Tesouro Direto: em dia de novas suspensões, taxas disparam com maior tensão política

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SÃO PAULO – Com duas suspensões das negociações no dia, o Tesouro Direto encerrou a sexta-feira com um forte aumento dos prêmios de risco nos títulos públicos. A movimentação dos investidores foi pautada pela forte tensão política no Brasil, após a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, e com um impasse na União Europeia para definir um plano de combate à pandemia.

Entre os papéis com retornos prefixados, o juro do Tesouro Prefixado 2023 aumentou de 4,54% ao ano, na tarde de ontem, para 5,53% hoje, enquanto o prêmio pago pelo mesmo título com vencimento em 2026 disparou de 6,66% para 7,75% ao ano. O título prefixado com juros semestrais e vencimento em 2031 pagava uma taxa nominal de 8,43% ao ano no fim desta sexta-feira, ante 7,38% a.a. na tarde de quinta-feira (23).

Com relação aos papéis indexados à inflação, o título com vencimento em 2026 oferecia um prêmio anual de 3,58%, ante 3,03% ao ano ontem. Já o retorno do Tesouro IPCA+ 2045 avançava de 4,14% para 4,72% ao ano. O juro real pago pelo Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055 ainda aumentou de 4,22% para 4,79% ao ano.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta sexta-feira (24):

Noticiário

No Brasil, o clima de tensão política tomou conta dos mercados, após o ex-juiz Sérgio Moro pedir demissão, nesta sexta-feira (24), do comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro.

O movimento ocorreu após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ser publicada nesta madrugada no Diário Oficial da União. A decisão foi anunciada em coletiva de imprensa realizada na sede da pasta, em Brasília, e levou a uma forte queda da Bolsa e a uma valorização do dólar em relação à moeda brasileira.

No fim do dia, o presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento no qual afirmou que Moro condicionou a troca de comando na Polícia Federal à sua indicação ao Supremo Tribunal Federal. “Ele [Sergio Moro] disse que eu poderia demitir o Valeixo em novembro, depois de eu indicar ele como ministro do STF”, afirmou.

Na zona do euro, mercados repercutiram ainda a dificuldade dos líderes em finalizar um plano de apoio à economia diante da pandemia. A chanceler alemã Angela Merkel promete um enorme pacote de estímulos para a União Europeia, mas a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, adverte que o plano corre o risco de chegar tarde demais.

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Banco GMAC é alternativa rentável para diversificar investimentos

gmac

O Banco Central reduziu recentemente a taxa Selic para 3,75% ao ano, menor patamar da história, e dá sinais de que a política de corte de juros deve ainda seguir.

Neste cenário, a diretriz deve ser diversificar os investimentos e buscar alternativas mais lucrativas, com a segurança da poupança e títulos públicos, que passaram a render menos, por serem atrelados à Selic.

Com rating AAA pela Fitch Ratings, o Banco GMAC — detentor das marcas Chevrolet Serviços Financeiros, Consórcio Chevrolet e GMAC Corretora de Seguros — aparece como uma das alternativas mais sólidas e rentáveis para investidores de todos os perfis, desde os mais conservadores até os mais agressivos.

O Banco GMAC faz parte da GM Financial, marca mundial de serviços financeiros da General Motors.

A instituição financeira, que completou nos Estados Unidos 100 anos de fundação, surgiu pela necessidade de apoiar a rede de concessionários da General Motors, e de se apresentar como uma alternativa para o cliente final.

Atualmente, a GM Financial atua em nove países espalhados por quatro continentes, de forma independente da montadora.

No Brasil, o Banco GMAC completa em 2020 90 anos de atuação, sendo o líder de mercado de financiamentos de veículos Chevrolet 0KM, marca que ficou na liderança de mercado na venda de automóveis por mais de 50 meses consecutivos.

A instituição oferece diversas opções de produtos financeiros de varejo como CDC, Leasing, Consórcio e Seguros, assim como também oferece à rede de concessionárias Chevrolet produtos de atacado, tais como: Floor Plan (para veículos Novos, Usados, e Peças & Acessórios), Capital de Giro, Financiamento de equipamentos, entre outros, e também possui diversas formas de captação de recursos no mercado financeiro, como Letras Financeiras, Empréstimos Bancários, Securitização e Certificados de Depósito Bancário.

Dessa forma, o Banco GMAC consegue trazer resultados para investidores com diversos perfis, tanto pessoas físicas como jurídicas.

Na comparação com outras instituições com o mesmo rating de crédito, o CDB do Banco GMAC se destaca devido a taxas mais atraentes e lucrativas.

Por exemplo, com o prazo de dois anos o investimento em CDB do Banco GMAC tem retorno de 111% do CDI, enquanto o CDB do Banco Mizuho oferece 91,5%. Aqui você encontra mais comparações e pode fazer simulações.

É importante lembrar que para montar uma carteira de investimentos segura você deve ter parte de seu portfólio em renda fixa, a fim de se proteger da volatilidade do mercado — estes títulos devem ser de empresas com excelente grau de rating — e buscar opções com rendimento com taxas atrativas e competitivas.

O CDB do Banco GMAC pode ser adquirido nas plataformas online e mesas de atendimento da XP Investimentos, Rico Investimentos e também em outras plataformas.

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Com custo acessível, studios viram opção de investimento

O comportamento do consumidor está mudando e todas as frentes de varejo buscam compreender quais são as novas preferências para atrair clientes.

No segmento imobiliário não é diferente e os studios despontam como os queridinhos do momento.

Imóveis que aliam praticidade, conforto, versatilidade na planta, boa localização e custo acessível estão entre as preferências do público — e dos investidores desse segmento.

Prova disso é a crescente demanda por esse tipo de construção. Uma pesquisa do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) mostrou que 58% dos novos apartamentos vendidos em São Paulo, em 2019, mediam menos de 45 metros quadrados.

Taxa de juros menor

Com a taxa de juros no menor patamar da história, os investidores buscam alternativas para diversificar os aportes em renda fixa.

Segundo Guilherme Sallum Nahas, diretor da Diálogo Engenharia, o preço médio de um studio de 20 metros quadrados da empresa é de R$ 200 mil.

“O valor da locação de um imóvel desse porte é de aproximadamente R$ 1,2 mil por mês. Uma rentabilidade muito acima da renda fixa, por exemplo”, diz.

O executivo da Diálogo Engenharia, empresa com 33 anos de mercado e mais de 11 mil unidades entregues, afirma que a maior parte dos compradores de studio são investidores. “O custo é acessível e o retorno é rápido”, diz.

O sucesso nas vendas desse tipo de imóvel já foi comprovado pela Diálogo Engenharia.

O empreendimento residencial Walk SP no Butantã, lançado em 2018, foi inteiro comercializado em apenas quatro horas. “Foram 188 unidades em uma torre única e uma grata surpresa”, diz Guilherme.

Entre as particularidades do empreendimento estavam o aproveitamento de águas pluviais, bicicletário, lavanderia e estrutura de lazer com piscina adulto no rooftop, salão de festas e churrasqueira.

Com base na experiência que foi um sucesso, a construtora aposta no formato em um momento de taxa básica de juros baixa, bancos reduzindo os índices de financiamento imobiliário e os preços dos imóveis caindo.

Motivações do consumidor

“Também estamos observando a preocupação do consumidor com sustentabilidade, praticidade, localização e sofisticação. Esse tipo de imóvel contempla todas essas frentes. Estamos prontos para atender esses desejos”, afirma Guilherme.

No portfólio da construtora está o Linea Studios com obras iniciadas, ao lado da estação Carrão do metrô.

Com  24 metros quadrados e a partir de R$ 199 mil, o empreendimento aposta em frentes para tornar a rotina dos moradores mais fácil e produtiva. No local há lavanderia, espaço coworking, fitness e salão de festas em um bairro repleto de opções.

Outras opções de Studios já em construção são o Blem Studios, a 200m do metrô Belém e o Praça Studios a 200m do Shopping Metrô Tatuapé.

Além disso, a Diálogo Engenharia prepara o breve lançamento do Smart Studios Belém, a apenas duas quadras do Metrô Belém e 5 minutos do Shopping Boulevard Tatuapé.

O residencial tem plantas bem planejadas a partir de 21 metros quadrados, torre independente e área de lazer como poucas vistas na Zona Leste de São Paulo.

“Seja para investir ou para morar, os studios são ótimas opções e devem ganhar cada vez mais espaço no mercado imobiliário”, diz Guilherme.

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Mercado de crédito privado esboça recuperação, após fortes perdas de março

Juros

SÃO PAULO – Investidores de fundos de crédito privado têm experimentado um novo teste de fogo ao patrimônio alocado em renda fixa. Depois da perda registrada nas cotas no fim de 2019, a crise desencadeada pela epidemia de coronavírus voltou a pressionar as taxas e atingiu em cheio o mercado.

Dados da JGP apontam resgates de R$ 17,5 bilhões na indústria de fundos de crédito em 2020 até o dia 16 de abril, equivalente a cerca de 21% dos fundos locais dedicados a essa classe de ativos. Dos resgates acumulados no período, 70% estiveram concentrados em fundos com carência inferior a cinco dias, reduzindo sua participação na indústria de fundos dedicados a crédito de 43%, em dezembro de 2019, para 38%, em abril.

A derrocada dos mercados financeiros com a epidemia do coronavírus levou a uma forte reprecificação no mercado de títulos privados a partir de uma pressão vendedora com investidores em busca de liquidez, gerando forte queda dos preços em março. Fundos de crédito com prazos de resgate mais curtos tiveram perdas expressivas.

“O mercado perdeu a referência. Ativos de qualidades diferentes estão sendo negociados a níveis parecidos”, disse André Fadul, gestor do Credit Agricole, durante live promovida pela XP Investimentos no dia 13 de abril, citando como exemplo papéis emitidos pelo Bradesco, que negociavam a cerca de 105% do CDI antes da crise, e registraram um salto para quase 200% do benchmark nas últimas semanas.

Em abril, contudo, o mercado começa a apontar para uma recuperação.

Após registrar queda de 4,9% em março, o Índice de Debêntures atreladas aos juros DI (IDA-DI) – que mede o comportamento de uma carteira de debêntures indexadas ao CDI e é calculado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) – cai 1,2%, neste mês.

O Idex-CDI, índice de debêntures calculado pela JGP que leva em consideração debêntures líquidas, indexadas ao CDI e com critérios mínimos de negociabilidade no mercado secundário, já sobe 2,7% neste mês, após queda de 7,7%, em março.

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Gestores de fundos de crédito privado vêm desde o início da crise apontando para a expectativa de recuperação do mercado, após movimento tido como “irracional”, que levou as taxas de títulos “high grade” (maior qualidade de crédito) a níveis bem acima da normalidade.

Na visão da JGP, a recuperação de preços reflete a atração de compradores marginais e a expectativa de atuação direta do Banco Central após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do “Orçamento de Guerra”.

Entre as medidas, o Banco Central foi autorizado a comprar dívidas de empresas (na forma de debêntures, carteiras de créditos e CDBs, por exemplo) durante a crise, de forma secundária, isto é, comprando os papéis de bancos e fundos de investimentos, não diretamente das empresas. Pela PEC, o BC também poderá comprar e vender títulos do Tesouro Nacional em mercados secundários.

Em relatório, a JGP assinala que o IDA-DI parece atrasado em termos de recuperação comparado ao Idex-CDI, calculado a partir de preços executáveis de compra de debêntures no mercado secundário.

“As cotas dos fundos são calculadas a partir dos preços indicativos Anbima e também podem estar refletindo de forma mais lenta a recuperação do mercado de crédito local. Atualmente, poucas corretoras têm concentrado as ordens de compra e venda de debêntures. Acreditamos que, com mais corretoras novamente contribuindo para formação de preços, a amostra indicativa da Anbima voltará a mostrar melhor aderência aos preços de mercado secundário”, destacou a gestora.

A gestora Sparta também diz acreditar que o movimento de fechamento de spreads de crédito, isto é, de redução das taxas, já começou. “Alguns títulos que conseguimos comprar a mais de CDI +4% agora estão saindo no patamar de CDI +3%. As cotas devem começar a refletir essa melhora em breve”, afirmou a casa, a clientes.

A atuação do Banco Central também é vista com boas olhos e como indutora da normalização das taxas do mercado. Ainda que a retomada não deva ser linear, a gestora disse ter a expectativa de que o retorno para os próximos 12 meses possa ser maior que CDI +5%.

Oportunidades

Em termos de alocação, a JGP ressalta ainda enxergar oportunidades em títulos de grandes empresas que sofreram na primeira onda de vendas forçadas, ainda que a execução tenha se tornado um componente mais crítico para aquisições de títulos em mercados secundário.

E uma segunda onda de oportunidades poderá surgir em grandes empresas de setores mais expostos ao lockdown, diz a gestora, como restaurantes, companhias de turismo e locadoras de veículos. “Para essas empresas, nossa estratégia consiste em estudar profundamente o potencial de retomada de negócios para emissores cujos títulos estão em posse de investidores que precisam vender a preços muito descontados”, afirmou a JGP.

A Quasar tem aproveitado o aumento dos prêmios para comprar bons ativos a preços que não condizem com o risco de crédito. “Compramos Arteris com taxa de 5%”, disse o gestor Carlos Maggioli, durante live promovida pela XP no dia 13 de abril.

“Esse é o preço de um ativo duplo B de risco muito maior”, acrescentou o profissional, que demonstra otimismo com as perspectivas para os ativos de maior risco do mercado. “Quando a crise passar, os investidores terão de retomar o movimento de diversificação da carteira em um mundo com muita liquidez e juros próximos de zero ou negativos”, ponderou.

De toda forma, como reflexo da crise, Maggioli prevê algumas mudanças na forma de atuação da Quasar em nome da prudência, como aumentar os níveis de caixa dos fundos de liquidez mais curta. “Carregamos em média 25% de caixa nos fundos e talvez tenhamos de elevar para níveis entre 30% a 40%”, afirmou o gestor.

Leia mais:
Indústria de fundos de crédito no Brasil tem resgates recordes
Como o mercado de crédito privado tem se comportado na crise e onde estão as melhores oportunidades? JGP responde

Orientação para investidores

Ainda que a recuperação possa estar tendo início, cabe ao investidor tomar alguns cuidados daqui para frente. Embora considere que há boas oportunidades com a abertura recente de taxas, Guilherme Anversa, sócio e gestor da XP Advisory, disse em entrevista ao InfoMoney no último dia 13 que não estava aumentando sua exposição ao nicho agora.

“Ainda temos alguma preocupação quanto à liquidez desses ativos”, afirmou. Ele ressaltou, no entanto, que a atuação prevista do Banco Central na compra de ativos deveria contribuir para a normalização da situação no setor.

Em teleconferência realizada pelo escritório de agentes autônomos InvestSmart, no dia 24 de março, Paulo Corchaki, CEO e fundador da Trafalgar Investimentos, destacou ser perigoso apostar em fundos com liquidez diária. “Ao mesmo tempo que dá o conforto de poder resgatar a qualquer momento, vai ser o primeiro fundo que todo mundo vai resgatar se houver uma piora do cenário.”

Segundo ele, neste cenário de grandes incertezas, é preferível escolher um fundo com uma regra de liquidez que proteja o investidor, como D+30. “Se o objetivo é de longo prazo, prefira fundos com menor liquidez. E se comprar crédito diretamente, o ideal é carregar até o vencimento”, afirmou.

Em termos de retorno, por mais que bancos pequenos possam emitir papéis com taxas adicionais de 1% a 2% do CDI, Carlo Moratelli, diretor da gestora de patrimônio More Invest, sugere que o investidor prefira emissões de grandes bancos, que também podem oferecer prêmio. “É melhor escolher de bancos maiores e mais sólidos. Ao contrário de 2008, hoje eles não estão alavancados.”

O trabalho de escolha, contudo, deveria ficar a encargo de um gestor profissional, alerta. Isso porque, dado o cenário incerto e a dificuldade de prever o futuro da liquidez desses ativos, o investidor pessoa física poderia errar a mão ao tentar investir diretamente. Na avaliação de Moratelli, se a pessoa deseja investir por conta própria, o melhor é via títulos públicos. “Se o Tesouro está oferecendo prêmio, não tem porque correr risco em crédito.”

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Mercado fracionário é a solução para o investidor iniciante na Bolsa em tempos de coronavírus; conheça as vantagens

Mão segura um celular e consulta um gráfico em frente a um painel de movimentação de ações em Bolsa - mercado fracionário

O Brasil atravessa um momento turbulento: os efeitos econômicos da Covid-19, doença causada pelo coronavírus, estão latentes nos mercados.

Para o investidor que está começando a aplicar na Bolsa agora o momento pode parecer uma cena de filme de terror com perdas e mais perdas.

No entanto, há alternativas que podem auxiliar a entrada na bolsa de valores e o investimento em ações mesmo durante a pandemia.

Mercado fracionário

O mercado fracionário é uma ótima alternativa para quem quer aplicar em bolsa, mas não quer arriscar muito. Nesse cenário, é possível comprar pequenas quantidades de ações e surfar nas ondas de alta mesmo com menos dinheiro investido.

“Mesmo com a crise, o número de CPFs na bolsa aumentou 37% neste ano. E o perfil da B3 não são bilionários. Eles têm cerca de R$ 20 mil para investir. Pensando em aplicar R$ 10 mil em renda variável, é pouco para ter uma carteira muito diversificada. Por isso, comprar um pacote de 100 ações, que é o padrão, por R$ 35 sai caro para esse investidor”, explica Beatriz Aguillar, do Papo de Bolsa.

No entanto, quem começa comprando essa mesma ação no mercado fracionário pode adquirir 10 ações, por exemplo. E consegue diversificar mais sua carteira.

Assim, o mercado fracionário se torna um caminho possível em um momento difícil.

“Ao invés de um lote padrão de 100 ações, o investidor pode comprar 25 ações em um mês, mais 50 em outros e assim por diante. E, ainda, consegue manter um fluxo de caixa nesse período. Passando de 100 ações, o investidor já pode vender o combo no mercado tradicional, mas para comprar de pouco em pouco tem que ser no fracionário. Tudo pode ser feito no próprio home broker”, explica Aguillar.

É verdade que o mercado fracionário tem uma liquidez menor, já que são menos pessoas negociando. Aguillar também alerta que, por vezes, o preço da ação é levemente diferente. “Se no tradicional é R$ 7, no fracionário é R$ 7,05. Mas ações do mercado fracionário também pagam dividendos, que são proporcionais à quantidade adquirida”, diz.

Cautela

Mesmo para quem já opera, o mercado fracionário pode ser uma opção.

“É uma boa para entrar aos poucos. Tenho R$ 50 mil para investir hoje, mas com a pandemia, por exemplo, só cai. Posso comprar parte hoje e deixar para comprar mais na semana que vem. É uma forma de participar do mercado sem apostar muito.

Segundo ela, ela mesma usa o fracionário pra rebalancear o portfólio. “Eu tenho 10 ações, cada uma com 10% de peso. Mas elas caíram para 8% de participação dado o momento que estamos passando. Por exemplo, para voltar para os 10% preciso comprar 542 ações. Vou no home broker compro 500 no comum e 42 ações no fracionário”, exemplifica.

Mas Beatriz lembra: “só vale a pena quando os custos operacionais são reduzidos. Não adianta economizar 1.000, mas gastar com corretagem e emolumentos caros. Se não, mata a rentabilidade só com os custos. Essa é a principal vantagem da Clear Corretora, que não cobra taxa de corretagem e o investidor só paga as taxas da B3”, explica.

Ter uma conta em uma corretora que não cobra algumas taxas é uma grande vantagem. “Por exemplo: o investidor gasta R$ 10 em uma ordem de compra do mercado fracionário. E a ação custa R$ 7. Essa operação não compensa. Só o custo de aquisição é R$ 17. É prejuízo, já que o investidor vai precisar que a ação suba 120% para cobrir o custo”, explica Beatriz.

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Disclaimer: CONTEÚDO PATROCINADO CLEAR CORRETORA, que é uma marca da XP INVESTIMENTOS CCTVM S.A Este material foi elaborado pela CLEAR CORRETORA (“Clear”) e tem caráter meramente informativo, não constitui e nem deve ser interpretado como solicitação de compra ou venda, oferta ou recomendação de qualquer ativo financeiro, investimento, sugestão de alocação ou adoção de estratégias por parte dos destinatários. Os prazos, taxas e condições aqui contidas são meramente indicativas. As informações contidas neste material foram consideradas razoáveis na data em que ele foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. A Clear não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Os ativos, operações, fundos e/ou instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados para todos os investidores. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A Clear não se responsabiliza por decisões de investimentos que venham a ser tomadas com base nas informações divulgadas e se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste material ou seu conteúdo. Investimentos nos mercados financeiros e de capitais estão sujeitos a riscos de perda superior ao valor total do capital investido. Para mais informações ligue para 4003-6245 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-887-9107 (demais localidades). Para clientes no exterior o contato é 55-11-4950-2199. Para reclamações, utilize o SAC 0800 77 40404. E se não ficar estiver satisfeito com a solução, favor entrar em contato com a Ouvidoria: 0800-200-5550. Para deficientes auditivos ou de fala favor ligar para 0800 771 0101 (todas as localidades).

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Taxas de títulos do Tesouro Direto têm alta nesta quinta-feira

doenças graves

SÃO PAULO – Com um aumento de aversão a risco no mercado, que repercute o noticiário político brasileiro, as taxas dos títulos públicos negociados via Tesouro Direto apresentam alta na tarde desta quinta-feira (23).

Entre os papéis com retorno atrelado à inflação, o com vencimento em 2026 pagava 3,03% ao ano, ante 2,91% a.a. na tarde de quarta-feira (22). Os títulos com prazos em 2035 e 2045, por sua vez, ofereciam um prêmio anual de 4,14%, ante 4,07% a.a. anteriormente.

Com relação aos papéis prefixados, o título com vencimento em 2023 pagava 4,54% ao ano, ante 4,23% a.a. ontem, enquanto o prêmio do Tesouro Prefixado com juros semestrais e vencimento em 2031 avançava de 7,19% para 7,38% ao ano.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta quinta-feira (23):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário

No Brasil, a atenção dos investidores recai nesta tarde sobre a notícia do jornal Folha de S. Paulo de que o ministro da Justiça, Sergio Moro, teria pedido demissão. Segundo a reportagem, o pedido fora feito após Moro ser informado pelo presidente Jair Bolsonaro de que pretende trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, hoje ocupada por Maurício Valeixo.

Antes da matéria, os mercados repercutiam a notícia do Financial Times citando documentos publicados acidentalmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de que o antiviral Remdesivir não melhorou a condição dos pacientes nem reduziu o patógeno do coronavírus na corrente sanguínea.

Em resposta ao jornal britânico, a farmacêutica americana Gilead afirmou que o documento vazado tinha “caracterizações inadequadas do estudo”. “Os resultados do estudo são inconclusivos, embora as tendências nos dados sugiram um potencial benefício do Remdesivir, principalmente entre pacientes tratados no início da doença”, informou.

Pela manhã, os mercados acompanharam a divulgação dos dados de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que somaram 4,427 milhões na semana passada, levemente abaixo da expectativa mediana dos economistas do mercado financeiro compilada no consenso Bloomberg, que apontava para 4,5 milhões de pedidos.

Assim, apesar de uma redução de mais de 800 mil pedidos em relação às semanas anteriores, as perdas de empregos nas últimas semanas já superaram todos os ganhos desde a crise financeira de 2008.

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Kinea: Setor de tecnologia nos EUA já é “óbvio demais” e é preciso cuidado ao investir

Financial Data Analysis Graph Over One Hundred American Dollar Bill

SÃO PAULO – Com uma parcela dos investidores aproveitando a queda dos ativos para ampliar suas posições em renda variável, principalmente na bolsa americana, setores como o de tecnologia, que tem estado na mira do mercado, podem já ser “óbvios demais” no momento atual. Essa é a avaliação de Ruy Alves, gestor da Kinea Asset.

“O investidor que quer investir pelos próximos cinco anos provavelmente vai acabar com o dinheiro na Nasdaq, em tecnologia, porque não tem juros no mundo, e onde não tem juros, não é área fácil navegar. Mas é só tomar cuidado, porque o investimento é muito claro hoje e muita gente colocou o dinheiro ali sem pensar”, disse Alves, em live promovida pela XP nesta quarta-feira (22).

O gestor conta que tem posições em empresas americanas de tecnologia, mas que se preocupa com a quantidade de investidores que embarcam na tese sem ter conhecimento e acabam causando distorções de preço. “É o famoso turista, que nunca esteve naquele setor, mas entra porque ficou atraente no momento”, brincou.

Segundo ele, diferentemente do segmento de saúde, um de seus preferidos, o de tecnologia tem relação com a economia real. Ao fazer, portanto, um investimento que reflita o desempenho do índice Nasdaq, o investidor estará exposto a empresas como Google e Facebook, mas também a Intel e IBM, que têm sido afetadas pela crise. “O setor de tecnologia é visto por investidores como infalível em relação à economia, e ele não é. Se a economia continuar ruim, ele vai sair prejudicado.”

Leia também:
Gestores de fundos multimercado começam a migrar apostas para Bolsa americana

Com muitos investidores correndo para os mesmos ativos, Alves conta que prefere buscar segmentos com menor posicionamento e bons fundamentos. É o caso, segundo ele, dos setores de saúde e utilities.

Em saúde, sem revelar nomes, Alves destacou oportunidades em papéis de grandes farmacêuticas, bem como de biotecnologia e de empresas de seguro saúde nos EUA. Independentemente do coronavírus, a avaliação é de que, conforme a população envelheça, maiores serão as oportunidades. Além disso, ele espera que mais dinheiro vá para este mercado nos próximos cinco anos.

Já em utilities, o gestor apontou para companhias com um dividend yield (retorno com dividendos) na casa dos 3% e um crescimento de lucro entre 4% e 5%. “O Japão não tem juros desde 2000 e talvez, desta vez, os EUA não tenham mais juros no próximo ciclo econômico. Nesse processo, tentando encontrar ativos que gerem retornos superiores, que não vai se encontrar na renda fixa, utilities é bastante interessante”, afirmou.

Antes de investir, o gestor da Kinea ressalta que o investidor deve se fazer algumas perguntas: por que está investindo naquele ativo? Qual a percepção do mercado sobre ele e como ela pode mudar? Se mudar, como o investidor vai se sentir a respeito? “Tem que tomar um cuidado especial, porque muitas [empresas] que vemos hoje podemos não ver nos próximos meses.”

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Previc: Grandes fundos de pensão têm liquidez para honrar compromissos sem precisar vender ativos agora

Poupar para a aposentadoria

SÃO PAULO – O Brasil tem cerca de 250 fundos de pensão, planos fechados de previdência complementar oferecidos por algumas empresas aos seus empregados. Juntas, essas entidades somam quase R$ 1 trilhão em investimentos no mercado, e pagam anualmente aproximadamente R$ 60 bilhões em benefícios para cerca de 860 mil aposentados.

Diante da intensa e veloz realização nos mercados com a disseminação do coronavírus, a primeira preocupação do órgão regulador do sistema da previdência complementar fechada, a Previc, foi em relação à liquidez dos fundos de pensão.

A autarquia buscou contato, em um primeiro momento, com as maiores fundações do país, como Previ, do Banco do Brasil, Petros, da Petrobras, e Funcef, da Caixa (que juntas somam cerca de R$ 365 bilhões em ativos), para entender se elas conseguiriam manter o fluxo de pagamento dos benefícios sem precisar vender ativos no curto prazo em um momento desfavorável do mercado, já que se tratam de investimentos com caráter de longo prazo.

“Esse não é um risco entre os fundos de pensão com que conversamos. Eles têm níveis de caixa suficientes para honrar seus compromissos”, afirmou Lucio Capeletto, superintendente da Previc, durante live promovida nesta quarta-feira (22) pela XP Investimentos.

Capeletto disse também que a Previc estuda permitir o saque de uma parte da poupança previdenciária como forma de atenuar os impactos da crise para os aposentados. Na maior parte dos casos, o participante de um plano de um fundo de pensão só pode ter acesso aos recursos quando se aposenta ou quando decide sair do fundo antes do prazo inicialmente acordado. No entanto, a capacidade de liquidez de curto prazo do sistema tem sido avaliada antes que a decisão seja tomada.

Mudanças na direção do leme

Ajustes em caráter extraordinário nas políticas de investimentos, que as fundações elaboram todos os anos para nortear sua atuação no mercado, também devem ser autorizados diante do novo contexto.

“Por se tratar de um desenquadramento passivo, que ocorre quando a alocação determinada pela política em uma classe fica acima ou abaixo do previsto pelas flutuações do mercado, há o prazo de 720 dias para o reenquadramento”, disse Capeletto. “Contudo, ninguém gosta da situação de ficar desenquadrado com perspectivas tão diferentes daqui para frente.”

Também presentes na live, os consultores de investimentos Everaldo França, da PPS, e Guilherme Benites, da consultoria Aditus, sugeriram aos clientes fundos de pensão uma gradual recomposição da carteira de ações, que tiveram perdas similares ao tombo do mercado em março. Ambos ressaltaram, contudo, que percalços no meio do caminho não podem ser descartados.

“Uma leva de fundos foi reaberta para captação, o que pode facilitar a vida de fundações que querem aumentar a posição em renda variável com casas já conhecidas”, disse Benites, que destacou também as oportunidades que existem em títulos públicos e privados de renda fixa.

“O que ajudou a amenizar as perdas foram as posições em fundos de participações, de baixa liquidez, e que, portanto, não têm a remarcação diária das cotas”, afirmou França. A diversificação internacional foi outra opção lembrada pelo consultor da PPS. “Todas as Bolsas caíram, mas a intensidade da queda nos mercados desenvolvidos foi menor do que a observada localmente.”

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Rio Bravo incorpora agências do Santander e cria fundo imobiliário de R$ 1,3 bilhão

SÃO PAULO – Após ser incorporado pelo fundo imobiliário Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11), o FII Santander Agências (SAAG11) deixou de ser negociado na B3 na segunda-feira (20) e suas cotas foram convertidas hoje em cotas do novo fundo. Com a mudança, cada cota do SAAG foi transformada em 0,88299943 cota do RBVA, atribuindo-se sempre ao cotista um número inteiro de cotas do novo fundo.

As frações de cotas resultantes da relação de troca, por sua vez, foram agregadas a fim de formar números inteiros de cotas e ofertadas à venda por meio de um leilão a ser realizado pela B3. As informações constam em fato relevante publicado pela administradora em 14 de abril.

Agora, o portfólio do Rio Bravo Renda Varejo passa a contar com 83 imóveis, área bruta locável (ABL) total de 146 mil m² e um valor patrimonial de R$ 1,3 bilhão.

Com a incorporação do SAAG, 54% do FII passa a ser formado por agências do Santander e 32%, por agências da Caixa. Demais locatários relevantes são C&A, Centauro e Grupo Pão de Açúcar. Com relação aos contratos, a maior parte deles é atípico, com vencimento em 2022.

O movimento de incorporação, que havia sido proposto em janeiro, ocorre em linha com a busca de gestores por uma maior diversificação dos portfólios de fundos de agência bancária, diante de um cenário de avanço dos meios digitais e enxugamento das agências físicas.

Criado em 2012, em meio a um projeto de expansão da Caixa Econômica Federal que previa a construção de novas agências, o RBVA vinha, desde maio do ano passado, fazendo a transição para o varejo, por meio da aquisição de imóveis do segmento. Ainda assim, 71% da receita contratada do fundo ainda partia, em março, dos ativos locados ao banco.

“A Rio Bravo está confiante que a incorporação é de extrema importância para a perpetuidade e rentabilidade do fundo no longo prazo e se compromete a envidar melhores esforços para que o fundo continue a diversificação que vem fazendo desde 2018”, afirmou a administradora, no relatório de março.

Nesta quarta-feira (22), por volta das 15h40, as cotas do RBVA11 operavam em queda de 0,2%, enquanto o Ifix subia 0,7%.

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