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Categoria: Investimentos

Apex, Kinea, Legacy e Occam reabrem captações de fundos em meio à pandemia

SÃO PAULO – Com a forte queda do mercado de ações diante da pandemia de coronavírus, gestoras que há algum tempo estavam com seus fundos de investimento fechados para captação voltaram a abrir as portas para aportes de atuais cotistas e novos investidores. É o caso de assets como Apex, Kinea (gestora pertencente ao Itaú), Legacy e Occam Brasil.

O movimento tem sido adotado por diversas casas desde o início da crise e já abrangeu gestoras como Dynamo, Atmos, Bogari, Brasil Capital, Oceana e Sharp, em março.

Na quarta-feira (8), o Kinea Chronos FIM reabriu para novos aportes. O multimercado, criado em 2015, tem patrimônio líquido superior a R$ 9,3 bilhões e mais de 100 mil cotistas – um dos maiores do mercado –, e estava fechado desde janeiro.

Destinado ao público geral, o fundo possui um valor mínimo de investimento que pode variar de acordo com a distribuidora. Na XP, por exemplo, a aplicação exigida é de R$ 5 mil. A expectativa, segundo Carolina Carvalho, responsável pelo relacionamento com distribuidores da Kinea, é de uma captação em torno de R$ 500 milhões.

Carolina conta que a reabertura do fundo já estava planejada para abril e que o movimento costuma atrair tanto novos investidores como quem já é cotista. O cenário, atual, contudo, adiciona uma dúvida sobre como será a reação dos investidores.

“Ao longo do ano passado, investidores aumentaram a alocação em risco, então vimos um aumento no número de CPFs nos fundos multimercado. Em janeiro deste ano, não foi diferente. Como vai ser agora, neste cenário, é um bom ponto; vamos ver como o mercado se comporta.”

Simplificação da estratégia

Na Legacy Capital, o multimercado Legacy Capital FIC FIM foi reaberto para novas aplicações na semana passada, com investimento mínimo de R$ 10 mil. O fundo estava fechado desde janeiro.

“Percebemos que, apesar da crise e dos resgates da indústria, havia uma demanda para comprar os nossos produtos, então estamos tentando seguir com o projeto de crescimento”, disse José Eduardo Araújo, diretor-executivo e sócio da Legacy, ao InfoMoney.

Em um ambiente de forte volatilidade, a escolha dos gestores da Legacy em março foi por simplificar as estratégias e privilegiar a liquidez. Em renda fixa, as posições do fundo estão concentradas nas estratégias de Brasil, em juros curtos nominais, e no México.

Em Bolsa, a preferência é pelo mercado americano que deve, segundo Araújo, se recuperar mais rapidamente que os emergentes quando a “poeira baixar”. “Estamos comprando devagar”, afirma.

Além disso, a casa tem aumentado a posição em ouro: “Achamos que é um ativo interessante para se ter na carteira. Com as economias piorando o lado fiscal, o ouro tende a se valorizar”.

Em busca de R$ 100 milhões

A Occam também decidiu reabrir o multimercado Retorno Absoluto na segunda-feira (6). Com aplicação mínima de R$ 10 mil e voltado para o público geral, o fundo estava fechado desde novembro. A expectativa é de que o período de captações dure 30 dias, ou quando o novo montante atingir R$ 100 milhões.

Com relação às mudanças do portfólio no cenário atual, o sócio da Occam Brasil Carlos Eduardo Rocha, mais conhecido como Duda, conta que a casa tem ido às compras. “Estamos comprando quase todo dia. No mercado americano, ações focadas em tecnologia, e no mercado local, em tecnologia, exportadoras, utilities e do setor de saúde. Seguimos aplicados nos juros de curto prazo no Brasil e sem posições relevantes no câmbio”, diz.

A baixa no preço dos ativos também gerou espaço nos portfólios da Apex Capital, que reabriu nesta quinta-feira (9) os fundos Long Biased FIC FIM e Infinity 8 Long Biased FIC FIA.

Ambos estavam fechados desde o início do ano passado e são regidos pela mesma estratégia, com aplicação mínima de R$ 1 mil, mas com público-alvo distinto – o primeiro é para investidores em geral e o segundo, restrito a qualificados.

“Optamos por reabrir as estratégias long biased porque o nível de incerteza ainda é muito elevado e esses fundos têm a liberdade de ficarem vendidos caso o mercado tenha novas quedas”, explica Diney Vargas, sócio da gestora.

Vencedores e perdedores em aberto

Segundo ele, apenas daqui a algumas semanas será possível começar a identificar vencedores e perdedores da crise, quando posições devem ser feitas tanto na ponta comprada (aposta na alta) quanto na vendida (aposta na queda) dos fundos.

Dado o nível de incerteza no curto prazo, sendo difícil mensurar a intensidade de uma eventual recuperação, a Apex ainda não estabeleceu qual limite de recursos os fundos suportarão enquanto estiverem abertos.

O Long Biased FIC FIM tem patrimônio líquido aproximado de R$ 150 milhões e o Infinity 8, de R$ 700 milhões. “Acreditamos que, ao fazer o investimento hoje, a chance de ganhar em um horizonte de dois a três anos é bastante alta”, afirma Vargas, em referência ao desempenho esperado da Bolsa. “Estamos dando uma oportunidade para investidores com opinião semelhante à nossa e que já queriam investir nos nossos fundos, mas não podiam por estarem fechados.”

Na Bahia Asset, os fundos Bahia AM Maraú Advisory FIC de FIM e Bahia AM Long Biased II Advisory FIC FIM também estão disponíveis para investimento, mas na plataforma da XP. O investimento mínimo para ambos os fundos é de R$ 20 mil.

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Gestor da Aberdeen diz que ninguém sabe se mercado atingiu piso

Crise recessão

(Bloomberg) — Para estrategistas do Morgan Stanley, o pior já passou na onda vendedora provocada pelo coronavírus. Jeffrey Gundlach vê maiores perdas à frente, enquanto Howard Marks passou de pessimista para mais otimista em uma semana.

Para outro investidor veterano, tentar estabelecer se as ações atingiram um piso não é nada menos que inútil.

Na avaliação de Hugh Young, responsável por Ásia-Pacífico na gestora Aberdeen Standard Investments, que administra US$ 644,5 bilhões em ativos, “ninguém tem a resposta”.

Ações globais recuperaram parte das perdas depois da sangria provocada pelo vírus. Um índice de ações globais subiu mais de 20% em relação à baixa de março, entrando tecnicamente em território de ganhos, ou bull market, embora ainda acumule queda superior a 18% neste ano.

Para Young, é possível que os mercados tenham atingido um piso, mas é muito cedo para dizer com certeza.

“A impressão é que isso vai durar muito tempo”, disse. “E, de certa forma, isso deve se refletir nos preços. Mas vemos uma forte ação dos governos, seja em dividendos bancários ou mudanças de regras para empréstimos, execuções de hipoteca e todo tipo de coisa. Portanto, é muito difícil ser preciso.”

O Asia-Pacific Equity, principal fundo da Aberdeen, acumula baixa de cerca de 18% neste ano, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Durante um período de três anos, superou 66% dos pares.

Young disse que seu cinismo em relação às conclusões do mercado tem origem em seus mais de 30 anos de experiência em investimentos. Mesmo se alguém acertar o prazo do mercado uma vez, é improvável que repita o feito, disse. E o “piso”, disse, só é fácil de identificar após o fato.

Ninguém sabe

Outro gestor veterano ecoou a visão de Young sobre tentar definir a mínima.

“Ninguém pode saber se estamos no piso em termos de índice”, disse Mark Mobius, que fundou a Mobius Capital Partners no ano passado, após três décadas na Franklin Templeton Investments. “Sabemos que, historicamente, para todos os mercados, a queda média do ‘bear market’ foi de cerca de 50%, com um intervalo de 23% a 70%. Portanto, se a história servir de guia, ainda podemos esperar mais pela frente.”

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Um dia de cada vez: os segredos do fundo Vinci Atlas para enfrentar a crise

SÃO PAULO – Diversificação e controle de risco. Para Fernando Lovisotto, CIO da Vinci Partners, foram essas as preocupações que fizeram com que o fundo Vinci Atlas tivesse um desempenho notável em relação ao Ibovespa em março.

Enquanto o principal índice da bolsa brasileira encerrou o mês acumulando queda de 29,90%, o fundo Vinci Atlas teve um retorno de 2,8%.

No Coffeee & Stocks desta quinta-feira (9), Lovisotto deu detalhes sobre as operações que garantiram o bom desempenho ao fundo, apesar da turbulência no período.

“Soubemos reduzir as apostas na bolsa desde fevereiro e os books de hedge [proteção] acabaram funcionando. Tínhamos venda de S&P500 com put (opção de venda), venda de Ibovespa com put e dólar”, conta Lovisotto, acrescentando que essa combinação fez com que o fundo acumulasse um retorno de 16% nos últimos 12 meses.

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Segundo ele, o fundo costuma operar em uma faixa de volatilidade que oscila entre 6 e 8%, patamar que oferece, em sua avaliação, uma razão risco/retorno interessante.

“Foi a questão da diversificação junto com um controle de risco bem rígido que fez com que o fundo se destacasse no mês de março. Desde o dia 20, estamos com book de hedge zerado, mas os fundos de bolsa estão com exposição bem pequena. Estamos trabalhando com volatilidade de 1% e ficamos estudando agora qual a melhor hora de ir para o ataque”, contou Lovisotto.

Durante a conversa, ele disse que o fundo deve aumentar aos poucos sua posição no mercado de ações, conforme o cenário econômico se torne mais claro.

“Já chegamos a ter 25% de Bolsa no fundo. Por enquanto não estamos comprando Bolsa, porque o nível de incerteza continua muito alto. O VIX, por exemplo, está em 45%, sendo que na média ele fica próximo de 15%. Ou seja, ainda tem muita incerteza no mercado”, disse.

“O passado já foi”

O analista Thiago Salomão perguntou a Lovisotto se a proximidade da Vinci Partners com o mercado de private equity é um vetor para a cautela adotada pelo fundo. O CIO confirmou, justificando que esse ecossistema permite ter um panorama geral de como estão as empresas como um todo.

“Conseguimos entender se os programas de auxílio do governo estão chegando até as pequenas e médias empresas e saber como está a saúde de cada uma delas. É importante estarmos atentos a isso para sabermos se elas vão sobreviver e poder prever os impactos da crise na taxa de desemprego daqui para a frente. No final, nós ficamos muito próximos de saber como está a economia real”, explicou.

Embora tenha passado com mais tranquilidade pela tempestade do último mês do que outros gestores, Lovisotto nega que isso lhe dê qualquer vantagem competitiva daqui para frente.

“Vivemos um dia de cada vez. Estamos sempre buscando construir aquela melhor alocação hoje que será a alocação vitoriosa do amanhã. O passado já foi, não há nada que a gente possa fazer para mudá-lo. O que nós fazemos é aprender com ele, mas, de agora para a frente, é outro jogo”, afirmou.

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Os melhores fundos de ações e multimercados em março e em 12 meses

SÃO PAULO – Exposição ao dólar, ao ouro ou a robôs: eis algumas das estratégias que têm garantido os melhores retornos a uma parcela de fundos de ações e multimercados neste ambiente de incertezas, por conta da epidemia de coronavírus.

Ainda que a maioria das carteiras consiga superar a forte queda do Ibovespa, são poucos os que efetivamente têm registrado valorização. No grupo de ações, apenas três fundos tiveram ganho em março. Nos multimercados, a fatia cresce para 38 fundos, ou 20% da amostra.

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Os dados fazem parte de levantamento elaborado pela XP com base na Economatica e mostram que, nos últimos 12 meses até março, quando o Ibovespa acumula queda de 23,5%, 113 de 142 fundos de ações (ou 80%) entregaram retornos aos cotistas acima do índice. Mas, no mês passado, quando o índice perdeu 30%, a fatia de fundos com desempenho melhor que o índice referencial da Bolsa cai para 57 (ou 40%).

Confira a seguir os dez melhores fundos de ações em 12 meses até março, observando ainda seu desempenho no mês e a variação acumulada em até 36 meses. Retorno passado não é garantia de rentabilidade futura, mas é interessante analisar o desempenho histórico dos fundos para observar sua consistência.

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Na categoria de multimercados, em março, 29 de 188 fundos (15%) tiveram valorização acima do CDI (0,34%), ainda que 177 tenham superado a forte queda do Ibovespa. Em 12 meses, 63 multimercados (ou 34% do total) ganham da variação de 5,44% do CDI e 182 superam o desempenho do principal índice da Bolsa.

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Para a análise, foram considerados fundos não exclusivos com a média do patrimônio líquido em 12 meses superior a R$ 100 milhões e mais de 99 cotistas, no fim de março. No caso dos fundos de ações, foram excluídos os setoriais, os indexados e os monoações e, dentre os multimercados, não foram considerados fundos de crédito privado. Fundos espelho também foram eliminados do estudo.

Dólar a favor dos BDRs

Os fundos de BDR lideram os ganhos da categoria de ações em março e também nos últimos 12 meses. Os BDRs são certificados de depósitos de valores mobiliários de empresas estrangeiras negociados na Bolsa brasileira e são utilizados pelos investidores locais para se posicionar em ativos globais sem ter de mandar dinheiro para fora do país. São mais de 500 opções à disposição, com nomes como Netflix, Nike, Motorola, Visa, Disney, Starbucks e Toyota.

O produto de BDRs da Western Asset lidera o ranking do último ano, com valorização da ordem de 28% no período. Em março, o retorno ficou positivo em 2,4%, o que pode ser considerada uma grande vitória frente à queda de 29,90% do Ibovespa no período.

Ajuda de maneira importante o desempenho do fundo de BDRs, principalmente no momento de intensa volatilidade, a variação cambial ao qual está exposto. Em março, a divisa americana subiu quase 16% frente ao real e o índice americano S&P 500 caiu 12,5%, em dólar.

O setor de tecnologia da informação detém atualmente a maior exposição do fundo, o que, segundo Mauricio Lima, gestor da Western, contribui para proteger a carteira em meio à crise, dada a resiliência das companhias que sentiram um forte aumento por seus serviços durante o confinamento.

Entre os BDRs na carteira da gestora que tiveram desempenho positivo em março, destaque para Amazon (26,6%), Microsoft (17,5%), Apple (11,3%) e Facebook (4,4%). Vale lembrar que a performance decorre tanto da performance dos ativos nas bolsas americanas como também da variação cambial.

Outros segmentos relevantes dentro da carteira são os de saúde e farmacêuticas e de comunicação, com aproximadamente 13% e 16% do portfólio. Lima ressalta que a gestora não promoveu grandes alterações nas posições dentro do setor de saúde nas últimas semanas por conta da disseminação do coronavírus.

“Buscamos companhias que devem entregar bons resultados no longo prazo”, acrescenta o gestor da Western, que cita ainda a redução da exposição no mês passado ao setor de utilities, que além do coronavírus tem de lidar com a guerra nos preços do petróleo entre Rússia e Arábia Saudita.

Aumento do caixa

Ainda entre os fundos de ações, o NCH Maracanã está entre os melhores dos últimos 12 meses, embora tenha perdido mais de 6% em março.

Segundo James Gulbrandsen, CIO da NCH Capital, entre as principais posições do fundo está a rede de farmácias Raia Drogasil, um dos poucos comércios que segue de portas abertas e com a demanda crescente – por isso, enquanto o Ibovespa caiu quase 30% em março, os papéis da companhia recuaram “somente” 15%.

“A Raia Drogasil nos parece uma empresa perfeita para o ambiente atual”, afirma o CIO da NCH. “Temos buscado nomes menos sensíveis a uma provável recessão.”

A expectativa de que os mercados desenvolvidos irão se recuperar antes dos emergentes, por terem entrado primeiro na crise e pelo poder de fogo substancialmente superior, também fez a gestora aumentar o posicionamento que já tinha na fabricante Weg. No último trimestre de 2019, aproximadamente 57% da receita da empresa partiu do mercado externo – em março, suas ações caíram 22%.

Por outro lado, Gulbrandsen optou por reduzir a exposição do fundo ao setor elétrico, que representava boa parte do portfólio antes da crise. “Passamos a enxergar um risco de possível liberação do pagamento das contas mensais por algum tempo”, diz.

Após ter ido às compras em março, o fundo Maracanã voltou a aumentar o caixa. A postura mais conservadora decorre da percepção do CIO de que as incertezas relacionadas à evolução do surto do Covid-19 ainda são excessivamente elevadas para adotar um viés mais arrojado.

O gestor demonstrou preocupação com a reação do governo brasileiro à pandemia, que, em sua avaliação, está abaixo do necessário frente à magnitude do problema. “Estou enxergando várias semelhanças entre a falta de resposta do governo americano em 2008 com a demora do governo brasileiro para agir agora.”

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Taxas de títulos públicos negociados no Tesouro Direto ampliam queda nesta quinta-feira

SÃO PAULO – Com investidores monitorando dados de inflação no Brasil, emprego nos Estados Unidos e os impactos do coronavírus nas economias mundiais, bem como de olho na reunião para resolver o impasse dos preços do petróleo, as taxas dos títulos públicos negociados via Tesouro Direto ampliaram as quedas na tarde desta quinta-feira (9), véspera de feriado.

Entre os títulos prefixados, o papel com vencimento em 2023 pagava 5,03% ao ano, ante 5,30% a.a. na tarde de quarta-feira (8). O Tesouro Prefixado 2026, por sua vez, oferecia um prêmio anual de 7,07%, ante 7,32% a.a. anteriormente.

Com relação aos papéis indexados à inflação, o juro do título com vencimento em 2026 cedia de 3,72% para 3,46% ao ano. Já as taxas dos papéis com prazos em 2035 e 2045 recuavam de 4,70% para 4,56% ao ano.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta quinta-feira (9):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário

Entre os destaques do dia, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,07% em março na comparação mensal, abaixo da expectativa mediana dos economistas compilada no consenso Bloomberg, que era de um avanço de 0,12%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado é o menor para o mês de março desde o início do Plano Real.

Na base de comparação anual, a alta foi de 3,30%, ante expectativa de avanço de 3,36%.

No cenário internacional, a atenção dos investidores recai sobre a reunião, em videoconferência, da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+). Segundo a Bloomberg, o grupo tem agora o esboço de um acordo para reduzir a produção em 10 milhões de barris por dia, abaixo dos 20 milhões de barris esperados.

A preocupação é de que o volume de cortes discutido seja equivalente a apenas uma fração da perda de demanda, que alguns operadores estimam em 35 milhões de barris por dia.

Investidores também monitoram a retomada da reunião do Eurogrupo, que deve deliberar um pacote de resgate de até 1,5 trilhão de euros para socorrer as economias da região atingidas pela Covid-19.

Pela manhã, o foco esteve na divulgação dos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que somaram 6,606 milhões na semana encerrada no dia 3 de abril. Os números, que ficaram acima dos 5,5 milhões estimados pelos economistas consultados pela Bloomberg, dão uma dimensão do impacto econômico da pandemia de coronavírus na maior economia do mundo.

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BlackRock cria canal para dividir perspectivas sobre o impacto do coronavírus no mercado financeiro

coronavírus no mercado financeiro

Para mitigar a incerteza do mercado financeiro devido ao impacto do coronavírus, a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, criou um canal especial para os investidores.

A empresa entende que a crise será grande e acentuada e, por isso, se propõe a dividir suas perspectivas mais relevantes.

Ainda de acordo com a BlackRock, a atitude mais sensata para um investidor é pensar no longo prazo e permanecer investido.

Veja como se preparar para enfrentar esse momento.

O que fazer com o meu portfólio

Perder menos agora significa recuperar mais rápido quando os mercados ficaram mais estáveis. Mas como fazer isso? A BlackRock tem três dicas.

Um pacote robusto de medidas a caminho

A BlackRock acredita que a volatilidade dos mercados ainda não considera toda a dimensão dos programas de estímulo que estão sendo anunciados, e ainda há mais por vir.

Transformação no investimento sustentável

Em meio à volatilidade dos mercados, uma tendência é a migração para o investimento sustentável.

Os principais especialistas da BlackRock explicam como fazer o rebalanceamento dos portfólios e se aproximar mais de ativos sustentáveis.

Mas esses não são os únicos assuntos abordados pela gestora, clique aqui e fique sabendo mais sobre como proteger sua carteira durante a crise, além de saber mais sobre como será o impacto do coronavírus no mercado financeiro.

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Gestoras de ações Navi e Tork procuram nomes à prova de crises; confira a seleção

Investidor ganha com operações na Bolsa (Shutterstock)

SÃO PAULO – Antes da eclosão da crise, o Ibovespa beirava os 120 mil pontos, o que corresponde a uma distância aproximada de 30% ante os patamares atuais, ao redor dos 80 mil pontos. Esperar que em alguns meses a Bolsa retorne ao nível pré-crise é algo pouco provável, na avaliação de Waldir Serafim, sócio fundador e co-CIO da gestora de ações Navi Capital.

O gestor acredita, contudo, que alguns nomes pontuais podem, sim, voltar aos patamares anteriores ao da escalada da pandemia em um prazo de tempo relativamente curto, de até um ano, seja porque são empresas menos afetadas por seguirem prestando seus serviços ou porque muitos dos seus concorrentes devem ficar pelo caminho.

Entre as companhias que a Navi tem em carteira aparecem nomes como TIM e Lojas Americanas. “Não podemos esquecer que, via de regra, as empresas na Bolsa são as melhores do Brasil”, disse o gestor, durante videoconferência promovida nesta quarta-feira pela XP Investimentos.

No caso da TIM, Serafim explicou que a decisão pelo investimento decorre do baixo endividamento e pelos múltiplos bastante descontados da empresa, além do fato de se tratar de uma companhia que segue com seus serviços em funcionamento.

Já sobre as Lojas Americanas, o gestor da Navi enalteceu o seu braço de e-commerce e destacou ainda as vendas nas lojas físicas, que seguem abertas. “A empresa agiu bem ao alterar a composição dos produtos na prateleira nas últimas semanas, privilegiando artigos mais essenciais”, disse Serafim.

Marcelo Magalhães, da Tork Capital, também presente na videoconferência, corroborou a visão positiva sobre o setor de varejo digital ao citar uma posição em Mercado Livre.

A distribuidora de energia elétrica Equatorial é outra ação que a Tork carrega atualmente. “A Equatorial é um case excelente, que conseguimos comprar por um preço muito atrativo devido às incertezas sobre o negócio nos próximos meses, já que os consumidores poderão ficar inadimplentes sem ter a luz cortada”, afirmou Magalhães, que prevê um pacote governamental bilionário de socorro direcionado ao setor elétrico.

O gestor da Tork ponderou, no entanto, que é difícil montar uma carteira apenas com empresas que conseguem se proteger melhor em momentos de crise. Compõem o portfólio da Tork, por exemplo, as ações da Petrobras, duplamente afetada pela crise do coronavírus e pela guerra de preços de petróleo.

“Na minha visão, quanto pior ficar o cenário melhor será para a Petrobras”, disse Magalhães, explicando que o custo de produção da petroleira é baixo, o que deve lhe dar condições de passar pela turbulência muito melhor que a concorrência de menor escala.

Passado, presente e futuro

Em comum, ambos os gestores disseram ter entrado em março com os fundos altamente comprados, dada a perspectiva positiva que imperava no país até o carnaval e antes do choque de realidade trazido pela pandemia.

Além disso, os profissionais se unem no fato de trabalharem com dois cenários-base principais – um deles um pouco mais positivo, em que a Bolsa não retoma os patamares pré-crise, mas tem alguma valorização, podendo chegar no fim do ano ao redor dos 90 mil pontos, segundo cálculos de Magalhães. No outro horizonte, mais pessimista, a bolsa deve ainda sofrer um pouco mais em 2020, podendo chegar em dezembro próxima dos 60 mil pontos.

“A amplitude de cenários possíveis ainda é bastante grande e é muito difícil atribuir um grau de probabilidade a cada um deles diante do nível de incerteza”, afirmou o gestor da Tork.

Serafim, da Navi, tentou transmitir uma visão um pouco mais otimista. “As curvas de crescimento estão começando a se estabilizar em alguns países mais adiantados no ciclo, com o desenvolvimento de exames rápidos e cada vez mais baratos no mundo inteiro, o que será um grande aliado no combate ao coronavírus”, disse o gestor da Navi.

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Crise faz grandes bancos voltarem a ser queridinhos do mercado

(Bloomberg) – Com a turbulência nos mercados globais, os maiores bancos da América Latina voltaram às graças de analistas depois da queda de suas ações.

O Goldman Sachs recomenda a compra de papéis do Itaú Unibanco e Banco Bradesco, enquanto o Bank of America adicionou o Itaú ao portfólio recomendado na região. Na semana passada, o UBS também elevou a recomendação das ações do Itaú para compra.

“Agora é a hora de comprar bancos”, disse Tim Love, diretor de ações de mercados emergentes da GAM Investments, de Londres, com cerca de US$ 1 bilhão sob gestão. Os grandes bancos brasileiros “são conhecidos por serem capazes de manter margens e dar lucro em qualquer ambiente”, acrescentou.

As maiores instituições financeiras do país, que incluem também o Banco do Brasil, devem enfrentar a crise melhor do que outras empresas, pois estão bem capitalizadas e com reservas suficientes para cobrir pioras no risco de crédito dos tomadores, segundo analistas e gestores. Bancos brasileiros também contam com anos de experiência em todos os tipos de crises, vantagem que as fintechs não têm.

“É difícil alguém ficar capitalizando as fintechs para competir com os bancos na situação atual”, disse João Braga, corresponsável por renda variável da XP Asset Management. “Os bancos vão ganhar um fôlego.”

Alvos fáceis

Os maiores bancos, repletos de produtos caros e serviços mal avaliados, eram alvos fáceis para as fintechs da região. Empresas como Nubank, Stone e Banco Inter conquistaram terreno nos últimos anos. Com isso, as ações de grandes bancos estiveram entre as de pior desempenho em 2019.

“Esse call [da ameaça] de fintech acabou ou foi postergado por muito tempo”, disse Braga.

Leia também:
• Alpargatas, Mercado Livre, Hypera e Itaúsa: as ações da Sharp para atravessar a crise

Os valuations dos bancos, que despencaram desde fevereiro, também alimentam o otimismo. Instituições como Banco do Brasil são negociadas abaixo do valor patrimonial, enquanto os múltiplos caíram para os menores níveis desde 2016, quando o país enfrentava a pior recessão de sua história. Os bancos vêm tendo desempenho inferior ao Ibovespa desde o início do ano: o índice MSCI Brazil Financials acumula queda de 51% desde 1º de janeiro.

“O desempenho recente das ações já reflete uma recessão profunda”, disseram analistas do Goldman Sachs liderados por Tito Labarta em relatório na segunda-feira, acrescentando que a queda dos lucros do Itaú e Bradesco já está precificada nas ações.

Estimativas cortadas

O Goldman Sachs reduziu em 12% as projeções de lucro líquido para bancos brasileiros em 2020 diante da estimativa de retração de 3,4% do PIB neste ano. Os bancos podem compensar parcialmente o menor ritmo de crescimento do crédito em geral e aumento da inadimplência com mais empréstimos corporativos, já que empresas precisaram aumentar a liquidez.

Grandes empresas estão buscando crédito desde o início da pandemia e clientes de menor porte querem alternativas de investimento menos arriscadas, o que também impulsionou os negócios, disse o presidente o Itaú, Candido Bracher, em teleconferência.

“Estamos vendo um aumento dos depósitos bancários, pois as pessoas buscam reduzir o nível de risco das carteiras”, disse Bracher.

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Como o fundo Neo Multiestrategia subiu no pior trimestre da história da Bolsa

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SÃO PAULO – No mercado financeiro, muito se fala sobre a importância de se preparar para momentos de crise. Mas, na prática, são poucos os investidores que realmente se blindam para cenários extremos.

No último trimestre, o Ibovespa registrou a maior desvalorização de sua história, acumulando uma queda de 36,85% entre janeiro e março. Muitos investidores foram pegos de surpresa e viram seus ativos de risco despencarem vertiginosamente.

Enquanto isso, o fundo Neo Multiestrategia se descolou do mercado e teve uma performance positiva tanto em março (+2,01%), quanto no acumulado do trimestre (+3,7%).

Mario Schalch, gestor do Neo Multiestrategia, foi o convidado do Coffee & Stocks desta quarta-feira (8), e contou um pouco sobre as estratégias do fundo para buscar retornos independentemente da direção do mercado.

“O fundo tem um histórico longo de 17 anos, e eu tenho mais de 20 anos fazendo gestão. Quando um fundo tenta identificar o que vai cair ou subir, nós chamamos de operações que buscam o Beta. Nós somos um fundo que vai atrás de operações que buscam alfa, ou seja, operações que independem da direção do mercado”, conta Schalch.

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Segundo Schalch, foram operações no mercado de juros que ajudaram a trazer essa rentabilidade positiva registrada em março. Ele explicou que, de uma forma resumida, o mercado de juros começou o mês precificando uma alta das taxas até o final de 2022, depois previu uma estabilização dos juros entre 2022 e 2025, e passou a precificar uma alta muito forte entre 2025 e 2027.

“O que fizemos foi comprar juros entre 2023 e 2025 e vender juros entre 2025 e 2027. Essas posições se ajustaram no final do mês, o fez com que a gente conseguisse trazer essa rentabilidade em março”, afirmou.

Schalch ressaltou que o fundo também tem pequenos mandatos para apostar na mesma direção do mercado, mas que, no geral, a maior parte do retorno do fundo vem de operações alfa.

“Dando um exemplo de uma operação de alfa, é como se a gente comprasse o índice Bovespa aqui no Brasil e vendesse o S&P500 lá fora. A ideia é ganhar dinheiro independentemente da direção do mercado”, explica.

O que esperar dos juros?

Em entrevista ao analista Thiago Salomão, Schalch destacou que o mercado já precifica uma alta de juros a partir do final desse ano. “Há uma aposta de uma alta ao final de 2020, que se estenderia por um período de dois anos, somando, aproximadamente, 600 pontos-base de alta (juros na casa de 8%)”.

Segundo ele, o fundo aposta que essa expectativa de alta se reduza ao longo dos anos, e acredita em intervenções do Banco Central para ajudar neste processo.

“É um tópico que o BC vai citar, vai atuar, pra tentar diminuir esse ciclo. Esse juro baixo não chega na ponta final. Está muito mais caro tomar empréstimo para dois anos do que de longo prazo”, disse Schalch.

E o dólar?

Questionado sobre sua visão quanto à atuação do Banco Central e o atual patamar do dólar, Schalch defendeu a posição do banco em dar liquidez para o mercado e não buscar um nível específico para a moeda americana.

“Se pegarmos a apresentação do Roberto Campos Neto (presidente do BC), vimos uma saída de capital absurda em março, da ordem de 4 a 5 vezes acima do que saiu do Brasil em 2008. Esse capital, provavelmente, estava indo para a Europa e os EUA. Não tem jeito, o real vai se desvalorizar”, disse.

Schalch destacou a atuação do BC ao ter vendido R$ 12 bilhões em dólares ao longo de março, e defendeu a posição de ir realizando essas vendas dia após dia, sempre observando o comportamento do mercado.

“Estamos vivendo o pior da crise, mas não sabemos o que vai acontecer nos próximos dias. Acho correta a visão do BC de dar liquidez para o mercado de forma paulatina e não querendo achar um nível especifico. O real está desvalorizado, mas países que são vistos de maneira similar ao Brasil também tiveram suas moedas se depreciando, e não há muito o que fazer em relação a isso” afirmou Schalch.

Para o gestor, o maior desafio do BC deveria ser estabilizar o mercado de modo que ele não estimule a saída de capital do Brasil, e, ao mesmo tempo, fazer com que a taxa Selic baixa seja praticada pelo mercado.

“É só olhar as taxas prefixadas de 3, 4 ou 5 anos com taxas a 8%, sendo que o BC quer fazer as taxas ficarem em 3%. O grande ponto que é importante ter em mente é que teremos um déficit de R$ 500 bilhões, sendo que a Reforma da Previdência aprovada no ano passado deve gerar uma economia de R$ 1 trilhão em 10 anos. E não tem como ser diferente, temos que gastar isso.”

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Avatar de DesconhecidoAutor Unick ForexPublicado em 9 de abril de 2020Categorias InvestimentosDeixe um comentário em Como o fundo Neo Multiestrategia subiu no pior trimestre da história da Bolsa

Dois terços dos investidores mudaram forma de investir com a crise do coronavírus, aponta pesquisa

bolsa ações mercados alta up sobe índices

SÃO PAULO – Com o forte aumento na volatilidade do mercado após o carnaval, a maior parte dos investidores optou pela adoção de uma abordagem diferente em relação ao que vinha sendo praticado até então. No entanto, isso não quer dizer que o movimento foi apenas em direção a ativos mais conservadores em nome de uma aversão ao risco elevada.

Pesquisa realizada pela rede social Leadr em parceria com a agência de inteligência de dados Píon mostra que 68% dos investidores alteraram sua forma de atuar no mercado após a eclosão da crise. Desses, metade assumiu de fato uma postura mais cautelosa, mas a outra metade optou por um posicionamento mais arrojado. O levantamento foi feito entre os dias 31 de março e 1º de abril e ouviu 1.027 usuários da rede social.

Da base de entrevistados, 78% fizeram investimentos em março, com uma alta predileção por ativos de renda variável, destino de 74% das aplicações, seguido pela renda fixa com 12%. Dentre os que aportaram recursos nas últimas semanas, 43% aumentaram a aposta e passaram a destinar mais dinheiro do que antes da crise, enquanto 27% desaceleraram o ritmo.

Já da fatia de 22% dos respondentes que não investiram nos últimos 30 dias, mas que ao longo de 2020 fizeram algum investimento, 84% apontaram o coronavírus como um impacto importante na decisão de não aplicar no mês passado.

Em relação ao horizonte de investimentos, a maioria (42%) manifestou visão de longo prazo, com expectativa de resgatar somente em prazos acima de cinco anos. Um total de 34% pretende sacar os recursos em até dois anos e 24%, entre dois a cinco anos.

Visões sobre a COVID-19

Além disso, a pesquisa mostrou que a percepção geral dos entrevistados é de que a pandemia será mais severa no Brasil do que em outros países – 79% dos participantes disseram estar pessimistas com as finanças do país, contra 71% que demonstraram preocupação com as contas internacionais. Já no quesito finanças pessoais, o otimismo é um pouco maior, com 43% esperando por efeitos apenas moderados em seus lares.

Sobre a duração da pandemia e seus efeitos na economia, 35% responderam que trabalham com prazos de um a dois anos para a atividade local. Em termos globais, a maior parte das respostas (42%) aponta para impactos do COVID-19 perdurando por seis meses a um ano.

O estudo da Leadr/Píon mostrou ainda que, na avaliação dos participantes, os reflexos econômicos mais intensos em razão do vírus devem se concentrar entre as micro e pequenas empresas. Conforme aumenta a escala da companhia, menor (em termos relativos) o baque, indica a pesquisa.

Por fim, entre as medidas prioritárias que o Estado deve adotar, três respostas, cada uma com aproximadamente 27%, dividiram a preferência – reformas estruturais; crédito às empresas; e proteção à renda do trabalhador. Apenas 11% dos entrevistados se mostraram favoráveis ao afrouxamento das medidas de isolamento social. Outros 6% defenderam o aumento dos gastos públicos.

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