O QUE É FOREX – Como ser um Trader de Forex!

imagem com a palavra forex

Devido a popularização nos últimos meses, o mercado Forex vem atraindo cada vez mais pessoas querendo aprender sobre o assunto, se você tem interesse pelo mercado saiba que é preciso ir com calma no começo e entender melhor como o mercado FX funciona.

O nome Forex vem do inglês (Foreign Exchange Market), esse nome significa mercado de câmbio, que foi criado em 1971 e desde então movimenta muito dinheiro todos os dias, diversas pessoas pensam em investir no negócio mas não tem ideia de como começar, se você tem interesse continue lendo.

O Que é Forex

Se você procura o que é Forex vamos explicar tudo nessa página, forex é um mercado de câmbio financeiro descentralizado, destinado à negociação de moedas internacionais de maneira integrada, esse mercado é muito grande, diariamente são cerca de 5 bilhões de dólares em negociações.

Multimilionários no mundo todo investem no Forex junto com empresas internacionais, bancos, governos e a tendência é que o número de investidores aumente cada vez mais.

A base desse tipo de investimento é a especulação financeira, o investidor analisa os possíveis cenários futuros para ativos e aplica dinheiro nos quais ele acredita, caso esteja correto a diferença do preço que será atingida no momento de compra e venda é o lucro como resultado da negociação.

Caso o mercado oscile de maneira contrária á especulação, as perdas serão proporcionais aos possíveis ganhos.

Como Funciona o Mercado Forex

Operar no Forex basicamente é a compra e venda de moedas, toda vez que você compra uma moeda automaticamente está vendendo outra, você negocia as moedas em pares pressupondo que o valor de uma delas irá cair ou subir em relação a outra por exemplo:

(USD/EUR) Dólar e Euro, toda vez que você vende dólar automaticamente compra Euro, nesse caso o Dólar é a moeda base e o Euro é a moeda cotada, isso quer dizer que você compra Euros usando Dólares, no caso você acredita na valorização do Dólar perante ao Euro.

Caso o Euro suba você compra Dólares usando Euros e ganha com a diferença, o valor será o câmbio atual e o lucro ou prejuízo será a oscilação do câmbio.

Quem está investindo não está comprando nem Dólar nem Euro e sim uma relação monetária de troca entre as moedas, ou seja, são derivativos de moedas ou contratos cujos ativos subjacentes são pares de moedas, o investidor é remunerado de acordo com a diferença entre a valorização dessas moedas.

O Funcionamento do mercado Forex é contínuo, os pregões funcionam por 24 horas por dia de segunda a sexta, durante esse tempo o mercado fica ativo e oferece milhões de Dólares para serem garimpados se forem interpretados da maneira correta, nos dias atuais é possível ganhar muito dinheiro com mercado FX.

Características do Mercado Forex

Liquidez – Esse mercado apresenta alta liquidez por conta dos 5 bilhões de dólares que são movimentados todos os dias, esse é o mercado com maior liquidez no mundo, ou seja, você pode comprar a divisa que quiser quando desejar desde que o mercado esteja aberto.

Descentralizado e Dinâmico – Qualquer trader pode investir de qualquer lugar do mundo.

Horário – Trading Forex opera em horários diferenciados, o mercado cambial fica disponível 24 horas por dia durante os 5 dias úteis da semana, atraindo cada vez mais traders.

Como Ganhar Dinheiro com Forex

pessoa ganhando dinheiro com forex

É possível ganhar dinheiro nesse mercado, tudo irá depender da margem que você usar para operar e o seu conhecimento.

Com uma alta margem você pode negociar um volume maior de dinheiro aplicando pouco, como a operação é liquidada pela diferença das valorizações da moeda, não é preciso que o investidor tenha todos os recursos envolvidos na operação.

Dentro do Forex é permitido que seja depositado um valor como margem para cobrir as variações diárias dos pares de moedas, essa margem deixa o investidor com maior poder para conseguir operar e com isso ele pode realizar grandes operações.

Como Ser Trader de Forex

Para começar é necessário se preparar, você precisará de uma conta em um banco nacional ou internacional, uma conta em uma corretora nacional ou internacional, pacotes de dados para verificar ativos para analisar, Softwares para analisar os ativos, dinheiro para fazer o pagamento das taxas e serviços.

Pesquisar a fundo sobre os aspectos para entender como funciona o mercado, compreender pontos cruciais do processo de operação, saber analisar e montar uma estratégia, etc.

Sem o preparo adequado é impossível de começar a operar da forma correta, mais algumas informações importantes para ser Trader de Forex, continue lendo.

No Brasil é proibido utilizar qualquer corretora brasileira para operar, porém você pode enviar seu dinheiro para o exterior e começar a operar Forex, outra dica importante é sempre se lembrar de realizar a declaração de ganhos de capital no exterior junto à Receita Federal.

Faça uma pesquisa de mercado e procure uma corretora de confiança para operar sem peso na consciência, separamos algumas corretoras para você começar o quanto antes, lembrando que é só uma sugestão, pesquise e procure por outras alternativas também.

FxPro – Não há academia de negociação, os Spreads são a partir de 0 pips, proteção contra saldo negativo e sem intervenção da mesa de negociação.

Activ Trades – As vantagens dessa corretora começam pelo aplicativo de celular atualizado e simples de ser usado, plataforma nova, programa de fidelidade, sem mesa de negociação e Meta Trader 4 e 5.

XTB – Apresenta vantagens começando pela proteção contra saldo negativo, eles também disponibilizam um e-book e vídeos de informação para auxiliar no mercado.

XM – Disponibilização de seminários gratuitos, nessa corretora você pode depositar o mínimo se desejar, 5$.

Para operar você precisa saber o que é Spread, essa é a comissão das corretoras que realizam operações, Spread é a diferença entre as duas taxas no mercado cambial.

Análise Técnica e Fundamentalista

Para operar com Forex é preciso aprender sobre análise técnica e análise fundamentalista.

A análise fundamentalista analisa os fatores macroeconômicos e a técnica, seu objetivo é o estudo do preço e sua previsão para poder apostar caso valorize ou desvalorize, é importante saber realizar análises técnicas a partir dos gráficos e ferramentas que possibilitam a previsão.

Quando comprar e Quando vender?

Para chegar a conclusão de compra ou venda é necessário já entender sobre a análise técnica e a fundamentalista.

Definir o Trade System e Aplicar em uma Base de Dados

Conjunto de regras que você irá seguir, metodologias, metas, como será a entrada e a saída, qual o tamanho do capital investido, qual o suporte de perda, todos esses itens devem estar ajustados conforme seus objetivos.

Você poderá comprar uma estratégia se preferir ou definir a sua criando um trade system próprio.

Comece com Pouco

No início das operações no mercado Forex é indicado começar com pouco dinheiro para aprender aos poucos como tudo funciona e evitar a perda de uma alta quantia em dinheiro, com o passar do tempo caso se sinta confiante vá aumentando gradativamente o valor investido.

O Melhor Curso de Forex

trader dando curso de forex

Uma das melhores formas de se aprender gastando pouco é através de cursos, busque aprender com quem sabe e já ganhou muito dinheiro operando Forex, você conseguirá com o melhor curso do mercado, aprenda de vez tudo sobre e comece a faturar.

Alguns benefícios ao realizar o melhor curso de Forex.

  • Selecionar melhor corretora
  • Criar e analisar gráficos e tabelas
  • Posições longas e posições curtas e suas vantagens
  • Criar uma estratégia para operar

Informações sobre alavancagem, PIP, calcular as cotações das moedas, informações sobre eventos do mundo, diferenças das plataformas Forex dentre outros benefícios.

Através do curso você poderá assistir às aulas quando quiser no conforto de sua casa e aprenderá como fazer dinheiro operando Forex, todas as informações que você precisa para ganhar dinheiro nesse mercado que cresce cada vez mais.

Riscos do Mercado

Mercado volátil e perigoso, é necessário aprender sobre antes de investir altos valores, para se ter ideia é possível investir U$ 1.000 e operar com um lote de U$ 100 mil, esse é o poder de alavancagem de 100 vezes, isso pode significar altos ganhos como também altas perdas.

Todo investidor terá alguns resultados negativos em algumas de suas operações, por isso é importante sempre estudar o assunto e procurar melhorar sempre sempre calculando o risco e o retorno das operações e sempre operar com um “stop loss” e um limite estabelecido.

Pela alta volatilidade você nunca sabe quando um desastre está para acontecer, qualquer notícia e o indicador acaba alterando as moedas, a dica é que se realize pequenas operações de day trade, começando a operar com 2 a 5 milésimos de dólar.

Conclusão

Sem dúvidas a melhor alternativa é estudar sobre o mercado antes de se aventurar, entender os conceitos irá fazer você ganhar mais dinheiro e se arriscar menos, sem dúvidas um curso de qualidade é indicado pois dessa forma você estará por dentro de tudo o que rola no mercado além de ter acesso às melhores técnicas.

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Escritório fora do eixo Rio-São Paulo apresenta um dos melhores desempenhos da Monte Bravo

Monte Bravo Goiânia

Com um PIB de R$ 49 bilhões, Goiânia ocupa a 14º posição no ranking econômico nacional. A capital de Goiás está em segundo lugar em relação ao PIB do Centro-Oeste, ficando atrás apenas de Brasília*.

Uma cidade com enorme potencial para investidores, mas por não estar no eixo Rio-São Paulo, era deixada de lado pelos principais escritórios de investimentos. De olho nesse mercado, a Monte Bravo, umas das melhores empresas de assessoria do Brasil, buscou um time altamente qualificado para levar expertise para a região.

Felipe Carbonar foi o responsável por liderar essa equipe. Apesar de jovem, o head da Monte Bravo Goiânia tem enorme experiência no mercado financeiro. Entrou em um banco ainda como estagiário e chegou até gerente comercial responsável por toda gestão do segmento pessoa física do estado de Goiás.

No entanto, após ter bastante sucesso na instituição, resolveu correr atrás do próprio sonho. “Eu nunca poderia ser sócio do banco, mas eu sou sócio da Monte Bravo. Esse modelo de negócio foi o que mais me motivou a sair da instituição bancária. Eu poderia ser dono daquilo que eu estava participando”, comenta Felipe Carbonar.

Para formar a equipe, Carbonar convidou 12 gerentes de um banco, sendo seis homens e seis mulheres. “Foi a maior saída de gerentes desse banco ao mesmo tempo do estado de Goiás”, brinca.

“Eles não tinham limitação de crescimento financeiro e profissional. Eles também acreditaram nesse sonho”, complementa.

Atendimento no banheiro

Apesar de ter uma equipe bastante qualificada, a Monte Bravo Goiânia começou em um espaço bem pequeno — e o início se assemelha muito com a da XP. Ambas nasceram em uma sala de 25 metros quadrados.

“Não tinha nem cadeira para todo mundo. Tem um assessor que ligava para o cliente do banheiro, porque era onde tinha lugar para sentar”, conta Carbonar.

O perrengue passou e agora a empresa desfruta de um escritório de 200 metros quadrados para comportar os 40 assessores. A carteira também um ótimo desempenho.

Em um ano, desde janeiro de 2019 quando teve a primeira operação, a Monte Bravo Goiânia passou a ter sob custódia R$ 500 milhões. “O valor é bem expressivo para um escritório que está fora das regiões Sul e Sudeste”, explica.

O desafio é triplicar essa meta “Queremos ter R$ 1,5 bilhão sob custódia só nessa praça”, diz o head da Monte Bravo Goiânia.

Felipe Carbonar é o head da Monte Bravo em Goiânia.

Monte Bravo

A Monte Bravo, filiada à XP Investimentos, completa 10 anos em 2020. Com grupo dedicado, possui R$ 7 bilhões sob custódia e mais de 7 mil clientes.

A empresa possui escritórios em São Paulo, Porto Alegre Rio de Janeiro, Goiânia, Belo Horizonte, Caxias do Sul e Santa Maria, e tem um time composto por mais de 200 profissionais.

Por quatro vezes foi eleito como o escritório com maior índice de NPS (Net Promoter Score), metodologia utilizada para avaliar a satisfação do cliente.

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Como montar sua primeira carteira de ações

SÃO PAULO – Em um ambiente de juros baixos, mesmo ao mais conservador dos investidores tem sido recomendado dedicar ao menos uma pequena parte do patrimônio à renda variável.

Em geral, essa diversificação da carteira começa pelos fundos de ações, com um gestor responsável pelo trabalho de selecionar os ativos, mas há quem tenha o desejo de fazer a escolha por conta própria, com um investimento direto em ações na Bolsa. Daí surge a dúvida: como começar? Há um valor mínimo para montar uma carteira? Qual o número ideal de ações e em qual tipo de empresa investir?

O ingresso no universo de ações passa primeiramente pela questão financeira, depende do bolso de cada um. Segundo especialistas ouvidos pelo InfoMoney, com algumas limitações, já é possível começar uma carteira com R$ 1 mil, mas o ideal seria ter ao menos R$ 5 mil. E a exposição também deve ser gradual, começando com uma faixa entre 5% e 10% do total dos investimentos.

“O tamanho dessa carteira varia. Tem gente que acha que a Bolsa é só para rico e não quer começar com R$ 1 mil. Mas, para esse investidor, tem o mercado fracionário [negociação de fração do lote padrão de ações]”, diz Raphael Figueredo, analista da Eleven Financial. O lote padrão costuma ter cem ações de uma empresa.

Luis Salles, analista-chefe da Guide Investimentos, recomenda começar com o mínimo de R$ 5 mil. Dessa forma, é possível fazer a escolha de papéis pensando em lotes inteiros e com uma diversificação mínima da carteira.

“Considero ter ao menos oito ativos. Dessa forma, o investidor consegue ficar exposto a setores diferentes, incluindo algumas ações que são boas pagadoras de dividendos”, afirma.

Dividendo é a parte do lucro que as empresas distribuem aos seus acionistas. Em geral, companhias mais maduras, que não precisam investir tanto, distribuem mais lucro. Mas, por estarem em um estágio mais avançado de operação, elas também têm menor potencial de crescimento, o que faz com que sejam menos voláteis, oferecendo um papel mais defensivo nas carteiras.

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Entre as ações com essa característica, Salles recomenda as da Engie, da Transmissão Paulista e da Itaúsa (holding dona do banco Itaú Unibanco), que estão no portfólio da corretora.

“Mas é importante ter uma noção do que está comprando e, para isso, é preciso ter alguma noção da parte financeira da empresa e do setor. Se for a ação de uma construtora, saber o que tem efeito sobre esse setor”, diz.

Esse conhecimento, segundo ele, é importante para evitar que o investidor venda as ações em um momento de maior estresse. O objetivo é que ele saiba avaliar se a queda está sendo causada só pela volatilidade do momento ou se ocorreu algo que possa mudar o cenário para essa empresa e, dessa forma, as expectativas de ganho.

Descarte o curto prazo

Esse investidor precisa também ter um horizonte de médio e longo prazo. Analistas veem um período de cinco anos como adequado para se ficar com um papel para que ele complete um ciclo de valorização. Thiago Salomão, analista da Rico Investimentos, lembra que esse horizonte mais longo é uma das razões para a diversificação da carteira.

“Se o investidor adota a estratégia de colocar tudo em um só papel e essa ação cai, isso vai tirá-lo do jogo e ele nunca mais vai querer voltar”, ressalta.

Salomão também defende valores de investimento maiores, acima de R$ 5 mil, para que a diversificação seja realizada, ressaltando que, no mercado fracionário, a liquidez pode ser menor (ou seja, com menos gente comprando e vendendo o ativo). Além disso, o valor do investimento ajuda a diluir os custos de corretagem, ainda que as corretoras ofereçam descontos, corretagem zero ou mesmo pacotes mensais conforme o volume de operações.

Segundo o analista da Rico, o ideal é ter entre oito e nove ações no portfólio, fazendo uma mescla entre as mais defensivas e as de maior potencial de ganho. Entre os papéis mais defensivos, ele recomenda os da B3 e as empresas do setor de energia, como Alupar, Energisa e Equatorial.

No grupo dos ativos com maior potencial de ganho, Salomão recomenda os papéis da Petrobras. Já entre as mais ligadas ao cenário de crescimento doméstico, o analista vê boas oportunidades em Intermédica e Azul.

Diversificação demais atrapalha?

Luiz Guilherme Dias, sócio fundador da consultoria de análise de balanços Sabe Invest, aconselha que o ideal é aumentar os investimentos em Bolsa à medida que o iniciante for se acostumando com os riscos. Para ele, uma carteira inicial pode ter entre três e cinco ações, chegando no máximo a oito ou dez.

“É preciso diversificar, mas sem exageros. E escolher empresas em que gostaria de ser dono. Isso só dá para fazer se dedicando a estudar. Se não for para acompanhar e ser passivo, o melhor então é escolher um fundo de ações”, afirma.

Ele aconselha dedicar entre 1h e 1h30 por semana para estudar o básico do negócio da empresa: ver os resultados e entender o setor em que ela está inserida. Dias acrescenta ainda que essa avaliação deve ser feita tendo em vista o médio e longo prazo, ou seja, o que essa empresa irá fazer nos próximos cinco anos.

Diversificar, mas nem tanto, também é a recomendação de Eduardo Guimarães, especialista em ações da Levante Investimentos. Segundo ele, a teoria econômica mostra que uma carteira com um número elevado de ações tende a ter um resultado mais modesto que um portfólio mais restrito, por isso, o ideal seria não ter muito mais que sete ações na carteira.

“Quem tem muitas ações vai começar a ter um resultado mais próximo dos índices de referência, como o Ibovespa. Em uma gestão ativa, o ideal é ganhar acima do índice”, explica.

Para o iniciante, o especialista em ações da Levante recomenda que parte dessa carteira seja composta por empresas pagadoras de dividendos. Além das empresas do setor de energia, ele recomenda Itaúsa e o setor de saúde, representado pelos papéis da Qualicorp.

Quanto você topa perder?

Outra recomendação para o iniciante é avaliar o quanto se está disposto a perder. Isso não significa, no entanto, que o investidor deva operar com instrumentos de stop, quando a venda é feita de forma automática após atingir determinada queda.

Para Guimarães, o ideal é que a corretora escolhida pelo investidor tenha sistema de alertas quando a variação de preço da ação for muito grande. A partir disso, o investidor avalia se é o caso de vender (porque algum evento mudou a tese de investimentos da empresa) ou se o melhor é continuar porque é apenas um momento de maior volatilidade.

Vitor Miziara, da assessoria Criteria Investimentos, por sua vez, recomenda que, antes de partir para a compra de ações, o investidor avalie o comportamento dos papéis selecionados ao longo de determinado período, para ficar ciente de sua volatilidade e da reação do mercado em momentos de maior estresse.

“O investidor iniciante erra muito ao definir o seu perfil de risco e se assusta quando o mercado cai forte. Por isso, o ideal é começar com 5% ou no máximo 10% do total de seu patrimônio”, avalia.

Para Miziara, em meio à necessidade de migração para a renda fixa, um investidor de perfil moderado deve ter entre 25% e 30% dos seus investimentos em ações. No entanto, para o iniciante, ele recomenda que seja metade disso, chegando até 10% e, conforme for entendendo o mercado, aumente aos poucos essa exposição.

E não basta apenas começar. É preciso também persistir. Para Fernando Araújo, gestor da FCL Capital, é importante criar o hábito de fazer aportes regulares e fixos. “Essa disciplina todos os meses, ao longo de alguns anos, vai fazer a diferença lá na frente”, aconselha.

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XP promove evento de investimentos em Belo Horizonte

SÃO PAULO – A XP vai promover o evento de investimentos Expert Talks em Belo Horizonte, nos dias 3 e 4 de abril. O evento vai reunir importantes nomes da economia e da política do país, além de empreendedores e especialistas em investimentos.

Entre os palestrantes já confirmados, estão Guilherme Benchimol, CEO da XP, Marcos Troyjo, secretário especial de comércio exterior e assuntos internacionais do Ministério da Economia, Fábio Giambiagi, economista-chefe do BNDES, o filósofo Luiz Felipe Pondé e o navegador Amyr Klink.

Ao longo de dois dias, os participantes poderão acompanhar palestras com perspectivas para a política, a economia e os investimentos e aprender sobre finanças em workshops promovidos por educadores financeiros.

A Expert Talks é a versão regional da Expert, maior evento de investimentos do mundo, cuja última edição aconteceu em julho de 2019 em São Paulo e reuniu mais de 30 mil pessoas. Em novembro, Florianópolis sediou a primeira Expert Talks.

Como participar

A partir desta quarta-feira (12), os interessados em participar da Expert Talks poderão comprar seus ingressos clicando aqui. Clientes da XP têm 50% desconto.

Expert Talks Belo Horizonte
Quando: 3 e 4 de abril
Onde: Expo Minas – Av. Amazonas, 6200 – Gameleira, Belo Horizonte (MG)
Mais informações: https://www.expertxp.com.br/bh/

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Tesouro Direto: título paga a inflação mais 2,58% ao ano nesta quarta-feira

SÃO PAULO – As taxas dos títulos públicos negociados no Tesouro Direto, programa que possibilita a compra e venda de papéis por investidores pessoas físicas por meio da internet, apresentaram leve alta na tarde desta quarta-feira (12).

Pela manhã, as taxas recuaram em meio à divulgação de novos dados de atividade abaixo do esperado.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do varejo nacional registraram leve retração de 0,1% em dezembro de 2019 ante novembro, interrompendo sete meses seguidos de avanço nas vendas.

O resultado ficou abaixo da estimativa de economistas consultados pela Bloomberg, que era de alta de 0,2%. Em 2019, o setor cresceu 1,8% e fechou o terceiro ano consecutivo de taxas positivas: 2,1%, em 2017, e 2,3%, em 2018.

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No ambiente externo, os mercados tiveram um dia alívio diante de sinais de que a propagação do coronavírus está desacelerando e de que a economia mundial poderá superar o impacto da doença.

Dados oficiais mostram que 2.015 novos casos de coronavírus foram relatados na China nas últimas 24 horas, número que diminuiu pelo segundo dia seguido. Com isso, o total de infecções alcançou 44,6 mil. Já o número de vítimas fatais aumentou para 1.113.

Em entrevista à Reuters, o epidemiologista chinês Zhong Nanshan, responsável por combater o vírus da Sars em 2003, previu que o surto do novo coronavírus deverá atingir seu pico entre a metade e o fim deste mês e terminar em abril.

No Tesouro Direto, o título prefixado com vencimento em 2026 pagava um prêmio de 6,23% ao ano, ante 6,22% a.a. na abertura do dia, enquanto o retorno do Tesouro Prefixado com juros semestrais e prazo em 2031 subia de 6,56% para 6,58% ao ano.

Entre os papéis indexados à inflação, o Tesouro IPCA+2026 oferecia um prêmio anual de 2,58%, ante 2,56% a.a. anteriormente.

Confira, a seguir, os preços e as taxas dos títulos disponíveis no Tesouro Direto:

Fonte: Tesouro Direto

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Como investir com a Selic a 4,25% ao ano?

Com a queda dos juros, produtos com retornos pós-fixados, indexados ao CDI, estão rendendo cada vez menos, e o mesmo acontece com a rentabilidade da caderneta de poupança, que é atrelada à taxa Selic.

Nos últimos 12 meses até janeiro, a caderneta rendeu 4,14%. Agora, com a Selic em 4,25% ao ano, o retorno anual da poupança passa a ser de 2,98% e continua, portanto, perdendo para demais aplicações conservadoras e até para a inflação, caso a estimativa de alta de 3,40% para o IPCA neste ano se confirme.

Além de os juros baixos dificultarem a escolha de investimentos mais conservadores, a perspectiva de que eles voltem a subir colocam novo desafio para o aplicador brasileiro.

O InfoMoney conversou com especialistas do mercado financeiro para entender como o investidor deve se posicionar neste cenário. O consenso foi de que as aplicações deverão buscar horizontes mais longos e que, independentemente do perfil de risco do investidor, alguma parcela do portfólio deve estar alocada em ativos mais arriscados, de forma a garantir melhores rentabilidades. A matéria completa você confere aqui.

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Por que este pode ser o melhor momento para investir no setor hoteleiro no Brasil

SÃO PAULO – A crise vivida pelo mercado hoteleiro no Brasil, em um contexto de encolhimento da própria economia e após um ciclo de investimento muito forte no setor, pode estar ficando para trás.

Segundo Roland Bonadona, consultor do mercado hoteleiro com mais de 40 anos no grupo Accor, até 2014, a indústria brasileira estava em uma situação confortável, com uma taxa média de ocupação de 65%.

À medida que a economia entrava em uma crise, contudo, a situação foi piorando, com um contexto agravado pela realização de grandes eventos esportivos no país – Copa do Mundo e Olimpíadas –, que levaram a uma supercapacidade do setor.

Ao participar do mais novo podcast do InfoMoney, o “Banco Imobiliário”, Bonadona afirmou que o mercado hoteleiro adentrou o período de maior dificuldade na virada de 2014 para 2015.

“Praticamente por 24 meses, teve uma queda tremenda da demanda e da diária de hotéis. Nesse período, tivemos uma queda de 18% da taxa de ocupação dos hotéis e de 25% da diária corrigida pelo IPCA”, afirmou o executivo, apontando para uma perda de receita da ordem de 40%. “Foi um momento muito difícil e uma queda histórica.”

A reação, contudo, foi dura e o setor passou os dois últimos anos batalhando para retomar o patamar pré-crise. Hoje, o consultor assinala que a praça de São Paulo, por exemplo, já apresenta uma taxa de ocupação próxima de 70%, acima do nível antes de 2015.

O desafio, agora, é retomar as tarifas, mas o executivo francês, que chegou a comandar o grupo Accor em toda América, está otimista.

“Acredito que não tem melhor momento para investir na hotelaria, porque a demanda está de volta, a taxa de ocupação dos hotéis está subindo e os preços começam a se recuperar”, observou. “Os hotéis fizeram um trabalho de redução de custo importante. Vai ter uma recuperação das vendas e a oferta está absolutamente limitada.”

Para conferir a visão completa de Bonadona sobre o mercado hoteleiro e entender por que a situação está tão diferente no Brasil e no mundo, vale escutar o segundo episódio do “Banco Imobiliário”.

Apresentado por Marcelo Hannud, sócio especialista em mercado imobiliário da XP Asset, e por Beatriz Cutait, editora de Investimentos do InfoMoney, o podcast pode ser ouvido nas plataformas Apple Podcasts, Spotify, Deezer, Spreaker, Google Podcasts, Castbox e demais agregadores de podcast. Você ainda pode conferir o programa na íntegra em nosso canal no YouTube.

Com foco no mercado imobiliário, o podcast “Banco Imobiliário” conta com episódios semanais e com convidados que são figuras de peso no setor, como Walter Torre (WTorre), Carolina Burg (JFL Realty) e Giancarlo Nicastro (SiiLa Brasil).

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Os melhores fundos de ações estão fechando, e agora?

SÃO PAULO – Depois de um boom nos últimos anos, os fundos de investimentos em ações estão fechando para captações, o que deve deixar diversos investidores órfãos na hora de decidir onde aplicar aquela renda extra.

Para sanar essa dúvida, os analistas Renato Breia e Luiz Felippo explicam quais são as alternativas mais atrativas para o investidor no atual cenário.

Assista ao vivo no Analistas sem Censura desta terça-feira (11). O programa vai ao ar todas as terças às 15h (horário de Brasília).

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Fundos imobiliários: as indicações de analistas para investir em fevereiro

SÃO PAULO – Depois da forte valorização de 36% em 2019, os fundos imobiliários estrearam este ano no vermelho, com uma queda de 3,8% do Ifix em janeiro. Entre os FIIs que compõem o portfólio do índice, as cotas oscilaram de -32,9%, no TRX Edifícios Corporativos, para +20,5%, no Caixa Rio Bravo Fundo de Fundos no mês.

Apesar do susto em investidores, especialistas consultados pelo InfoMoney seguem confiantes no segmento e avaliam que a baixa foi apenas uma correção de preços, sem mudanças nos fundamentos e no otimismo com a classe.

“O movimento visto nos quatro últimos meses de 2019 foi bem atípico. É natural que tenha uma correção; é saudável e coloca os preços em um patamar mais próximo da economia real”, afirma o professor Marcos Baroni, da Suno Research.

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A opinião é compartilhada pelo professor do InfoMoney Arthur Viera de Moraes, para quem a queda não significa uma nova tendência, apenas uma realização de lucros. Vale lembrar que, em dezembro, o Ifix subiu 10,6%.

Renan Manda, da XP Investimentos, destaca que a correção oferece oportunidades para rebalanceamento de carteiras e pontos de entrada mais atrativos.

Hoje, 67% dos investidores de FIIs investem há menos de um ano na Bolsa e, portanto, vivenciaram apenas o momento de forte alta dos FIIs. Agora, com a onda vendedora, esses investidores tendem a se espantar, diz Baroni.

Outro fato que tem pesado sobre as cotas de fundos imobiliários, segundo ele, é a discussão da reforma tributária, que pode resultar em uma eventual tributação dos dividendos de FIIs, hoje isentos para investidores pessoas físicas.

Apesar disso, o cenário para novas emissões continua atrativo, diz Baroni, com gestores buscando cada vez mais capitalizações por acreditarem no potencial de alta do mercado imobiliário.

Os favoritos para fevereiro

Levantamento feito pelo InfoMoney com oito casas de análise mostra que, assim como nos dois meses anteriores, a preferência dos analistas para fevereiro recai sobre fundos com exposição à retomada do consumo, com destaque para o segmento de shopping centers, com quatro nomes, e logística, com três.

Com juros no menor patamar histórico, expectativa de retomada da atividade econômica e recuperação da confiança do consumidor, analistas do BB Investimentos, BTG Pactual, Guide, Itaú BBA, Mirae Asset, Necton, Santander Corretora e XP veem um impulso do setor privado, que deve estimular a procura de empresas por novas áreas de escritórios, galpões logísticos e shopping centers.

Entre as novidades na carteira deste mês estão os fundos XP Log, CSHG Logística, que haviam saído da seleção em janeiro, e GGR Covepi, com duas recomendações cada. Deixaram o portfólio Allianza Trust Renda, CSHG Recebíveis Imobiliários e Valora RE III.

Compilada mensalmente, a carteira de fundos imobiliários conta com dez ativos. Para critério de desempate, são selecionados aqueles com os maiores volumes médios negociados nos últimos 12 meses, com base em dados da provedora de informações financeiras Economatica.

Os 10 fundos imobiliários mais recomendados para fevereiro:

Fundo Ticker Recomendações Retorno em janeiro Retorno em 12 meses*
XP Malls XPML11 4 0,8% 41%
HSI Malls HSML11 4 -3%
Vinci Shopping Center VISC11 3 -1,4% 41,8%
CSHG Real Estate HGRE11 3 0,6% 51,4%
Hedge Brasil Shopping HGBS11 3 -3,1% 31,9%
BTG Corporate Office BRCR11 3 -1,9% 32,9%
XP Log XPLG11 2 -10,8% 48,9%
CSHG Logística HGLG11 2 -6,8% 44,5%
BTG Pactual Fundos de Fundos BCFF11 2 0,7% 36,7%
GGR Covepi GGRC11 2 -6,6% 12,6%
Ifix -3,8% 27,7%

*Até 31 de janeiro. A rentabilidade leva em consideração o reinvestimento dos dividendos.

Fontes: Corretoras e Economatica

XP Malls (XPML11)

Empatado em primeiro lugar com outro fundo de shopping centers, o FII da XP ficou entre os mais recomendados para o mês, com quatro menções.

Na avaliação de Fernando Pardo, analista de fundos imobiliários da Mirae Asset, o segmento tende a se beneficiar do cenário de juros baixos e de uma retomada mais consistente da economia e do emprego. “O XP Malls é um fundo multiativo que está sempre comprando e vendendo participações em ativos que criam valor para o cotista”, diz.

A visão é compartilhada pela Santander Corretora, que também destaca a gestão ativa e uma diversificação do fundo, com níveis de vacância e inadimplência controlados. O portfólio é formado por 13 shoppings distribuídos em nove cidades e seis estados brasileiros.

HSI Malls (HSML11)

Também com quatro recomendações para fevereiro, o fundo de shopping centers gerido pela Hemisfério Sul Investimentos é novidade na carteira da XP.

A inclusão deve-se, segundo os analistas, à segunda emissão de cotas do fundo, que contará com a participação majoritária de cinco shopping centers em seu portfólio. “Vemos potencial para a expansão da sua rentabilidade após a alocação completa dos recursos levantados nas ofertas, o que deve ocorrer no curto prazo”, escrevem.

Já o BTG Pactual destaca o portfólio diversificado e de qualidade do FII, a exposição ao segmento de shopping centers e a experiência do time de gestão. A carteira, segundo o time de análise, é constituída por três shoppings maduros e muito bem posicionados em regiões “adensadas e voltadas ao perfil de consumidor de classe B”, com baixa taxa de inadimplência.

Vinci Shopping Centers (VISC11)

Reforçando a preferência das casas de análise por nomes expostos à retomada da atividade doméstica, o fundo imobiliário da Vinci Partners ficou entre os favoritos para o mês, com três menções.

O portfólio diversificado do produto em temos de localização dos imóveis, área bruta locável, percentual de participação nos empreendimentos, perfil de consumidor e administrador de shoppings estão entre as justificativas para a recomendação pelo BB Investimentos.

Já a XP destaca o exemplo de resiliência do segmento durante a recessão e traz a carteira diversificada do VISC11, com imóveis localizados nos grandes centros de consumo do país.

CSHG Real Estate (HGRE11)

Com três recomendações para fevereiro, o fundo de escritórios do Credit Suisse tem atualmente participação em 22 empreendimentos distintos, a grande maioria (90%) concentrada no estado de São Paulo.

Entre as justificativas que sustentam a recomendação, os analistas do Itaú BBA destacam a gestão ativa do fundo e a elevada exposição a São Paulo, com três imóveis recém-adquiridos na capital paulista, para o qual antecipam uma redução mais rápida de vacância e aumento no valor do aluguel médio.

Hedge Brasil Shopping (HGBS11)

Na avaliação do Itaú BBA, o HGBS11 é uma boa opção para o investidor ganhar exposição à retomada da atividade econômica e do consumo. De acordo com o time de análise, o principal shopping do fundo, o Penha, vem passando por um importante processo de revitalização e reposicionamento, o que deve refletir em um aumento no fluxo de pessoas, veículos e geração de receita.

Entre os principais catalisadores de desempenho, o Itaú destaca a última captação do fundo, no valor de R$ 757 milhões, que pode destravar valor para os cotistas a partir de aquisições atrativas.

BTG Corporate Office (BRCR11)

Negociado na Bolsa desde 2010, o fundo do BTG Pactual tem como objetivo investir em escritórios localizados em grandes centros comerciais.

O fundo é novidade no portfólio recomendado pelo BB Investimentos para este mês, que destaca a reavaliação semestral do portfólio feita em dezembro passado, que gerou uma valorização de R$ 86,5 milhões no valor dos ativos, um aumento de 4,5% em relação à avaliação anterior.

XP Log (XPLG11)

Do segmento de galpões logísticos, o XP Log possui seus ativos majoritariamente concentrados no Estado de São Paulo. Atualmente, a carteira do fundo é composta por 15 imóveis, dos quais dois estão em construção.

Entre os destaques, a equipe do BTG Pactual chama atenção para a terceira emissão de cotas do fundo, em setembro de 2019, com captação de R$ 828 milhões – o que permitiu ao fundo alcançar um patrimônio líquido de R$ 1,5 bilhão.

“A oferta, além de impulsionar o tamanho do fundo, diversificou seu passivo, aumentou sua liquidez e pulverizou sua carteira de ativos, mitigando tanto o risco de vacância quanto de crédito”, escrevem os analistas, em relatório.

O BTG destacou ainda a aquisição de bons ativos a um cap rate médio (taxa de rentabilidade) atrativo, de 9,3% ao ano – acima do que o fundo operava.

CSHG Logística (HGLG11)

Na avaliação da XP, que incluiu os papéis do HGLG11 no portfólio deste mês, o fundo possui potencial de crescimento dada sua alta diversificação, com 14 imóveis localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina, e baixa taxa de vacância.

A expectativa, segundo a XP, é de que o pagamento de dividendos no curto prazo seja positivamente impactado pelo reconhecimento de aluguéis devidos de meses anteriores.

BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11)

De acordo com a Guide, que mantém há pelo menos quatro meses sua recomendação de compra para o fundo, a estratégia de ganho de capital com o investimento no fundo tem sido positiva, com valorização de 36,7% das cotas em 12 meses, assim como os rendimentos recebidos dos fundos imobiliários que o FOF possui em sua carteira. A gestão ativa do fundo também agrada os analistas.

Na Mirae, a recomendação é pautada pela equipe de gestão do fundo, que está “sempre buscando as melhores oportunidades, agregando valor aos cotistas”.

Com patrimônio líquido de R$ 1,25 bilhão e quase 90% do portfólio alocado em fundos, o BCFF11 está entre os premiados do ranking de melhores fundos InfoMoney-Ibmec 2020. Nos últimos dois anos, o FII teve valorização de 64,2%, ante alta de 43,6% do Ifix. Segundo Fernando Crestana, um dos criadores do fundo e sócio da área imobiliária do BTG Pactual, o fundo pretende concluir, em março, sua nona emissão, que deve levantar R$ 600 milhões. Conheça a estratégia completa do fundo do BTG Pactual aqui.

GGR Covepi (GGRC11)

Com um portfólio composto por oito galpões logísticos e sete imóveis industriais, o GGR Covepi possui todos os seus contratos atípicos e mais de 43% da receita contratada com vencimento após 2030 – o que, segundo a Necton, oferece uma “ótima” previsibilidade de receita para os cotistas.

Na avaliação da equipe de análise, um dos destaques do fundo é a posição significativa de caixa, o que indica que novas aquisições podem ocorrer nos próximos meses. “Enxergamos que o GGRC11 possa entregar bons dividendos, sendo uma ótima opção para geração de fluxo de renda mensal, por conta da alta previsibilidade de receitas”, diz a Necton, em relatório.

Conheça de perto os gestores dos melhores fundos do Brasil e saiba o que eles recomendam para 2020: clique aqui e participe do Fórum Melhores Fundos 2020

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Evento exclusivo reúne gestores dos melhores fundos do país

ranking melhores fundos imbec infomoney

SÃO PAULO – O InfoMoney premiou os melhores fundos do país, com base num ranking feito em parceria com a escola de negócios Ibmec. No dia 19 de fevereiro, os gestores dos fundos vencedores participarão de um evento exclusivo em São Paulo, em que falarão sobre estratégias de investimento e perspectivas.

O evento Melhores fundos 2020 reunirá gestores como Carlos Woelz, sócio da Kapitalo, Cesar Paiva, fundador da Real Investor, Fausto Silva Filho, sócio da XP, Renato Jerusalmi, da JGP, e Rodrigo Coelho, sócio da Vinci, entre outros.

Os palestrantes se dividirão em painéis sobre fundos de ações, multimercado, imobiliários e crédito privado.

Haverá ainda um debate entre os melhores gestores da década, de que participarão Luiz Parreiras, sócio da Verde Asset, Alexandre Silveiro, CIO da AZ Quest, Ary Zanetta, sócio da Brasil Capital, e Eduardo Canto, gestor da ARX.

Clique aqui para saber como participar.

Confira abaixo a lista dos vencedores do ranking InfoMoney-Ibmec de melhores fundos do mercado.

Os melhores fundos de 2020


AÇÕES

1º. lugar: Real Investor FIA
2º. lugar: Brasil Capital FIC FIA
3º. lugar: Equitas Selection FIC FIA

MULTIMERCADO

1º. lugar: Kapitalo Zeta FIC FIM
2º. lugar: Verde AM Scena Advisory FIC FIM
3º. lugar: Navi Long Short FIC FIM

RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO

1º. lugar: AF Invest Geraes FI RF CP
2º. lugar: XP Top FI RF CP LP
3º. lugar: JGP Corporate FIC RF CP LP

IMOBILIÁRIO

1º. lugar: Iridium Recebíveis Imobiliários (gestora: Iridium)
2º. lugar: Vinci Shopping Centers (gestora: Vinci)
3º. lugar: BTG Pactual Fundo de Fundos (gestor: BTG Pactual)

Os melhores fundos da década


AÇÕES

1º. lugar: Atmos Ações FIC FIA
2º. lugar: AZ Quest Small Mid Caps FIC FIA
3º. lugar: Brasil Capital FIC FIA

MULTIMERCADO

1º. lugar: CSHG Verde FIC FIM
2º. lugar: ARX Extra FIC FIM
3º. lugar: Sharp Long Short FIM

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Tesouro Direto: taxas de títulos públicos curtos recuam nesta terça-feira

SÃO PAULO – As taxas dos títulos públicos curtos negociados no Tesouro Direto, programa que possibilita a compra e venda de papéis por investidores pessoas físicas por meio da internet, apresentam queda na tarde desta terça-feira (11).

Entre os destaques do dia, o Banco Central divulgou mais cedo a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e voltou a afirmar que não pretende cortar a taxa Selic na próxima reunião, em março. “Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária”, escreveu a autoridade monetária.

Leia também:
Epidemia do coronavírus é risco relevante para atividade global, aponta SPX
Fundos de inflação: Como ficarão os retornos após o fim dos cortes de juros?

No grupo de indicadores, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou na primeira medição de fevereiro em seis das sete capitais analisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice registrou alta de 0,51% na primeira quadrissemana deste mês, ante o avanço de 0,59% na última medição de janeiro.

No ambiente externo, o presidente da China, Xi Jinping, afirmou que os fundamentos da economia chinesa são fortes e que o impacto do surto do coronavírus será curto sobre a atividade econômica do país, o que ajudou a tranquilizar os mercados da Ásia.

No Tesouro Direto, o título indexado à inflação com juros semestrais e vencimento em 2055 oferecia um prêmio anual de 3,39%, ante 3,36% a.a. na abertura do dia. O investidor podia aplicar uma quantia mínima de R$ 50,91 (recebendo uma rentabilidade proporcional à aplicação) ou adquirir o título integralmente por R$ 5.091,59.

Os papéis com prazos em 2035 e 2045, por sua vez, pagavam um prêmio de 3,26% ao ano, ante 3,25% a.a. anteriormente.

Entre os títulos prefixados, o com prazo em 2023 pagava 5,42% ao ano, ante 5,44% a.a. pela manhã, enquanto o retorno do Tesouro Prefixado 2026 cedia de 6,26% para 6,24% ao ano.

Confira, a seguir, os preços e as taxas dos títulos disponíveis no Tesouro Direto:

Fonte: Tesouro Direto

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Como investir com a Selic a 4,25% ao ano?

Com a queda dos juros, produtos com retornos pós-fixados, indexados ao CDI, estão rendendo cada vez menos, e o mesmo acontece com a rentabilidade da caderneta de poupança, que é atrelada à taxa Selic.

Nos últimos 12 meses até janeiro, a caderneta rendeu 4,14%. Agora, com a Selic em 4,25% ao ano, o retorno anual da poupança passa a ser de 2,98% e continua, portanto, perdendo para demais aplicações conservadoras e até para a inflação, caso a estimativa de alta de 3,40% para o IPCA neste ano se confirme.

Além de os juros baixos dificultarem a escolha de investimentos mais conservadores, a perspectiva de que eles voltem a subir colocam novo desafio para o aplicador brasileiro.

O InfoMoney conversou com especialistas do mercado financeiro para entender como o investidor deve se posicionar neste cenário. O consenso foi de que as aplicações deverão buscar horizontes mais longos e que, independentemente do perfil de risco do investidor, alguma parcela do portfólio deve estar alocada em ativos mais arriscados, de forma a garantir melhores rentabilidades. A matéria completa você confere aqui.

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