Os fundos imobiliários preferidos dos analistas para comprar em abril

SÃO PAULO – Após um mês turbulento para os fundos imobiliários que, assim como os demais ativos de renda variável, sofreram com os impactos do coronavírus, analistas começam abril mais cautelosos, na busca por ativos com viés defensivo e de olho em oportunidades geradas pela desvalorização das cotas.

No primeiro trimestre do ano, o Ifix, índice que acompanha o desempenho dos principais FIIs negociados na Bolsa, recuou 22%, corroendo parte expressiva da valorização de 36% acumulada durante todo o ano de 2019. E, com os efeitos do coronavírus, alguns fundos já começaram, inclusive, a suspender o pagamento de dividendos.

Com um cenário mais desafiador principalmente para os FIIs de shopping centers, estes, que eram os “queridinhos” das casas de análise até março, dão espaço em abril para nomes dos segmentos de logística, recebíveis imobiliários, bem como para fundos de fundos (FOFs).

Novidades na seleção para este mês, os fundos CSHG Renda Urbana, CSHG Recebíveis Imobiliários, Kinea Rendimentos Imobiliários e JS Real Estate Multigestão entraram no portfólio. Deixam a carteira os fundos HSI Malls, Vinci Shopping Center, Hedge Brasil Shopping e GGR Covepi.

Compilada mensalmente, a carteira de fundos imobiliários conta com dez ativos. Para critério de desempate, são selecionados aqueles com os maiores volumes médios negociados nos últimos 12 meses, com base em dados da provedora de informações financeiras Economatica.

Confira os 10 fundos mais recomendados pelos analistas para abril:

Fundo Ticker Recomendações Retorno em março Retorno em 12 meses*
XP Malls XPML11 4 -29,57% -8,77%
BTG Pactual FOF BCFF11 3 -20,10% 10,34%
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 3 -14,64% -4,06%
CSHG Renda Urbana HGRU11 3 -16,08% 9,30%
XP Log XPLG11 3 -18,51% 18,31%
Kinea Rendimentos Imobiliários KNCR11 2 -12,98% -8,95%
CSHG Logística HGLG11 2 -10,33% 7,33%
BTG Corporate Office BRCR11 2 -17,64% -1,22%
CSHG Real Estate HGRE11 2 -13,12% 11,47%
JS Real Estate Multigestão JSRE11 2 -19,53% -2,38%
Ifix -15,85% 0,45%

*Até 31 de março. A rentabilidade leva em consideração o reinvestimento dos dividendos.
Fontes: Economatica e corretoras (BB Investimentos, BTG Pactual, Guide, Itaú BBA, Mirae Asset, Necton, Santander Corretora e XP)

XP Malls (XPML11)

Apesar da redução das indicações de fundos de shopping centers por casas de análise devido ao fechamento dos estabelecimentos para conter a disseminação do vírus, o XP Malls se manteve na liderança entre os mais recomendados para abril, recebendo, inclusive, uma nova menção, da Necton.

De acordo com os analistas da corretora, a forte queda das cotas, da ordem de 30% em março, fez com que o XPML11 passasse a ser negociado abaixo do valor patrimonial, abrindo oportunidade para compra.

“Acreditamos que, pela qualidade do portfólio, passados os efeitos da epidemia e o retorno das operações à normalidade, o fundo deve voltar a pagar bons dividendos e, a preços atuais, deve gerar boa rentabilidade nos próximos anos”, escreve a equipe de análise da Necton.

Já o BTG Pactual destaca o pré-pagamento de R$ 40 milhões do saldo devedor de um CRI que o fundo carregava como passivo e que, em troca, será concedida uma carência no pagamento de juros, correção monetária e principal da dívida pelos próximos 15 meses. “Assim, o fundo consegue mitigar uma eventual pressão no fluxo de caixa e ainda permanece com aproximadamente R$ 94 milhões em liquidez para navegar por esse momento mais turbulento”, dizem os analistas, em relatório.

BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)

Com duas recomendações para abril, o fundo de fundos do BTG Pactual está presente na seleção da Guide. A avaliação é de que a gestão do fundo se mantém ativa na alocação dos recursos captados na última emissão, aproveitando oportunidades neste momento de forte reajuste de mercado.

Apesar da liquidez da carteira, os analistas reforçam que o fundo busca se manter defensivo frente à maior incerteza no cenário econômico global. “Esse reflexo se traduz na alocação de 23% do portfólio em fundos de CRI e em CRIs, e 38% em ativos de liquidez elevada”, escrevem os analistas.

CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11)

Por possuir uma carteira diversificada, com 40 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), e uma posição de caixa relevante (de 20% do patrimônio do fundo) para novas aquisições no curto prazo, o fundo HGCR11 foi incluído na carteira recomendada do Itaú BBA para abril. A equipe de análise destaca ainda que o fundo não possui nenhuma obrigação de pagamento em sua carteira.

Já a Necton assinala que os ativos do FII são de alta qualidade, com foco em títulos high grade (de maior qualidade de crédito) corporativo, que diminuem os riscos de default e problemas de pagamento. “Com isso, esperamos que o fundo tenha impactos minimizados na distribuição de proventos.”

CSHG Renda Urbana (HGRU11)

Com mais de 34 mil cotistas, o fundo híbrido do Credit Suisse, com foco na exploração de empreendimentos imobiliários urbanos de uso institucional e comercial, recebeu três menções na carteira do InfoMoney de abril.

O papel é novidade na carteira deste mês do BB Investimentos, que justifica a inclusão pela resiliência do fundo e seu menor risco de perda de patrimônio. Os analistas citam, ainda, que cerca de 87% dos contratos são atípicos, e que sua base é bastante diversificada em imóveis educacionais, como Ibmec, Estácio e São Judas, bem como imóveis de varejo, como Lojas Big e Sam’s Club.

Os analistas do Itaú BBA, por sua vez, que recomendam compra para o HGRU11 desde fevereiro, destacam que o fundo é um veículo interessante por conta do seu portfólio composto por imóveis majoritariamente localizados em São Paulo.

XP Log (XPLG11)

Com foco no segmento de galpões logísticos e industriais, o fundo passou a ser incluído pela XP na carteira de abril. A casa destaca a alta concentração do XPLG11 em contratos atípicos com vencimentos de longo prazo. Além disso, lembra que seus locatários são predominantemente empresas de grande porte e relacionadas ao varejo de e-commerce, segmentos que tendem a ser menos impactados pela crise.

O fundo também está no portfólio do BTG Pactual desde dezembro. Segundo o time de análise, o portfólio pulverizado, com ativos bem localizados e bons locatários, além de uma gestão experiente e alta liquidez, justificam a recomendação.

Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11)

Com duas recomendações para abril, o fundo da Kinea é novidade na carteira do InfoMoney e da Guide, que cita o portfólio diversificado, com 49 CRIs de mais de 33 devedores, e dos mais variados setores da economia.

O time de análise destaca ainda, as operações de baixo risco do fundo, baseadas em devedores e garantias “de primeira linha”, que conferem ao fundo um critério mais defensivo neste cenário de grandes incertezas.

CSHG Logística (HGLG11)

Na avaliação da XP, o segmento de logística está entre os mais defensivos neste momento. Uma menor volatilidade do fundo estaria, segundo os analistas, associada ao curto tempo de construção, que reduz o risco de execução e volatilidade nos preços.

Além disso, o segmento apresenta uma perspectiva muito favorável devido ao forte crescimento do e-commerce, demandando volume crescente de ativos logísticos localizados próximos às grandes regiões metropolitanas, escrevem os analistas da XP, em relatório.

A avaliação é compartilhada pela Mirae Asset, que destaca os contratos atípicos de longo prazo do fundo, bem como sua gestão qualificada.

BTG Corporate Office (BRCR11)

Um dos maiores fundos imobiliários listados na Bolsa, o BTG Corporate Office recebeu duas recomendações de compra para este mês. Entre as principais justificativas, os analistas do BB Investimentos citam a baixa taxa de vacância, a alta liquidez e a maior parte dos imóveis em São Paulo, bem como contratos de longo prazo, acima de 2025.

Em março, um locatário do edifício Eldorado, em São Paulo, solicitou o término antecipado de parte do seu contrato de locação, sendo a área devolvida correspondente a um andar e meio. Segundo o BB, apesar de o fundo ainda não ter divulgado a vacância financeira referente ao contrato em questão, a representatividade é baixa.

CSHG Real Estate (HGRE11)

Em meio à pandemia de coronavírus, o Credit Suisse informou que a política de distribuição de rendimentos do HGRE11 poderá ser alterada neste período de maior instabilidade, de forma a preservar o caixa do fundo.

Em fato relevante, a gestora afirmou que os possíveis impactos decorrentes dos ativos de cada FII serão acompanhados a cada mês, como concessões de prazo de pagamento de locações, repactuação das condições de ativos financeiros e alterações no nível de ocupação, entre outros.

A instituição financeira ressalta, contudo, que atualmente não existe “qualquer previsão de suspensão do pagamento mensal de rendimentos”.

JS Real Estate Multigestão (JSRE11)

Com um portfólio diversificado, composto por edifícios corporativos, cotas de outros fundos imobiliários e ativos financeiros com lastros imobiliários, o JSRE11 recebeu duas menções para este mês.

Entre os principais gatilhos que justificam a recomendação, a Santander Corretora cita a finalização da compra, em março, do escritório AAA Tower Bridge, em São Paulo. Segundo os analistas, a aquisição permitiu a inclusão no portfólio de um imóvel de “excelente padrão e localização”.

Na avaliação da Necton, o fundo será menos afetado pela pandemia de Covid-19 e não deve sofrer grandes impactos na distribuição de proventos. “Consideramos a forte queda recente, com as cotas negociando abaixo do valor patrimonial, uma oportunidade de adquirir ativos de alta qualidade e boas expectativas de renda futura”, escrevem os analistas.

Expectativas mais contidas para os FIIs em 2020

Um levantamento feito pela XP com 20 gestores de fundos imobiliários mostra que as expectativas estão mais contidas para a classe em 2020, com apenas 20% dos entrevistados enxergando alta do Ifix em relação a 2019, ante uma fatia de 68%, em fevereiro.

Realizada entre os dias 23 e 27 de março, a pesquisa revelou que 40% dos gestores esperam que os fundos imobiliários encerrem o ano com quedas de até 10% (ante 20% em fevereiro), e 25% (ante 9%) acreditam em quedas acima de 10%.

Assumindo que a pandemia seja controlada nos próximos meses, 45% dos gestores esperam que os FIIs voltem aos patamares pré-crise em menos de um ano, enquanto a mesma porcentagem acredita que o processo possa levar até dois anos.

Ainda que não haja um consenso sobre qual segmento deverá apresentar uma recuperação mais rápida, 35% dos entrevistados dizem acreditar que os fundos de CRIs deverão se recuperar mais rapidamente.

A forte queda das cotas dos fundos imobiliários, contudo, pode ser interessante, mostra a pesquisa. Grandes oportunidades podem ser encontradas, segundo 60% dos gestores, no segmento de shopping centers, no qual muitos papéis estão sendo negociados com desconto em relação ao valor patrimonial. Já lajes corporativas são apontadas como mais atraentes por 25% dos entrevistados, enquanto 15% dizem ver boas oportunidades em galpões logísticos.

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Tesouro Direto: Taxas de títulos públicos indexados à inflação sobem nesta quarta-feira

SÃO PAULO – Em um dia marcado pela divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto, nos Estados Unidos, bem como por um impasse na reunião do Eurogrupo sobre as medidas para conter os impactos do coronavírus, as taxas dos títulos públicos indexados à inflação negociados via Tesouro Direto sobem na tarde desta quarta-feira (8).

O Tesouro IPCA+ com juros semestrais 2055 pagava 4,76% ao ano, ante 4,70% a.a. na tarde de terça-feira (7). Os títulos com prazos em 2035 e 2045, por sua vez, pagavam um juro real de 4,70% ao ano, ante 4,66% a.a. anteriormente.

Com relação aos papéis prefixados, as taxas recuavam. O juro do papel com vencimento em 2023 cedia de 5,38% para 5,30% ao ano, enquanto o Tesouro Prefixado 2026 oferecia um prêmio anual de 7,32%, ante 7,38% a.a. ontem.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta quarta-feira (8):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário

No cenário internacional, investidores acompanharam, nos Estados Unidos, a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), que sinalizou que a taxa básica do país se manterá neste nível até que a economia americana reaja ao coronavírus.

Mais cedo, o foco esteve no anúncio do pré-candidato democrata Bernie Sanders, que desistiu de concorrer à presidência dos EUA. Com isso, Joe Biden, com posições mais moderadas, deve ser alçado oficialmente como o adversário democrata de Donald Trump nas eleições americanas, em novembro.

Em meio à escalada do número de casos da Covid-19 nos Estados Unidos, o presidente americano criticou ontem a Organização Mundial da Saúde (OMS) e acusou a entidade de errar nos prognósticos e conselhos sobre o avanço da doença no país. Por lá, o número de pessoas infectadas pelo coronavírus ultrapassa os 400 mil.

Ainda no radar, investidores monitoram o impasse na zona do euro na discussão de um pacote de socorro às economias afetadas pelo vírus.

Enquanto os representantes da Holanda e da Alemanha são contrários às grandes emissões de bônus da dívida pelo Banco Central Europeu (BCE), França, Itália e Espanha defendem um gasto especial para os países mais atingidos, apelidado de “coronabônus”.

De acordo com o jornal Financial Times, o Eurogrupo irá se reunir novamente amanhã. Sobre a mesa está um pacote de 1,5 trilhão de euros a serem gastos em três anos.

No Brasil, em meio ao anúncio de medidas para minimizar os impactos da Covid-19 sobre a economia, o governo liberou saques de R$ 1.045 de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a partir de 15 de junho.

A proposta, que depende da aprovação do Congresso, deve beneficiar cerca de 60 milhões de contas. A expectativa é de que sejam injetados cerca de R$ 34 bilhões com a nova rodada de saques.

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Kapitalo reduz risco das carteiras em cenário de incertezas globais

SÃO PAULO – Atenta ao desenrolar da crise provocada pelo surto do coronavírus, a Kapitalo diz ter reduzido o risco de forma generalizada em função do forte aumento de incertezas relacionadas ao crescimento global.

Em sua carta aos cotistas referente ao mês de março, a gestora conta ter diminuído “significativamente” as posições compradas (com aposta na alta) em ações brasileiras e globais.

Em Brasil, a Kapitalo está comprada nos setores de utilities, transporte e logística, mineração e siderurgia, papel e celulose e saúde. Já a ponta vendida é ocupada pelos setores de bancos, consumo, construção, educação e bens de capital.

No atual contexto, a gestora diminuiu as posições compradas nos setores de utilities, óleo e gás e transporte e logística, assim como as posições vendidas em consumo, educação e construção. Em bolsas globais, houve diminuição na exposição comprada em uma carteira de ações e em índices.

Na renda fixa brasileira, a Kapitalo manteve a posição aplicada na parte curta da curva brasileira em juros reais e por meio de uma estrutura de opções em juros nominais. No câmbio, a gestora está vendida em real e em dólar, e comprada em iene, dólar australiano, franco suíço e euro. Por fim, em commodities, a Kapitalo informou ter seguido comprada em ouro e proteínas.

Perspectivas para a economia

Embora ressalte uma grande incerteza, a Kapitalo estima que o PIB brasileiro caia mais de 5% em 2020, com uma inflação de 1,4%. “O governo está adotando diversas medidas fiscais e o Banco Central deverá promover novos cortes da taxa Selic com o intuito de evitar que este intenso choque negativo na atividade crie condições para o estabelecimento de um equilíbrio perverso de longo prazo.”

O grau de endividamento do país, contudo, deve impor cautela na implementação de medidas fiscais anticíclicas, diz a Kapitalo, que também espera que a política monetária seja afrouxada gradativamente.

Em março, o fundo Kappa FIN teve desvalorização de 5,93% e o Zeta FIQ, de 10,82%, ante um CDI de 0,34%. No ano, os fundos perdem 8,49% e 15,27%, respectivamente, ante uma variação do CDI de 1,01%.

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1 – FAST STAR BÔNUS KUVERA

Bônus de início rápido da Kuvera

 

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Indicou um Pack CHOICE ganha $25 dólares.

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OBS: este bônus é pago apenas 1 vez.

UPGRADE DE PACOTE

Caso seu cliente faça o UPGRADE de pacote, você também ganhará comissões conforme abaixo:

CHOICE para SELECT paga $200 gera 75 PV  e você ganha $15 dólares.

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Exemplo: Bruno cadastra direto a ele 5 novos clientes em 17 de novembro. Todos os 5 clientes renovam sua assinatura mensal até 17 de dezembro.Bruno receberá um bônus rápido de US$25 por cada renovação ou seja, U$125.

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Conhecido no Brasil como Bônus Binário, com o Binary Team você ganhará até 20% sobre a pontuação gerada pela sua menor equipe.

Você terá a equipe da esquerda e a equipe da direita, a equipe que menos pontuar na semana, você ganhará comissões de acordo com o seu título atingido na Kuvera.

Ex: você atingiu o título de AMBASSADOR, sua equipe da esquerda fez 4.000 pontos na semana e sua equipe da direita fez 2.000 pontos, você ganhará 15% de 2.000, ou seja, US$300.

Confira a tabela abaixo quanto você ganhará de acordo com seu título, porcentagem de ganho, máximo de ganho (teto) por semana e máximo de ganho por mês.

Porcentagem de ganhos do binary team da Kuvera Global

Requisitos para atingir os títulos na Kuvera

tabela com a pontuação necessária para atingir título na Kuvera

4 – MATCH BÔNUS

imagem explicativa do bonus match da empresa kuvera global

 

Os distribuidores que atingiram o nível Platinum Executive e acima são elegíveis para receber o Match Bônus.

O Match bônus paga até 10% de comissão sobre tudo o que sua equipe ganhar de binário de acordo com cada título atingido. Quanto maior o seu título mair será a profundidade de ganhos em níveis.

EX: Você indicou o Ivan que ganhou US$1.000 dólares de binário na semana, você ganhará 10% desse valor, ou seja US$100 dólares.

Uma geração é definida pelo ranking Global Executive.

Os distribuidores podem ganhar até 5 gerações, dependendo de sua classificação.

Veja a tabela abaixo em quantos níveis ganha cada título:

Títulos e geração de ganho do bônus da Kuvera

5 – TOP UP BÔNUS

uma das formas de ganhos da empresa kuvera

 

Para receber esse bônus você precisa estar ativo com pack Select ou acima.

Se você no período de 4 semanas cadastrar 4 pessoas, no conjunto das comissões: Fast Star, Rapid Fire, Binary Bônus e Match Bônus seu lucro for inferior a U$175 a kuvera paga a diferença.

EX: se sua comissão ao todo for US$145 a empresa completa mais U$30 para completar U$175.

Esse bônus é uma ajuda da empresa para que você consiga pagar sua mensalidade.

6 – ELITE BÔNUS POOL

bonus pago pela kuvera global

 

Para estar qualificado a receber este bônus você precisa ser um membro Elite ou ter 1000 pontos PV que são os seus pontos pessoais + os pontos de seus indicados direto.

O bônus paga 1% do volume de pontos da empresa (volume global) no período de 1 mês.

Para ganhar esse 1% você precisa vender 2 packs Elite no período de 4 semanas.

A cada 2 pacote Elite você ganha uma ação (cota) de 1%.

EX: se você vender 6 Packs Elite, você terá 3 cotas de 1%.

Pagamento: O valor de cada ação é calculado dividindo 1% do Volume Global pelo número total de ações ganhadas durante esse período.

7 – 4×4 BÔNUS POOL

Imagem com a ilustração do bonus 4x4 kuvera

 

Poderá receber esse bônus todos os clientes que tiverem o pacote Premium ou Elite, ou caso tenha o pacote Choice ou Select, será preciso ter acumulado 500 PV para poder receber esse bônus.

Requisito: Você deve patrocinar pessoalmente e gerar 4000 pontos de volume de grupo podendo ser novo cliente ou mensalidade no nível 1 da sua Árvore de inscrição durante qualquer período de comissão de calendário de 4 semanas, ou seja a cada 4000 VG até o 1º você ganha 1 ação.

Pagamento: O valor de cada ação é calculado dividindo-se 3% da Pontuação Global GV pelo número total de ações.

EX: suponhamos que o Volume Global totalizou $500.000 x 3% = 15.000. Se ao todo conquistarem 50 ações durante o período, cada ação valerá U$300.

8 – FOUNDERS ELITE BÔNUS POOL

Ultima forma de ganho da empresa Kuvera

 

Para receber este bônus você precisa ter um pack Elite ou caso não seja elite, você precisa ter 3 clientes diretos elite, além desses requisitos, você precisará ter no mínimo o título de Diamond AMBASSADOR.

O bônus paga anualmente no mês de janeiro, 1% do volume total de pontos feitos pela empresa durante um ano divididos por todos aqueles que atingiram os requisitos citados acima.

COMO SE CADASTRAR NA KUVERA

  • FAÇA O SEU CADASTRO

    Clique no botão “QUERO ME CADASTRAR” no decorrer deste site, você será direcionado para página de cadastro. Selecione seu país de origem e prossiga com o cadastro Kuvera.

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    Após escolher o país você será direcionado para página onde poderá escolher o pacote desejado, após escolher seu pacote, clique em continuar, você será direcionado para uma página onde poderá pagar 1, 3, 6, ou 12 mensalidades de vez e poder ter descontos.

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  • EFETUE O PAGAMENTO

    Após preencher seus dados e prosseguir você será direcionado para página onde irá efetuar o pagamento. Aceite os termos e escolha sua forma de pagamento podendo ser: 1x via Cartão de Crédito VISA, MasterCard, Discover, American, JCB, Bitcoin, Skrill e SafetyPay. Efetue o pagamento para estar ativo.

DÚVIDAS FREQUENTES

R= Você poderá ter quantas contas quiser para se posicionar no binário e ter ganhos de rede.

R= As formas de pagamento na Kuvera são: 1x via Cartão de Crédito VISA, MasterCard, Discover, American, JCB, Bitcoin, Skrill e SafetyPay.

R= A Kuvera é uma empresa Global e atua em todos os países através de sua plataforma online. A Kuvera Brasil é composta pelos seus clientes que utilizam seus produtos de forma online sem necessidade de existir alguma sede.

R= Não. A Kuvera é uma subsidiária da Investview que atua no mercado desde janeiro de 1946, auditada pela SEC e está inserida na bolsa da NASDAQ uma das maiores do mundo.

Pirâmide financeira é o nome dado a empresas que não possuem produtos ou serviços e se sustentam apenas da entrada de novos membros. A KUVERA oferece produtos e serviços que te ajudarão a ingressar no Mercado Financeiro, a empresa funciona como uma Universidade dos principais mercados financeiros: Forex, Opções Binárias, Ações e Criptomoedas.

Os produtos que oferecem investimentos, se sustenta dos lucros vindos das operações feitas com total segurança pois esses produtos funcionam há 2 anos e a empresa chegou em um algorítimo onde seus clientes não correm risco de perdas, somente lucros com este produto.

R= Todos os bônus são pagos na sexta-feira duas semanas após o período da comissão em que são ganhos.

O Elite Bonus e o bônus 4×4 serão pagos durante um período de 4 semanas, com o primeiro pagamento na sexta-feira, duas semanas após o período de qualificação em que o bônus foi ganho.

o TOP UP Bônus será pago no período de 4 semanas assim que completar o ciclo de pagamento dos indicados diretos.

O Elite bônus fundadores será pago anualmente.

R= Assim que seu bônus estiver liberado você poderá sacar toda sexta feira e a empresa pagará em até 5 dias úteis.

Você poderá sacar para Skrill, carteira Bitcoin, para CoinZOOM, Pay Pal, ou transferência bancária.

A única taxa que você pagará é a de conversão do dólar para a moeda do país recorrente.

SAQUE DOS INVESTIMENTOS

Seus investimentos quem toma conta e quem tem acesso é você, então você poderá sacar a qualquer momento visto que o dinheiro não fica com a empresa, a Kuvera apenas fornece um software de espelhamento de negociações direto em sua conta da sua corretora e só você tem acesso aos valores do seu investimento/banca.

R= Após pagar o valor do pacote de acordo com o tipo de investimento escolhido, seu contrato durará enquanto você pagar a mensalidade, ou seja, você usará os softwares de negociação automática da empresa mediante pagamento da mensalidade.

R= A Kuvera atua no mercado oferecendo soluções financeiras desde 2013, já formou milhares de trades ao redor do mundo.

R= Dentro de seu escritório virtual tem o local “RESOURCES” onde terá a opção de suporte, que ao clicar poderá direcionar para sua caixa de e-mails onde você poderá enviar um e-mail para: support@kuveraglobal.com e fazer qualquer solicitação, a empresa responderá o mais rápido possível.

E-mail de suporte: support@kuveraglobal.com

E-mail suporte produto SAFE MANAGEMENT: info@safeadvglobal.com

R= Para fazer login na KUVERA e acessar o Escritório Virtual, basta acessar o link:

KUVERA LOGIN: https://www.mykuvera.biz/login.html

Basta colocar seu usuário e senha do cadastro. Este é o único método de se fazer login na empresa, não forneça seus dados de acesso pra nenhum desconhecido.

CONTATO LÍDER KUVERA

RAFAEL SILVESTRE LÍDER KUVERA

Me chamo Rafael Silvestre, sou formado em direito, atualmente trabalho no mercado financeiro, sou cliente da Kuvera e como Líder de equipe poderei te ajudar no que precisar! Um bom líder instrui a equipe e fornece o melhor material possível, este é o meu trabalho e é assim que eu faço! Caso queira fazer parte da nossa equipe, cadastre-se por esse site. Caso tenha alguma dúvida me chama no WHATSAPP clicando no botão abaixo:

 

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Webinar e um jantar entregue na sua casa: Big Invest e Rubaiyat promovem evento único nesta quarta

A Big Invest, assessoria de investimento filiada à XP, vai promover nesta quarta-feira (8), às 20h, um webinar com Nélio Bilate.

A ideia é ampliar a discussão sobre o impacto do coronavírus e estimular uma reflexão sobre os novos valores para o momento de transição da sociedade.

O diferencial do evento da Big Invest é que quem comprar o convite receberá em casa, minutos antes do webinar, um jantar feito pelo Rubaiyat e um vinho, que foi doado pela Mistral.

“Sempre estamos fomentando eventos com nossos clientes e, por isso, achamos importante discutir esse momento de mudança e adaptação que todos estão passando”, conta Matheus Boldrini, assessor de investimentos da Big Invest.

Os convites para o webinar e jantar podem ser comprados por moradores da capital de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Também é possível comprar apenas o convite para a assistir a palestra. Não é preciso ser cliente da Big Invest para participar.

Todo o dinheiro arrecado será doado para o projeto Juntos Transformamos, da XP, que tem como objetivo comprar alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade.

Para comprar o convite, clique aqui.

Nélio Bilate

Nélio Bilate tem mais de 30 anos de experiência, ocupou posições de CEO, diretor de marketing, vendas, pós-vendas, comunicação e planejamento de produtos. Trabalhou na Nissan Mercosul, Renault do Brasil, Allied Domecq, Coca-Cola e Chocolates Garoto.

Para comprar o convite, clique aqui.

 

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Alpargatas, Mercado Livre, Hypera e Itaúsa: as ações da Sharp para atravessar a crise

Mão segura um celular e consulta um gráfico em frente a um painel de movimentação de ações em Bolsa

SÃO PAULO – Em meio a uma das maiores crises financeiras da história recente, a gestora de renda variável Sharp Capital tem adotado como estratégia focar o portfólio de ações em nomes no qual tem alta convicção que terão capacidade de sobreviver aos próximos meses e voltar a entregar bons resultados no longo prazo.

“Em muitos casos, as empresas que conseguirem atravessar a crise saem até mais fortalecidas, por uma razão triste de concorrentes que devem ficar pelo caminho”, afirmou Ivan Guetta, sócio-fundador e CIO da Sharp Capital, durante videoconferência promovida nesta terça-feira pelo escritório de agentes autônomos Guelt Investimentos.

Alpargatas, Mercado Livre, Hypera e Itaúsa foram citados pelo profissional como exemplos de companhias na carteira do fundo da Sharp que se encaixam na tese de investimento que prioriza empresas com robustez para enfrentar o quadro desafiador com maior resiliência.

“Já vínhamos carregando a posição em Alpargatas há pouco mais de um ano, e aumentamos na crise”, disse o CIO, ainda que reconheça que a empresa sofrerá um baque na receita diante do confinamento social.

“No entanto, em média, o brasileiro compra um par de sandálias por ano, e não vejo por que isso vai ser diferente no futuro quando voltarmos do isolamento.” Além disso, o sócio da Sharp demonstrou otimismo com os planos dos executivos que assumiram a gestão da empresa no ano passado.

Em relação ao Mercado Livre, o gestor explicou que a posição se sustenta pela expectativa de que as vendas digitais tendem a sentir o choque em uma intensidade menor que o varejo físico. “O Mercado Livre está muito bem posicionado, com uma prateleira muito extensa de ‘market place’ para ganhar cada vez mais participação de mercado dentro do varejo”, afirmou.

Beneficiados pela crise?

No caso do investimento em Hypera, por se tratar de uma fabricante de medicamentos, esse provavelmente será um dos papéis menos afetados pela pandemia do coronavírus, prevê Guetta. “Na Itália, devido ao isolamento, com as pessoas sem conseguir tomar sol, a venda de vitamina D acelerou de forma expressiva.”

Já sobre a aposta na holding Itaúsa, o especialista conta que a gestora vinha há algum tempo sem exposição ao setor bancário e optou pela compra durante a forte realização nas últimas semanas. Guetta salientou ainda a “peculiar característica” dos grandes bancos de estarem entre as poucas empresas que conseguem subir o preço dos serviços mesmo em meio à crise.

“Eles vão sofrer também, porque o aumento da inadimplência vai ser grande, mas seus balanços são muito saudáveis”. Além disso, o sócio da Sharp acredita que a pressão das fintechs, que vinham mordendo o calcanhar das grandes instituições financeiras, deve perder força nos próximos dois a três anos. “Os investimentos de venture capital certamente diminuíram muito agora, não vai ter mais aquela bonança”, pontuou.

Na avaliação de Guetta, o impacto no fluxo de caixa das companhias nos próximos anos será menor que a magnitude de queda das ações das empresas com capacidade para passar pelo atual cenário. “O valor de mercado não é determinado pelo lucro de um ano específico, mas pela expectativa de lucro até a perpetuidade da empresa trazido a valor presente”, explicou. “Por isso, por mais duro que seja um ano, o impacto acaba não sendo tão grande no valor da empresa, porque acreditamos que ela voltará a ser lucrativa.”

Long and short

Durante a videoconferência Guetta abordou também sua visão para a estratégia “long and short” da asset, com posições compradas e vendidas em ações. De acordo com o profissional, em períodos em que o mercado está disfuncional e com movimentos erráticos, o melhor a se fazer é evitar esse tipo de operação dentro da carteira.

“Fazemos operações ‘long and short’ desde 2005, e não importa se o mercado é de alta ou de baixa; o que importa é escolhermos papéis para a ponta longa que vão ter desempenho superior aos da ponta curta”, explicou Guetta. “Agora, se o mercado vai para uma linha mais disfuncional, onde todas as posições relativas têm um caráter direcional muito forte em cada par que se faça, é o momento de ter menos posições do tipo.”

A decisão, que só havia sido adotada anteriormente pelo gestor em 2008, não poderia ter se mostrado mais acertada – o fundo “long and short 2x” da Sharp, fechado para aplicações, acumula no ano uma valorização próxima a 12%.

Já o fundo “long biased” da asset, que também se apropria das posições vendidas definidas pelos gestores, foi reaberto recentemente. “No momento em que o quadro estiver um pouco mais tranquilo, voltaremos para tentar aproveitar as oportunidades, já que obviamente esse tipo de situação sempre deixa muitas oportunidades. Mas não acho que seja a hora ainda”, afirmou Guetta.

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TG Core conta quais são suas armas para vencer a crise e onde estão as maiores vulnerabilidades

Engenheiro parado na frente de um equipamento de topógrafo. Ele aponta para um guindaste ao fundo da imagem com uma caneta na mão

SÃO PAULO – O setor imobiliário, que vinha se recuperando ao longo de 2019 e 2020 da crise econômica brasileira, passa hoje por novo teste de fogo, por conta dos efeitos da epidemia de coronavírus sobre a atividade mundial.

Com todos os mercados de risco sofrendo, o de fundos imobiliários não tem conseguido ser poupado, ainda que as perdas possam ser menos expressivas que no segmento de ações. Os setores de atuação, contudo, poderão passar pela nova crise de diferentes maneiras. E a gestora imobiliária TG Core Asset se diz preparada para aguentar os solavancos.

O mais novo episódio do podcast “Banco Imobiliário” conta com a participação de Diego Siqueira, CEO da gestora. Com atuação nas áreas de loteamento, incorporação, shoppings e hotéis, o executivo vê mais razões para preocupação nos dois últimos segmentos. Ele diz, contudo, que não depende do movimento de clientes na área hoteleira, na qual a gestora atua via compra e venda de imóveis turísticos.

“São contratos de compra e venda para ter uma escritura fracionada desse imóvel. Caso venha a distratar, também sofre todos os efeitos da lei, que coloca penas razoáveis para quem quiser distratar”, afirma.

O shopping, por sua vez, representa pouco menos de 8% da carteira da TG Core, diz Siqueira, por meio do negócio de desenvolvimento. “Nosso custo é de reposição, bem baixo, e já estava previsto na nossa estratégia um período de maturação do shopping de dois a três anos. Já não contávamos com os dividendos desse shopping no curto prazo, então essa crise não vai prejudicar a geração de caixa”, afirma o CEO.

Loteamentos, o maior peso

De acordo com o executivo, a maioria da carteira da gestora está hoje em loteamentos, área tida por ele como bastante resiliente a crises. A maioria das obras não parou, diz, e a companhia alega ter caixa, diante da oferta feita no fim do ano passado.

“Tínhamos aproximadamente R$ 95 milhões em caixa agora no fim de março e já havia um pipeline desenhado para seu desembolso. Não paramos as originações, mas, por enquanto, pausamos temporariamente o desembolso. Entendemos que é prudente até que o cenário fique mais claro”, diz Siqueira.

A gestora não pretende mexer na política de dividendos. “Nossa política é continuar distribuindo nossa geração de caixa, que se deve aos recebíveis das operações de securitirazação dos CRIs e aos dividendos dos empreendimentos em que entramos de sócios. Essa geração de caixa pode sofrer um pouco, mas, o que recebermos, vamos distribuir aos cotistas.”

Confira mais da entrevista no episódio completo. Dadas as mudanças provocadas pela epidemia do coronavírus, as gravações do “Banco Imobiliário” serão interrompidas por algumas semanas.

Apresentado por Marcelo Hannud, consultor imobiliário da XP, e por Beatriz Cutait, editora de Investimentos do InfoMoney, o “Banco Imobiliário” pode ser ouvido nas plataformas Apple Podcasts, Spotify, Spreaker, Google Podcasts, Castbox e demais agregadores de podcast.

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Intermédica vira uma das maiores apostas da Fama na era Covid-19

(Bloomberg) — A Fama Investimentos aproveitou as distorções recentes de preço no mercado para mexer no portfólio e tornou a posição em NotreDame Intermédica uma das maiores de seu fundo, junto com Localiza.

A gestora, com cerca de R$ 1,9 bilhão sob gestão, também aumentou a posição em SulAmérica e adicionou Lojas Renner e Linx à carteira, disse o cofundador Fabio Alperowitch.

“As ações de companhias de plano de saúde foram duramente penalizadas por conta da leitura do mercado de que os planos teriam alta sinistralidade com a epidemia”, disse Alperowitch, em entrevista. Em sua visão, no entanto, os planos de saúde tendem a ser beneficiados pelo fato de que todos os casos de não urgência – de consultas médicas a exames e cirurgias – devem ser cancelados ou adiados. “A sinistralidade vai cair e não subir.”

A Fama, fundada em 1993 por Alperowitch e Mauricio Levi, também tinha outras apostas no setor antes da crise, com participações em Fleury e Raia Drogasil. O gestor espera que haja uma aceleração da telemedicina, o que deve reduzir custos na cadeia de uma maneira estrutural.

A Intermédica, na qual a empresa de private equity Bain Capital possui participação de cerca de 20% por meio de um veículo de investimento, faz parte do grupo de operadoras de saúde verticalizadas no Brasil, que não só vendem planos de saúde, mas também são donas dos hospitais. A Intermédica e a Bain levantaram cerca de R$ 5 bilhões com uma oferta de ações em meados de dezembro.

No começo do mês, o UBS elevou a recomendação para as ações da Intermédica para compra, destacando que a empresa deve se sair relativamente bem diante de um ambiente macroeconômico mais difícil, dado que seu portfólio conta com produtos mais acessíveis. Preocupações relacionadas ao vírus podem estar superestimadas, escreveram os analistas Vinicius Ribeiro e Gustavo Piras Oliveira em relatório de 1º de abril, destacando um “ponto de entrada único”.

Renner e Linx, duas novidades no portfólio da Fama, já eram nomes dos quais a gestora gostava, mas que antes não ofereciam um valuation atrativo.

“Todo mundo sempre diz que ‘essa crise vai ser diferente’, ‘agora o mundo acabou’. No final das contas, o mundo sempre volta a ser o mundo anterior. Com algumas mudanças, certamente,” disse Alperowitch. “As empresas resilientes navegam e chacoalham, mas emergem mais fortes.”

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“O bull market corrompe as pessoas”: a visão da IP Capital sobre a crise

dólar e o bull market

SÃO PAULO – Mar calmo não faz bom marinheiro. A recente turbulência no mercado financeiro pegou muito investidor de surpresa.

De um dia para o outro, o Ibovespa, que em 2019 acumulara a maior alta nos últimos 3 anos, passou a sofrer sucessivos circuit breakers – mecanismo emergencial que interrompe as negociações quando a queda do Ibovespa ultrapassa determinados limite – e já acumula queda de 35,95% em 2020.

Para Gabriel Raoni, sócio e co-gestor da IP Capital Partners, o período de bull market (mercado com tendência de alta) vivido entre 2016 e 2019 fez com que muitos investidores abandonassem os cuidados necessários para a alocação de seu patrimônio, o que agravou os prejuízos na crise.

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“O bull market corrompe as pessoas. Com o tempo, o investidor vai baixando a guarda, é normal. Muita gente se prejudicou com esse pensamento de que a tendência não iria acabar”, afirmou o gestor.

Raoni foi o convidado do Coffee & Stocks desta terça-feira (7), e falou de algumas das estratégias que o fundo utiliza na hora de montar a carteira de ativos – e que o ajudaram a limitar as perdas na recente virada do mercado.

“Nós tomamos as decisões esperando pelo melhor, mas nos preparando para o pior. Uma das receitas da IP e que aprendemos ao longo do tempo é que você tem que concentrar seus investimentos em excelentes empresas. Muita gente fala que investe em uma empresa boa, mas investir em uma empresa excelente é muito mais do que isso”, disse Raoni.

Segundo o gestor, o fundo usa uma estratégia de análise que leva em conta 5 critérios principais:

1 – Lucratividade

Para Raoni, o questionamento sobre a lucratividade da empresa é fundamental. “É preciso saber se essa empresa gera um retorno sobre o capital investido acima do custo de capital. Senão, já pode descartar”, afirma.

2 – Posicionamento frente à concorrência

As respostas que a empresa dá às “investidas” da concorrência, segundo o gestor, também é um ponto de suma importância. “A empresa tem um posicionamento competitivo? Ela está tomando uma porrada da concorrência e está vencendo? Isso é importante para avaliar o potencial de adaptação que essa empresa tem”, explica.

3 – As pessoas na gestão

“Quem são as pessoas que estão por trás dos negócios? Quais as motivações? Qual o turnover?”, questiona Raoni, acrescentando que é crucial não subestimar nenhum desses fatores na escolha em um ativo.

4 – Alavancagem

Raoni defende que é preciso também buscar ter conhecimento sobre o cronograma de amortização das dívidas dessa empresa. “Não adianta atravessar a crise arrebentado”, ressalta.

5 – Preço

Por último, mas não menos importante, Raoni destaca a necessidade de uma avaliação do preço dos papéis da empresa diante dos atributos anteriores.

“Por exemplo, o setor de bancos. Está barato? Provável, por outro lado está faltando posicionamento competitivo. Eles estão enfrentando uma concorrência dura”, explica.

“O mesmo acontece com o setor de combustíveis. Falta o segundo atributo, que é o posicionamento competitivo. Eles estão tomando muita porrada dos postos bandeira branca há algum tempo”, acrescenta.

Como se preparar?

Em uma rápida leitura sobre a recente crise causada pela pandemia do novo coronavírus, Raoni afirmou que a turbulência deve atingir o resultado das empresas de maneira expressiva e que ele não tem nenhuma aposta sobre sua duração.

“Tem uma história da primeira guerra mundial, que pensavam que ela duraria 4 meses quando na verdade durou 4 anos. Então, não menosprezamos a possibilidade de extensão da crise”, disse.

Segundo ele, uma estratégia para atravessar bem uma crise é entrar nela com um bom leque de investimentos no exterior.

“Lá fora tem um universo maior de empresas, e muitas delas podem se encaixar nesses 5 atributos. É o que fazemos, nosso veículo pode investir aqui e lá fora. Só para fazer um retrospecto, entramos com 3/4 no exterior e 1/4 no Brasil. Estamos fazendo essa migração porque muita empresa boa ficou barata no Brasil”, disse.

Oportunidades

Questionado pelo analista Thiago Salomão sobre as oportunidades que enxerga no momento, Raoni destaca a holding do setor elétrico Equatorial e a operadora de planos de saúde Hapvida.

“A Equatorial passa tranquilamente pelos 5 atributos, tem um histórico de ter passado bem por crises passadas, é bastante conservadora quanto a alavancagem e não deve perder tamanho e valor. A Hapvida é outra empresa que adoramos. Ela é extremamente bem posicionada, com donos que gostam de trabalhar e tem o menor custo da cadeia”, explica o gestor.

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ETF x fundos x ações: qual a melhor forma de aumentar a fatia de risco do portfólio?

ETF

SÃO PAULO – Com uma queda da ordem de 36% do Ibovespa no ano, ações que antes passavam mais longe do radar de alguns investidores por já estarem muito caras, voltaram a ficar atrativas. Ao mesmo tempo, fundos de ações renomados fechados há anos foram reabertos para captações, permitindo a entrada de novos cotistas, ou aportes adicionais de atuais investidores.

Mas, neste contexto de incertezas, no qual tem surgido algumas oportunidades diante dos níveis de preços, qual a melhor forma de o investidor pessoa física montar ou aumentar sua posição em Bolsa? Vale mais a pena delegar as decisões para um gestor, comprar ações diretamente na B3 ou aproveitar a queda dos preços e investir por meio de um ETF, de olho numa gestão passiva? O InfoMoney conversou com gestores de patrimônio e planejadores financeiros para entender as recomendações neste momento.

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O consenso é que, para ganhos de longo prazo, que devem ser a prioridade do investidor, fundos de ações de gestão ativa tendem a oferecer maior potencial de retorno, justamente por contarem com uma equipe profissional especializada e dedicada a encontrar as melhores opções no mercado.

Os fundos de índice (ETFs), por sua vez, podem ser uma opção interessante para a diversificação do portfólio, mas, no cenário atual, são uma alternativa mais recomendada para quem está de olho em aproveitar a expansão do índice de referência em uma retomada da crise, em meio ao potencial de retorno no curto prazo.

Renan Rego, sócio e gestor da gestora de patrimônio G5 Partners, conta que tem sugerido aos clientes aumentar marginalmente, e de forma gradual, tanto as posições táticas quanto as estruturais em Bolsa, dado o preço atrativo.

Ele argumenta que as pessoas físicas podem até ganhar muito dinheiro com a compra individual de ações, mas avalia que elas se expõem a um risco muito grande e, por isso, seria melhor deixar que a seleção fosse feita por profissionais.

Dito isso, a preferência é por fundos de ações, que, segundo ele, tendem a ter melhor desempenho no longo prazo. “Na crise de 2008, diversos fundos não só caíram menos que o Ibovespa, como, no ano seguinte, vários conseguiram outperformar [ter um desempenho superior] com consistência a Bolsa, com altas entre 90% e 197%”, diz. Em 2009, o benchmark registrou ganhos acima de 80%.

Para o planejador financeiro com certificação CFP Bruno Mori, a escolha de como ampliar a fatia de risco vai depender de cada investidor.

Se a pessoa busca rentabilidade, mas não tem vontade de aprender sobre as empresas, diz, o melhor é terceirizar a diversificação por meio de um fundo. “Os gestores estudam e acompanham o desempenho dos ativos, então a chance de você ter sucesso é maior do que se for comprar ações individualmente.”

Por outro lado, destaca que, se o investidor tem vontade de conhecer mais sobre o mercado financeiro, pode começar comprando ativos em segmentos com os quais têm mais familiaridade, em vez de investir em um ETF que replique o Ibovespa, concentrando, portanto, a alocação principalmente em bancos e blue chips como Petrobras e Vale, com maior peso sobre o índice.

“Olhando o BOVA11, por exemplo, se o mercado piorar como um todo, ele vai cair. Mas pode ser que, dentro do setor de exportadoras e agrícolas, as empresas tenham se beneficiado com a alta do dólar e subam – então se o investidor tivesse investido nelas em vez de no ETF, teria tido uma vantagem em relação ao índice cheio”, diz.

Entre ETFs e a compra direta de ações, Paulo Corchaki, CEO da gestora de patrimônio Trafalgar, também prefere a segunda opção. Segundo ele, o investidor que gosta de acompanhar os ativos pode optar por nomes para carregar por mais tempo que estejam em linha com seus objetivos e conhecimentos.

A avaliação é de que a posição em ETFs possui um víes mais especulativo e, portanto, não recomendada no momento atual, de grandes incertezas. “A Bolsa caiu muito e a pessoa acha que vai voltar, então compra [ETF]. Mas só está querendo aproveitar o preço de curto prazo.”

A opinião é compartilhada por Rego, da G5, que destaca o uso do produto como forma de montar uma posição tática, dado o baixo custo e a oferta de uma cesta variada de ativos. A estratégia, contudo, visa apenas um horizonte mais próximo, que não faz parte da estratégia da gestora.

Bolsa: quando faz sentido?

Apesar de algumas pechinchas estarem disponíveis no mercado, a compra de ações pode não ser a melhor opção para todos os investidores. “Se o nível de incerteza hoje é maior do que foi em 2008, por que comprar Bolsa hoje?”, questiona o planejador financeiro José Raymundo de Faria Júnior.

Diante de um cenário ainda muito turvo, Faria Júnior argumenta que antes de pensar nos preços chamativos da Bolsa, o investidor deve ter em mente seu planejamento financeiro, seu perfil de risco, ter um caixa fortalecido e entender qual seria a função desses ativos no portfólio.

“Tudo pode acontecer no mercado, mas não espero uma recuperação muito rápida da Bolsa – e isso pode fazer com que seu planejamento financeiro seja mais difícil de ser atingido”, diz.

Se mesmo assim a pessoa quiser aumentar a posição em Bolsa, que faça devagar, sem pressa, diz. Ao selecionar ações, o melhor é evitar aquelas mais relacionadas a consumo discricionário, e optar por bons gestores de fundos de ações.

Neste caso, Faria Júnior afirma que as novas aberturas de fundos renomados podem ser interessantes. O investidor, contudo, deve ter em mente que, embora o gestor consiga até capturar algumas ações que possam se beneficiar deste cenário de crise, não significa que a cota não possa cair no curto prazo. “Tem que ter ciência de que vai ver a cota cair, mas que, no longo prazo, vai valer a pena.”

Ao contrário do planejador financeiro, Corchaki, da Trafalgar, vê o momento oportuno para o incremento das posições em Bolsa. Ele destaca, contudo, que antes de investir, a pessoa tem que ter uma disponibilidade de liquidez, um horizonte mínimo de 12 meses e aplicar em etapas. “O mercado está muito volátil por conta do grau de incerteza. É preciso ter paciência, comprar aos poucos e ver como os ativos se comportam”, diz.

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