, desenvolvida em resposta a uma alta demanda dos clientes, permite que o consumidor tenha desconto em compras parceladas. O usuário poderá fazer uma simulação para conferir o desconto oferecido e o número de prestações antecipadas. Assim que o processo for confirmado, o desconto já será adicionado em sua fatura.  

Débora também elogia a opção de acessar os gastos e o gráfico de compras que aparecem no próprio aplicativo do Nubank. “É bem interessante porque ele me mostra em que setor eu estou gastando mais, se é alimentação, transporte …”, conta. 

O viajante 

O jornalista Carlos Eduardo Banhos é cliente Nubank há menos de seis meses, mas já está satisfeito. Viajante assíduo, na primeira viagem que fez com o roxinho, ele usou o aplicativo para liberar o cartão de crédito para compras internacionais. 

“Esse aviso foi super simples. Eu nem precisei detalhar o destino ou período”, conta. O próprio sistema do Nubank já entende essas informações a partir dos padrões de compra de cada cliente. 

Carlos também assinou o Rewards. “Fiz as contas e percebi que pelo valor que eu gasto no cartão de crédito, eu seria bastante beneficiado, já que há a opção de apagar as compras da fatura usando pontos”, complementa.  

Nubank - Cliente Larissa
A Larissa gosta da segurança de usar a versão virtual do roxinho para compras online.

Segurança 

A designer Larissa Castilho também usa o cartão de crédito Nubank, além de ter a NuConta. “Gosto bastante da opção do cartão virtual. Me sinto mais segura ao fazer compras, principalmente em sites internacionais”, conta. 

O cartão virtual funciona como um segundo cartão, conectado à mesma fatura e limite, mas com número e código de segurança diferentes. É possível bloquear e desbloquear o cartão sempre que quiser. 

Outra função que Larissa usa bastante é opção de realizar compras por aproximação (contactless), em que basta aproximar o cartão da maquininha para finalizar a transação, que pode ser no débito ou no crédito.  

A designer afirma que o fato de poder colocar dinheiro na conta do Nubank por meio de boletos de depósito é algo muito útil. “Assim eu consigo transferir o valor de uma conta que eu tenho em outro banco sem ter que pagar uma taxa”, comenta.  

Campeão no atendimento 

Já deu para perceber que algumas facilidades dos produtos Nubank são quase unanimidade. Porém, tem algo que é imbatível: o atendimento 

Em todos os depoimentos, os clientes elogiaram a atenção dada pela empresa.  

“Precisei usar duas vezes o atendimento. As duas foram pelo chat e tudo foi resolvido facilmente”, conta Luana Gardin. 

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Spotify anuncia aquisição da The Ringer, a “próxima ESPN”

SÃO PAULO – Visando aumentar sua participação no mercado de podcasts esportivos, o Spotify, maior plataforma de streaming de músicas e podcasts do mundo, anunciou que vai adquirir a The Ringer, popular rede de podcasts focada em programas esportivos criada e administrada pelo jornalista esportivo Bill Simmons.

O esporte é um dos tópicos mais populares nos podcasts, e o Spotify, com essa aquisição, promete entrar de cabeça nesse segmento. O The Ringer conta com 30 programas de esportes, entre seus 38 podcasts disponíveis na plataforma e cerca de 100 milhões de downloads por mês. Hoje, o Spotify tem cerca de 700 mil podcasts em seu catálogo e observou que o segmento cresceu 200% no último trimestre.

Os termos envolvendo a aquisição ainda não foram revelados. No entanto, a empresa de Simmons é lucrativa e teve uma receita de US$ 15 milhões em 2018, segundo informações do site de notícias sobre tecnologia Tech Crunch.

Com o acordo, a plataforma de streaming mostra que está interessada em se manter como maior player no segmento de podcasts. Vale lembrar que, anteriormente, o Spotify já havia feito duas aquisições de peso, quando comprou a Gilmet Media e a Anchor, duas grandes produtoras de podcasts nos Estados Unidos.

O Spotify está usando esse movimento não apenas para aumentar seu catálogo de conteúdo esportivo, mas para ser um dos protagonistas em uma mudança muito maior na maneira em que o o áudio e a mídia popular em geral está evoluindo.

“A tendência em que estamos investindo e acreditando por aqui é que o rádio está se transformando e se movendo online“, disse Daniel Ek, CEO do Spotify em teleconferência. O CEO ainda diz acreditar muito no potencial da The Ringer. “Compramos a próxima ESPN”

Ainda que o The Ringer possua programas voltados para a cultura pop e tecnologia no geral, por enquanto, os esportes são o centro da estratégia da aquisição do Spotify.

“Estamos ansiosos para colocar todo o poder do Spotify por trás do The Ringer enquanto eles dirigem nossa estratégia esportiva global”, disse Dawn Ostroff, diretora de conteúdo do Spotify, em comunicado.

“Quando nos propusemos a expandir nossas ofertas de esportes e entretenimento, queríamos uma equipe editorial de primeira classe. Bill Simmons é uma das mentes mais brilhantes do mercado e inovou com sucesso como escritor e criador de conteúdo em mídias e plataformas. O histórico comprovado de criação de conteúdo cultural distinto do Ringer, além de descobrir e desenvolver talentos de primeira linha, os tornará um ativo formidável para o Spotify”, explica Dawn.

Para Simmons, a parceria entre as companhias pode lançar o conteúdo do The Ringer para um público global, além de impulsionar o desenvolvimento da plataforma e de seus colaboradores como um todo.

“O Spotify tem a capacidade única de realmente aumentar o conteúdo e o talento dos criadores em todos os gêneros”, disse Bill Simmons, fundador e CEO do The Ringer em comunicado.

“Passamos os últimos anos construindo uma empresa digital multimídia de esportes e acreditamos que o Spotify pode nos levar a outro nível. Não poderíamos estar mais empolgados em desbloquear o poder de escala e descoberta do Spotify. Queremos apresentar o The Ringer para um novo público global e criar a principal rede de áudio esportivo do mundo. Estamos nos juntando a uma das melhores empresas de mídia do mundo. É um dia incrível para nós “, conclui Simmons.

Não está claro como isso afetará a atividade do The Ringer em outras plataformas, já que o conteúdo tem um grande público no iTunes e no Google Podcasts, plataformas da Apple e do Google, respectivamente.

Segundo relatou a Vox, portal de notícias americano, toda a equipe de 90 pessoas da The Ringer está envolvida no processo de aquisição. De acordo com um comunicado do Spotify, a transação está prevista para ser concluída ainda no primeiro trimestre de 2020.

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Carteira gráfica da XP troca duas ações nesta semana; confira as mudanças

SÃO PAULO – A XP Investimentos divulgou nesta segunda-feira (10) a “Top Picks”, sua carteira semanal de análise gráfica, para o período de 7 a 14 de fevereiro, e a opção foi por trocar dois dos papéis do portfolio.

Saíram as ações de Minerva (BEEF3) e CCR (CCRO3), que perderam suportes importantes, e entraram São Martinho (SMTO3) e Suzano (SUZB3).

De acordo com Gilberto Coelho, o Giba, analista responsável pela carteira, a ação da São Martinho está acima da média móvel de 21 dias, projetando altas até os patamares de R$ 29,00 ou R$ 33,00. Os suportes do papel estão localizados nos níveis de R$ 24,84 e R$ 23,52, tornando-se bons pontos para o investidor colocar “stop loss“.

Já a ação da Suzano teria atingido boas regiões de suportes entre R$ 37,90 e R$ 35,88, favorecendo a busca de níveis de preços em R$ 42,00 ou R$ 45,30.

O analista desde o fim de dezembro passou a calcular a rentabilidade da carteira entrando nas ações no leilão das sextas-feiras, em vez de fazê-lo às segundas.

Divulgada semanalmente, a carteira Top Picks XP é composta por cinco ativos, tendo cada um peso de 20%. A seleção busca retorno a curto prazo, alinhando fluxo e movimentação das ações ao cenário político e macroeconômico.

O objetivo é de que a média do retorno dos ativos supere o Ibovespa ao fim da semana.

Desempenho

Na semana, a carteira Top Picks caiu 0,76%, ante uma alta de 0,86% do Ibovespa.

As ações da CCR tiveram as maiores perdas do portfolio, caindo 3,29%, enquanto Minerva caiu 2,93%. As outras ações da carteira registraram ganhos na semana. Itaú subiu 2,26%, Hapvida teve leves ganhos de 0,13% e Cogna valorizou em 0,52%.

Confira, abaixo, as recomendações para esta semana. Para investir nelas, clique aqui e abra uma conta gratuita na XP.

Empresa Ticker Peso
Itaú Unibanco ITUB4 20%
São Martinho SMTO3 20%
Suzano SUZB3 20%
Hapvida HAPV3 20%
Cogna COGN3 20%

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Chuva em São Paulo suspende alguns serviços; veja lista

SÃO PAULO – Após fortes chuvas na noite do último domingo (9) e na madrugada desta segunda-feira (10), São Paulo amanheceu com mais de 70 pontos de alagamento, o que atrapalhou o deslocamento das pessoas ao trabalho, fora diversas situações de perigo.

Segundo informações do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), o volume de água chegou a 67 milímetros nas últimas 24 horas, causando alagamentos, quedas de árvores, desabamentos, além de comprometer o trânsito e a circulação dos trens da CPTM.

O corpo de bombeiros de São Paulo emitiu uma nota pedindo para a população evitar sair de casa nesta segunda-feira (10) e não tentem enfrentar os alagamentos.

Para o mês de fevereiro a média esperada é de 216,7 milímetros e até ás 7h desta segunda-feira havia chovido cerca de 179,9 milímetros, que equivale a 83% da média esperada em apenas 10 dia.

Confira a situação de alguns serviços em SP:

Transporte

Os trens da CPTM enfrentaram vários problemas na manhã desta segunda-feira (10), mas às 11h apenas a linha 9 -Esmeralda encontra-se com operação parcial e velocidade reduzida. Todas as outras voltaram a operar normalmente, segundo dados da CPTM.

O Plano de Ação Entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) foi acionado a pedido da CPTM, em decorrência de problemas que afetaram a circulação dos trens na linha 9 – Esmeralda entre as estações Osasco e Santo Amaro, de acordo com a SP Trans.

No metrô, também às 11h todas as estações funcionavam normalmente.

A circulação de ônibus municipais foi prejudicada. Segundo dados da SP Trans, suas equipes reforçaram o monitoramento da operação dos ônibus e orientam os passageiros em seus deslocamentos.

Os ônibus não circulam em vias como:

Av. das Nações Unidas
Av. Dr. Chucri Zaidan
Av. Marquês de São Vicente
Av. Prof Francisco Morato
Av. Pres Castelo Branco
Av. Santos Dumont (Bom Retiro)
Av. Nossa Senhora do Ó
Av. Braz Leme
Av. Giovanni Gronchi
Av. Interlagos
Av. Santo Amaro
Av. Miguel Estéfano
Av. 11 de Junho

Os 31 terminais de ônibus municipais estão operando normalmente e não há alagamento no interior desses equipamentos, entretanto, os ônibus têm dificuldade em realizar o atendimento devido ao acesso prejudicado pelos alagamentos, segundo a SP Trans.

Vale lembrar que o rodízio municipal de veículos foi suspenso nesta segunda-feira.

Já a Marginal Tietê e Marginal Pinheiros estão fechadas com pontos de alagamentos. Os bombeiros estão atuando para resgatar as pessoas que ficaram ilhadas em meio às chuvas.

Os aeroportos de Congonhas e Guarulhos estão operando normalmente.

Emissão de Passaportes

Na região da Lapa de Baixo, a Polícia Federal de São Paulo suspendeu os atendimentos ao público. As pessoas requerentes de passaporte que tinham marcado horários para esta segunda-feira (10), não serão atendidas hoje, mas têm até dia 28 para comparecer, sem necessidade de reagendamento.

Audiências 

O Tribunal de Justiça de São Paulo também suspendeu os serviços nesta segunda-feira (10). Não haverá expediente em nenhuma unidade da capital paulista, segundo nota divulgada pelo TJSP.

“A medida é necessária em razão do caos que chuvas intensas e alagamentos estão causando na cidade. A Presidência do TJSP também informa que, aos funcionários que chegarem a suas unidades até as 11 horas e quiserem, espontaneamente, permanecer até 17 horas, quando todos serão dispensados, serão concedidas horas credoras”, diz a nota. 

Escola 

Aulas estão mantidas em toda a rede municipal de ensino.

Orientações

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) divulgou algumas medidas simples para amenizar os efeitos dos alagamentos. Veja:

Evite transitar em ruas alagadas;

Se a chuva causou inundações, não se aventure a enfrentar correntezas;

Fique em lugar seguro. Se precisar, peça ajuda;

Mantenha-se longe da rede elétrica e não pare debaixo de árvores. Abrigue-se em casas e prédios;

Planeje suas viagens, para que haja menor possibilidade de enfrentar engarrafamentos causados por ruas bloqueadas;

Em caso de dúvida sobre vias bloqueadas, ligue para a central de atendimento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) através do número 156 ou entre no site da CET para saber como está o trânsito nas principais vias.

Ainda, Thiago Alves, CEO Brasil da empresa de escritórios coworking, Regus & Spaces, informou por meio do seu LinkedIn que “devido a falta de mobilidade em São paulo causada pela chuva, todos os lounges e coworkings das unidades da Regus e Spaces Brasil estarão Liberados ao público em geral sem custo em horário comercial nesta segunda-feira (10), mediante cadastro na hora com CPF e RG. Assim, se as pessoas não tem como se deslocar podem ao menos usufruir de um espaço profissional de trabalho em um dia caótico na capital.

Para saber se tem alguma unidade perto de onde você está, basta acessar o site da Regus. São 34 unidades em São Paulo e o uso é mediante disponibilidade.

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Tesouro Direto: confira as taxas dos títulos públicos; novos papéis passam a ser ofertados

SÃO PAULO – Os títulos públicos negociados no Tesouro Direto, programa que possibilita a compra e venda de papéis por investidores pessoas físicas por meio da internet, operam sem direção definida nesta segunda-feira (10), quando novos títulos passam a ser ofertados pela plataforma.

Entre os destaques do dia, o relatório Focus, do Banco Central, mostrou uma queda na projeção para a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2020, de 3,40% para 3,25%, ficando estável em 3,75% para 2021.

As perspectivas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foram preservadas, indicando crescimento de 2,30% da economia neste ano e de 2,50%, em 2021. Com relação aos juros, o mercado manteve sua projeção de Selic em 4,25% para este ano, e de 6,00% para o ano que vem.

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No ambiente externo, investidores monitoram os impactos do coronavírus, com a notícia de que a China adiou o retorno das empresas por conta da epidemia. Já chegou a 40,2 mil o número de pessoas infectadas e a 908 o total de mortos.

Confira, a seguir, os preços e as taxas dos títulos disponíveis no Tesouro Direto:

Fonte: Tesouro Direto

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Tesouro passa a contar com novos papéis

A partir desta segunda-feira, novos títulos públicos passam a constar na plataforma do Tesouro Direto, em substituição a papéis com prazos mais curtos de vencimento.

Entre os títulos prefixados, os com vencimento em 2022 e 2025 foram substituídos pelos com prazos em 2023 e 2026, enquanto o papel com juros semestrais e vencimento em 2029 deu lugar ao mesmo título com prazo em 2031.

Houve mudança ainda no grupo de papéis com retornos indexados à inflação. Caso do Tesouro IPCA+2024 e dos papéis com juros semestrais e vencimentos em 2026, 2035 e 2050, que foram trocados, respectivamente, pelo Tesouro IPCA+2026, e pelo Tesouro IPCA+ com juros semestrais 2030, 2040 e 2055.

Como investir com a Selic a 4,25% ao ano?

Com a queda dos juros, produtos com retornos pós-fixados, indexados ao CDI, estão rendendo cada vez menos, e o mesmo acontece com a rentabilidade da caderneta de poupança, que é atrelada à taxa Selic.

Nos últimos 12 meses até janeiro, a caderneta rendeu 4,14%. Agora, com a Selic em 4,25% ao ano, o retorno anual da poupança passa a ser de 2,98% e continua, portanto, perdendo para demais aplicações conservadoras e até para a inflação, caso a estimativa de alta de 3,40% para o IPCA neste ano se confirme.

Além de os juros baixos dificultarem a escolha de investimentos mais conservadores, a perspectiva de que eles voltem a subir colocam novo desafio para o aplicador brasileiro.

O InfoMoney conversou com especialistas do mercado financeiro para entender como o investidor deve se posicionar neste cenário. O consenso foi de que as aplicações deverão buscar horizontes mais longos e que, independentemente do perfil de risco do investidor, alguma parcela do portfólio deve estar alocada em ativos mais arriscados, de forma a garantir melhores rentabilidades. A matéria completa você confere aqui.

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Ação do IRB despenca até 7% com nova carta de gestora; BB Seguridade e Alpargatas sobem após balanços

SÃO PAULO – A sessão desta segunda-feira (10) mais uma vez reflete o cenário de aversão ao risco dos investidores em meio aos temores com os efeitos do coronavírus, que vitimaram mais de 900 pessoas, para a economia global, levando à queda de ações de commodities como da Vale (VALE3).

A maior queda, contudo, fica com os ativos do IRB (IRBR3), de até 7%, com a nova carta da gestora carioca Squadra contestando os números da companhia. Já entre as maiores altas, atenção para as empresas que divulgaram balanços, como BB Seguridade (BBSE3) e Alpargatas (ALPA4), enquanto a Cia. Hering (HGTX3) avança em meio a um movimento de leve recuperação após as fortes baixas. Confira os destaques:

 

Cia. Hering (HGTX3)

As ações da Cia. Hering avançam em meio à percepção de que, após a forte queda de 26% no ano, que ganhou força após os dados prévios do quarto trimestre, os ativos possuem baixo risco de caírem muito mais e mais potencial de subirem forte. Com esse mote, as ações entraram na carteira de estratégia de small caps do Itaú BBA.

IRB (IRBR3)

As ações do IRB caem forte novamente após a Squadra publicar no domingo uma nova carta aos seus cotistas sobre o IRB Brasil Re, na qual reafirma sua opinião sobre a recorrência dos resultados da companhia.

O documento, de 50 páginas, traz uma análise das informações que o próprio ressegurador tem dado ao mercado em relação aos pontos questionados na publicação anterior sobre a posição vendida da gestora.

A gestora reitera um trecho inicial da correspondência publicada há uma semana, reproduzido, abaixo, na íntegra:

“Em nossa opinião, existem indícios que apontam para lucros normalizados (recorrentes) significativamente inferiores aos lucros contábeis reportados nas demonstrações financeiras da Companhia. Essa disparidade entre lucro contábil e lucro normalizado foi crescente durante o período e atingiu sua maior diferença nos resultados trimestrais mais recentes. Não estamos afirmando que há razões legais ou regulatórias que exijam a divulgação de tais lucros de modo diferente ao realizado pelo IRB. Nossa intenção aqui é justificar aos senhores nossa opinião de que há uma grande disparidade entre preço e valor nas ações do IRB, causada principalmente por uma percepção de parcela do mercado sobre a sustentabilidade dos seus elevados níveis de retorno sobre o capital.”

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A Squadra ainda apontou  que, após a segunda correspondência voltada ao IRB, não tem a intenção de enviar comunicação subsequente tratando exclusivamente de sua análise sobre o ressegurador. Informa também que, na primeira parte do ano, escreverá uma nova carta em que abordará a performance dos fundos no ano de 2019, além de trazer comentários e considerações sobre pontos relacionados ao seu universo de investimento.

BB Seguridade (BBSE3)

A BB Seguridade publicou balanço na manhã de hoje e informou um lucro líquido recorrente de R$ 4,3 bilhões em 2019, em crescimento de 21,3% na comparação a 2018. Considerando os “eventos extraordinários”, que no ano passado foram a venda da participação da BB na seguradora IRB Brasil-RE, que renderam à companhia R$ 2,3 bilhões, o lucro líquido da BB foi de R$ 6,7 bilhões. A BB também destacou em seu balanço que as contribuições previdenciárias cresceram 21,5% no ano passado, com o aumento das contribuições médias e a adição de 256 mil planos ativos. O índice de resgate, de 6,9%, foi considerado o menor da série histórica da seguradora, levando a um crescimento de 53,3% na captação líquida. A seguradora informou que suas reservas chegaram a R$ 290 bilhões. A BB informou que destinou R$ 5,6 bilhões do lucro líquido de 2019 ao pagamento de dividendos, em “payout” aproximado de 84%. “O forte desempenho comercial associado à redução na sinistralidade e ao aumento do saldo de reservas de previdência foram os principais fatores que contribuíram para o resultado do ano”, comentou a empresa estatal. Para 2020, a BB seguridade projeta um crescimento entre 7% e 13%.

Bradesco (BBDC3 ; BBDC3 )

O Bradesco aumentará seu capital social em R$ 4 bilhões, com a emissão de 806,3 milhões de novas ações preferenciais (BBDC4) e ordinárias (BBDC3). A operação precisará ser aprovada pela Assembleia Geral do banco, que acontecerá no dia 10 de março, na chamada Cidade de Deus, onde fica a sede do banco, em Osasco (SP).

Segundo o Bradesco, o objetivo do aumento de capital é fazer uma bonificação aos atuais acionistas. Cada acionista que possuir dez ações do banco receberá uma nova. “A bonificação tem o propósito de aumentar a liquidez das ações no mercado e possibilitar um ajuste na cotação das ações, tornando o preço mais atrativo a um número maior de investidores”, informou o Bradesco. O capital social do banco será aumentado de R$ 75,1 bilhões para R$ 79,1 bilhões.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras iniciou a contratação emergencial de pessoas e serviços durante greve. A estatal está providenciando a contratação imediata de pessoas e serviços, de forma emergencial, para garantir a continuidade operacional em suas unidades durante a greve dos petroleiros, informou em nota.

Alpargatas (ALPA4)

A Alpargatas informou em balanço um lucro líquido de R$ 197 milhões no quarto trimestre de 2019, expansão de 23,6% sobre igual trimestre de 2018. No ano fechado de 2019, a Alpargatas teve lucro líquido de R$ 431,6 milhões, uma expansão de 29,5% sobre 2018. O EBITDA cresceu 18,3% sobre 2018 para R$ 619,3 milhões em 2019.

A receita líquida da fabricante das sandálias Havaianas e dos calçados Osklen e Mizuno teve expansão de 9,8% sobre 2018, para R$ 3,7 bilhões. A situação de caixa da Alpargatas é bem robusta, informou a companhia no balanço: a empresa tinha em 31 de dezembro do ano passado um saldo de R$ 577,9 milhões, enquanto as dívidas totais eram de R$ 278,7 milhões, das quais R$ 176 milhões de curto prazo. No Brasil, a Alpargatas vendeu 224 milhões de pares das Havaianas e calçados das duas outras marcas, um crescimento de 1,8% em volume sobre 2018. No exterior, vendeu 28,8 milhões de pares, expansão de 5,7% sobre 2018.

O Bradesco BBI comentou os resultados do quarto trimestre da Alpargatas como “fortes” e manteve a recomendação para a ação ALPA4 como neutra, embora tenha aumentado em 4% o preço-alvo do papel para R$ 36,00. “A Alpargatas publicou fortes resultados para o quarto trimestre de 2019, acima das nossas estimativas, embora o crescimento do volume de vendas da marca Havaianas tenha sido marginal no Brasil. A divisão internacional teve resultados desapontadores, com queda de 11% no volume de vendas, mas a mudança de parceiros de distribuição na América Latina foi o motivo, porque as outras regiões tiveram expansão”, comenta o BBI. O BBI avalia que a empresa segue uma estratégia correta ao fortalecer o canal de comércio eletrônico para as Havaianas no Brasil. “Nós achamos que a companhia entrou em uma nova fase de crescimento dinâmico”.

Intermédica (GNDI3)

A Notre Dame Intermédica comunicou que concluiu a aquisição da Clinipam – Clínica Paranaense de Assistência Médica. A operadora paulista de planos de saúde e hospitais pagou R$ 2,6 bilhões na Clinipam, que atua no mesmo ramo na Região Metropolitana de Curitiba (PR) e nos municípios do norte de Santa Catarina, como Joinville, Blumenau e Jaraguá do Sul. Anunciada no final do ano passado, a aquisição já foi aprovada pelo Conselho Administrativo de defesa Econômica (CADE) e pela Agência Nacional de Saúde (ANS).

Via Varejo (VVAR3)

A Via Varejo aprovou o exercício de opção de compra de 80% das ações do banQi, banco digital que já tinha participação do grupo. Quando consumada a operação, a Via Varejo poderá passar a ser titular de 100% do banQi.

CCR (CCRO3)

A CCR conseguiu na justiça a suspensão da redução das tarifas de pedágio na Rodovia Presidente Dutra em 5,26%, que havia sido determinada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na terça. A rodovia é operada pela concessionária NovaDutra, controlada pela CCR.

A redução que havia sido determinada pela ANTT abrangia todas as praças de pedágio da BR-116 entre as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. A decisão foi resultado de um processo administrativo, e foi tomada levando-se em conta as exigências legais que foram levantadas pela concessionária, por meio de Mandado de Segurança.

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(Com Agência Estado e Bloomberg)

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Em ano de eleição, equipe econômica do governo vê “riscos fiscais”

A equipe econômica está em alerta para o risco de pressão por aumento de gastos e afrouxamento do ajuste fiscal em 2020. O perigo é a perspectiva de retomada do crescimento e a queda no endividamento do País criarem a falsa sensação de que a necessidade de ajuste já acabou. O tema é debatido internamente, principalmente porque a demanda por mais despesas explode em ano eleitoral.

O temor levou o ministro da Economia, Paulo Guedes, e seus principais auxiliares a campo para tentar avisar de antemão que não há espaço para relaxar nas medidas de reequilíbrio nas contas públicas.

A preocupação é tão grande que o presidente Jair Bolsonaro já foi até alertado para não cometer o mesmo erro do ex-presidente argentino Maurício Macri, que não conseguiu se reeleger após deixar o ajuste de lado e cair na tentação de ampliar despesas na tentativa de agradar aliados políticos e eleitores.

Algumas das pressões têm vindo de dentro do governo, com ministros querendo ampliar gastos na área social e o próprio presidente acenando com a possibilidade de zerar impostos sobre combustíveis. A equipe econômica atua como uma espécie de “equilibrista” ao reconhecer a importância de programas sociais mas, ao mesmo tempo, trabalhar para conter o ímpeto de gastança.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, se lançou como um dos porta-vozes dessa “campanha” e inaugurou um documento, no fim de dezembro, que detalha todos os riscos fiscais para a União. O relatório tem 75 páginas e elenca cenários de aumento de despesas ou condenações na Justiça que podem afetar os cofres do governo. No fim de janeiro, ao anunciar um déficit de R$ 95,1 bilhões em 2019 nas contas da União, Mansueto reforçou o alerta em outro documento do Tesouro Nacional. “O ajuste não acabou”, diz o texto.

Âncora

Nos bastidores, Mansueto é um dos que se preocupam com as chances de uma nova investida do Congresso para flexibilizar o teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação e funciona como uma espécie de “âncora” de confiança no ajuste.

Um dos formuladores do teto de gastos, o economista Marcos Mendes, pesquisador do Insper, afirma que a queda da dívida bruta do governo em 2019 ocorreu muito mais por devoluções de recursos do BNDES e outros fatores pontuais do que por controle estrutural das despesas: “Achar que por conta da queda dos juros da dívida e ajuste patrimonial o problema está resolvido é temerário. Boa parte da queda dos juros vem do sucesso do teto de gastos.”

Segundo ele, os gastos obrigatórios (que incluem salários de servidores e benefícios previdenciários) continuam crescendo acima da inflação, trajetória que não é sustentável no longo prazo. “Relaxar em relação a isso é brincar com fogo, confundir condições circunstanciais com definitivas”, alerta o pesquisador. Ele mesmo fez sua própria lista de riscos fiscais.

As ameaças à continuidade do ajuste nas contas também estão no Congresso. Os parlamentares querem aprovar aumento do repasse da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), uma nova linha de crédito para Estados e municípios conseguirem pagar mais de R$ 100 bilhões em precatórios (valores devidos após sentença definitiva na Justiça), projetos que ampliam repasses para governos regionais e a regulamentação da Lei Kandir (que pode elevar as compensações pagas pela União aos Estados devido à desoneração do ICMS nas exportações).

O governo também acompanha com atenção as consequências de decisões judiciais. Uma delas, sobre a retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins, pode desfalcar os cofres da União em R$ 300 bilhões em cinco anos. A área econômica trabalha numa calibragem da alíquota do tributo federal para compensar a perda. Essa não é a única ação judicial que pode fragilizar as contas, e o próprio Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para acompanhar os impactos de decisões da Justiça sobre o quadro fiscal do governo federal.

Com o aumento do contágio por coronavírus, até a doença entrou no radar da área econômica. Técnicos temem que a epidemia acabe resultado em gastos extras vultosos.

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Ibovespa cai seguindo exterior com incertezas sobre coronavírus se prolongando

ações bolsa gráfico índice mercado

SÃO PAULO – O Ibovespa opera em queda nesta segunda-feira (10) seguindo as bolsas internacionais após a China ter que adiar a volta completa ao trabalho por conta do coronavírus. Era esperado que hoje as empresas chinesas voltassem a funcionar após ficarem paralisadas desde o dia 24 de janeiro, mas, com a disparada no número de infectados pela doença, indústrias como a Foxconn, fornecedora da Apple, decidiram permanecer fechadas.

Já chegou a 40.170 o número de pessoas infectadas e a 908 a quantidade de mortos pelo vírus. Algumas províncias chinesas só vão retomar as atividades em março. A Grã-Bretanha declarou hoje que o vírus é uma “ameaça à saúde pública” após quatro casos autóctones serem confirmados.

Às 10h05 (horário de Brasília), o Ibovespa caía 0,56% a 113.135 pontos. O dólar comercial registra leve variação positiva de 0,01% a R$ 4,3208 na compra e a R$ 4,3215 na venda. O dólar futuro para março tinha leve baixa de 0,16% a R$ 4,319.

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No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 cai seis pontos-base a 4,92%, DI para janeiro de 2023 tem queda de cinco pontos-base a 5,51% e DI para janeiro de 2025 perde quatro pontos-base a 6,16%.

Entre os indicadores, o Relatório Focus do Banco Central revelou que os economistas do mercado mantiveram suas expectativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2020 em 2,3% e para o PIB de 2021 em 2,5%.

Com relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a mediana das expectativas foi reduzida de 3,4% para 3,25% em 2020, mas ficou estável em 3,75% para 2021.

Para o câmbio, as expectativas se mantiveram em R$ 4,10 para 2020, mas foram elevadas de R$ 4,05 para R$ 4,10 para 2021. Já para a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, houve manutenção das projeções em 4,25% para 2020 e 6% para 2021.

Noticiário Corporativo

O Bradesco (BBDC3 e BBDC4) aumentará o seu capital social em R$ 4 bilhões, com a emissão de 806,3 milhões de novas ações ordinárias e preferenciais. O objetivo do aumento de capital, segundo o banco, é fazer uma bonificação aos atuais acionistas e ampliar a quantidade de papéis em circulação no mercado, “tornando o preço mais atrativo a um número maior de investidores”.

Já a Alpargatas (ALPA4) divulgou seu balanço e informou que o seu lucro líquido cresceu 29,5% no ano passado, para R$ 431,6 milhões. A fabricante das Havaianas vendeu no ano passado mais de 252 milhões de pares das sandálias e de calçados das marcas Osklen e Mizuno, um crescimento superior a 1,8% no volume de vendas.

A BB Seguridade (BBSE3) publicou balanço na manhã de hoje e informou um lucro líquido recorrente de R$ 4,3 bilhões, em crescimento de 21,3% na comparação a 2018.

Já a Petrobras (PETR3; PETR4) divulga relatório de produção e vendas do quarto trimestre após o fechamento do mercado; desempenho financeiro será divulgado em 19 de fevereiro. O Itaú Unibanco e a São Martinho divulgam balanço após fechamento do mercado.

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Mercado reduz projeção para inflação em 2020 pela 6ª semana

SÃO PAULO – O mercado financeiro reduziu, pela sexta semana, a projeção para a inflação brasileira em 2020, desta vez de 3,40% para 3,25%. É o que mostra o relatório Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (10).

Para 2021, a expectativa para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou estável em 3,75%.

Da mesma forma, as perspectivas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foram preservadas, indicando crescimento de 2,30% da economia neste ano e de 2,50%, em 2021.

Com relação à taxa básica de juros, depois do corte da Selic promovido pelo Banco Central na semana passada, o mercado espera que os juros permaneçam estáveis em 4,25% ao ano, em 2020, e subam para 6%, em 2021.

No comunicado da última decisão, a autoridade monetária sinalizou que o ciclo de reduções chegou ao fim, ao afirmar que, “considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária”, em seu comunicado.

No que tange às previsões para o mercado cambial, o relatório Focus revelou que a estimativa para o dólar em 2020 se manteve em R$ 4,10, enquanto a previsão para 2021 teve leve alta, de R$ 4,05 para R$ 4,10.

Top 5

Entre os economistas que mais acertam as previsões, reunidos na categoria “Top 5” do relatório Focus, as estimativas para a inflação ficaram ainda menores.

O grupo “Top 5 curto prazo” projeta alta de 3,08% do IPCA  neste ano, abaixo da inflação de 3,26% projetada na semana anterior. Para 2021, a expectativa também foi reduzida, de 3,70% para 3,50% no ano.

Houve uma correção ainda no grupo “Top 5 médio prazo” – a estimativa para a inflação diminuiu de 3,40% para 3,16%, em 2020, e de 3,75% para 3,73%, em 2021.

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Receita Federal abre hoje consulta a lote residual de Imposto de Renda

A Receita Federal abre hoje (10), às 9h, a consulta ao lote residual de restituição multiexercício do Imposto sobre a Renda Pessoa Física (IRPF), referente aos exercícios de 2008 a 2019.

O crédito bancário para 116.188 contribuintes será feito no dia 17 de fevereiro, somando mais de R$ 297 milhões.

Desse total, R$ 133,467 milhões serão liberados para os contribuintes com preferência no recebimento: 2.851 idosos acima de 80 anos, 14.541 entre 60 e 79 anos, 1.838 com alguma deficiência física, mental ou doença grave e 6.052 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146.

Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, com entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones, que facilita consulta às declarações do IR e à situação cadastral no Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Com o aplicativo, é possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

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