6 respostas sobre o que fazer com seu dinheiro agora

SÃO PAULO – A velocidade da crise envolvendo a escalada do surto do coronavírus e seus efeitos sobre a economia global, além da queda violenta dos preços do petróleo, pegou todo o mercado de surpresa. E para o investidor pessoa física, as incertezas sobre como lidar com seu patrimônio e que decisões adotar em um quadro de pânico dominaram a cena.

De olho nas principais dúvidas de investidores, o InfoMoney reuniu as recomendações de oito especialistas de mercado, entre gestores de recursos e de patrimônio e uma planejadora financeira, em busca de orientações. Confira a seguir.

1. Perdi metade do meu patrimônio na Bolsa. O que devo fazer agora?

Gestores e alocadores de recursos recomendam paciência para o investidor. Embora as fortes quedas do mercado assustem e muito, as orientações são de não adotar medidas drásticas no portfólio, enquanto o ambiente de incertezas estiver se sobressaindo à racionalidade. E, se for para assumir mudanças, aproveitando os preços mais baixos dos ativos para recompor a carteira, que as compras sejam feitas aos poucos.

Se a pessoa estiver confortável, isto é, com uma carteira adequada ao seu perfil de risco e horizonte de investimento, a recomendação é não fazer nada no momento atual, diz Leticia Camargo, planejadora financeira com certificação CFP.

Mas se, com a queda dos preços dos ativos, a carteira ficar desbalanceada, com um percentual em risco menor do que o desejado, o investidor pode comprar aproveitar para ir às compras, respeitando o equilíbrio do portfólio.

O mesmo pode ser adotado por investidores sem exposição a risco que queiram ter um percentual do patrimônio em Bolsa, desde que tenham um horizonte de longo prazo. Esse aumento de posição, diz Leticia, deve ser feito com cautela, ao longo dos próximos meses. “O barato hoje pode ser caro amanhã.”

Antonio Costa, CEO da Azimut Brasil Wealth Management, afirma que a orientação aos clientes da casa foi ter muita cautela e evitar grandes alterações no portfólio. “Para recursos novos, nossa recomendação foi ficar da forma mais conservadora possível nesse primeiro momento e aguardar a hora correta para fazer uma alocação buscando um maior alfa”, diz.”Não estamos recomendando aumentar o risco nesse momento.”

Ainda que seja impossível saber o momento exato de retomada, Costa assinala que é melhor não se precipitar, ainda que o investidor possa perder parte do movimento de alta dos ativos.

Um levantamento feito pela XP Investimentos com 30 gestores de ações mostra que a maioria (53%) acredita que levará de um a dois anos para a bolsa voltar aos níveis pré-carnaval, na faixa de 115.000 pontos.

2. Tenho uma parcela pequena do meu patrimônio investida em ações. É hora de aproveitar para comprar?

A julgar pela rápida captação de recursos do lendário fundo Cougar, da Dynamo, quem tem dinheiro está aproveitando a queda das ações (e das cotas de fundos) para fazer algumas compras.

Com o fundo reaberto ontem, em algumas poucas horas, a gestora encerrou o recebimento de manifestações de intenção de investir em seu fundo de ações em um valor total de R$ 300 milhões. O valor mínimo para novos cotistas era de R$ 300 mil.

Conforme o levantamento feito com a XP, contudo, no geral, os gestores de fundos de ações estão bastante cautelosos. A maioria está diminuindo o risco das carteiras, via aumento de caixa, compra de proteção ou mudando a composição dos portfólios para empresas mais defensivas.

Uma das gestoras mais prejudicadas com a crise, dada a alta exposição a risco de seus fundos, a Alaska realizou uma live no Instagram (confira mais nesta matéria) na noite de quinta-feira, em que o gestor e sócio Henrique Bredda afirmou que segue confiante nos fundamentos das empresas, especialmente as do mercado doméstico, e que as carteiras estão com posições 100% compradas em ações, ainda que a Bolsa possa estar exposta a novas quedas.

As mudanças, contudo, têm sido pontuais. Posições mais vinculadas à cena doméstica têm sido privilegiadas nos fundos de ações, caso de Magazine Luiza, Aliansce Sonae e Cogna, com certa diluição de papéis ligados a commodities.

Conhecido como um dos maiores investidores da Bolsa e detentor do fundo exclusivo Poland, Luiz Alves Paes de Barros, também sócio da Alaska, disse que, em meio ao pânico visto nos mercados, as ações ficaram ainda mais baratas do que já estavam, e que pessoalmente acelerou suas posições, mencionando discrepâncias de preços vistas em papéis como os da Petrobras, da Vale e da Braskem. “Mas, infelizmente, pode piorar antes de melhorar. O objetivo é comprar ação barata.”

3. Meu fundo está com desempenho péssimo. Devo resgatar e migrar para um gestor com resultado melhor?

A resposta a essa questão pode depender do prazo de resgate do fundo. Como as carteiras de ações e multimercado têm sido as mais prejudicadas neste momento e seus prazos de resgate podem ser muito mais longos que os de fundos de renda fixa, ultrapassando 30 ou 60 dias, o investidor pode vir a receber o dinheiro de volta justamente quando o mercado estiver melhorando. (leia mais nesta matéria)

Com baixa visibilidade sobre o horizonte, a recomendação é aguardar. Guilherme Anversa, sócio e gestor da XP Advisory, lembra que os fundos podem oferecer a possibilidade de uma saída antecipada, sem respeitar, portanto, os prazos de resgate previstos, mas não recomenda a alternativa. “Essa é a pior opção para se fazer nesse tipo de produto”, ressalta Anversa, diante de grandes perdas a serem assumidas em um momento de incerteza, e a um alto custo.

4. O Tesouro Direto voltou a valer a pena?

Enquanto os preços das ações despencaram na Bolsa, as taxas dos títulos públicos dispararam, com o aumento da aversão a risco. Coube ao investidor, contudo, apenas observar. Papéis com retornos prefixados chegaram a pagar juros nominais acima de 9% ao ano, enquanto títulos com rentabilidades indexadas à inflação voltaram ao patamar de juro real de 5% ao ano.

Leia também:
O que fazer com os seus investimentos em dias de pânico no mercado?
Gestores de fundos adotam postura conservadora depois da derrocada dos mercados

Quem tentou comprar os papéis, porém, não conseguiu. O sistema ficou suspenso grande parte da semana por conta da maior volatilidade, o que impediu o acesso aos ativos. Nesta sexta-feira, inclusive, ainda que as taxas seguissem maiores que na semana anterior, elas já haviam recuado bastante em relação às máximas alcançadas.

Embora as incertezas permaneçam e possam levar as taxas de volta aos prêmios máximos desta semana, gestores tendem a enxergar juros reais a partir de 4% ao ano como atrativos para o carregamento, isto é, para o vencimento, dada a proteção dos papéis por conta da correção pela inflação.

5. Os fundos de crédito podem ter problemas?

Por ora, são poucas as análises de fundos de crédito por parte de alocadores de recursos. Costa, da Azimut Brasil Wealth Management, diz enxergar oportunidades em títulos públicos, mas indica que a gestora de patrimônio não parou para olhar para papéis de crédito privado, até por não ter observado tantos saques da categoria para justificar uma compressão de preços. “Ainda é muito cedo para fazer uma análise”, afirma.

A gestora de fundos de crédito Sparta disse, via nota, não ver impactos relevantes para a classe de crédito privado high grade, ou seja, com alta qualidade de crédito.

“Dado o período recente de recessão que passamos, as empresas estão pouco alavancadas e, por isso, com mais fôlego para atravessar períodos mais difíceis. O universo de empresas que cobrimos em nossas estratégias possui mais de um ano de dívida em caixa, portanto com bastante folga para absorver impactos de curto prazo”, informou a casa.

“A curva de juros tem oscilado bastante, trazendo assim também mais oscilação para os produtos, mas não porque a volatilidade da carteira aumentou ou porque há mais risco de crédito, mas sim porque a rentabilidade relativa (“como percentual do CDI) é mais impactada com qualquer movimento para cima ou para baixo”, reforçou a gestora.

6. Como posso proteger minha carteira de crises? Vale a pena investir em fundos atrelados ao dólar?

Idealmente, o investidor deveria manter uma parcela do seu patrimônio permanentemente em ativos tidos como seguros, com tendência a ter um desempenho diferente da maior parte da carteira.

Ativos vinculados a dólar, ouro e opções estão entre as alternativas, assim como fundos quantitativos e com exposição internacional. Dado que esses produtos ficaram mais caros em meio ao pânico que tomou conta dos mercados nos últimos dias, há quem considere tarde demais para correr atrás de hedge, caso de Otávio Vieira, sócio da gestora de patrimônio da Taler.

Marc Forster, head da Western Asset no Brasil, ressalta que a carteira do investidor deveria ter proteções a todo momento, não só quando o movimento é de baixa. Mas o momento pode ser de fato tardio para alguns investidores.

“Não sei se faz sentido comprar dólar hoje. O petróleo está afetando a situação fiscal dos países exportadores e o dólar segue subindo. Mas, com os bancos centrais cortando juros e em um cenário de melhora do coronavírus, o crescimento pode voltar e o câmbio, ceder. Então é muito incerto”, afirma Forster.

Anversa, da XP Advisory, concorda. “Compre seguros quando ninguém está olhando para eles. Agora não é o momento de grandes defesas.”

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Tesouro Direto libera negociação de Tesouro Selic mesmo durante suspensões do programa

SÃO PAULO – O Tesouro Nacional liberou a partir desta sexta-feira (13) o investimento e o resgate no Tesouro Selic, mesmo nos momentos em que as negociações dos demais papéis do programa estiverem interrompidas.

A mudança surge em uma semana de diversas suspensões da plataforma online do governo federal de compra e venda de títulos públicos, diante de um ambiente de maior aversão a risco nos cenários doméstico e internacional.

Leia também:
– Taxas de títulos do Tesouro encerram operações em queda na sexta

Nos últimos dias, por conta das paralisações do programa, investidores se queixaram de não conseguir acessar o sistema para resgatar, em especial, o Tesouro Selic, que é atrelado à taxa básica de juros e conhecido por sua alta liquidez.

Isso porque quando há forte volatilidade no mercado, com aumentos ou quedas bruscas nos preços dos títulos públicos, o Tesouro Direto suspende temporariamente as negociações para evitar que o investidor feche transações a um preço que possa ficar rapidamente defasado.

O objetivo, segundo o Tesouro, é garantir que as transações sejam sempre realizadas a taxas justas, alinhadas às taxas praticadas no mercado secundário.

“A novidade resulta de uma força-tarefa de equipes do Tesouro Nacional e da B3 e atende à necessidade dos investidores que queiram comprar ou vender o Tesouro Selic, que representa pouco mais de 33% do estoque do programa, mesmo em momentos de maior volatilidade do mercado”, escreveu o Tesouro em nota.

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Recuperação da Bolsa deve levar mais de um ano, dizem gestores

SÃO PAULO – As marcas da onda de pânico provocada nos mercados, nos últimos dias, com o avanço do novo coronavírus, devem levar um bom tempo para serem apagadas dos preços dos ativos. Apenas nesta semana, o Ibovespa acumulou quatro circuit breakers e uma queda de mais de 25% em quatro pregões.

Um levantamento feito pela XP Investimentos com 30 gestores de ações mostra que a maioria acredita que levará ao menos um ano (56%) para a bolsa voltar aos níveis pré-carnaval, na faixa de 115.000 pontos.

Na sequência, aparecem aqueles que esperam que a recuperação ocorra entre seis e 12 meses (37%). Apenas 7% projetam a retomada em até um semestre.

Para 13% dos gestores de ações long only (que apenas permite posição comprada nos ativos) e long biased (que permite maior flexibilidade nas posições) consultados, haverá uma acomodação na turbulência dos mercados em até um mês.

Já 60% acreditam em um prazo mais longo para o fim da volatilidade excessiva, de até três meses. Os 27% restantes entendem que pode ser que isso demore até um semestre para acontecer.

No levantamento, os gestores de ações também foram questionados sobre o patamar mínimo esperado para o Ibovespa nesta crise. Para 47% dos consultados, o índice deverá tocar alguma região entre 65.000 e 70.000 pontos, o que corresponde a uma queda de mais de 6% em relação aos atuais patamares.

Outros 37% acreditam em um tombo ainda maior, com o benchmark chegando a bater entre 60.000 e 65.000 pontos, o equivalente a um recuo de mais 13%. Para 13% dos respondentes, o Ibovespa pode ficar entre 55.000 e 60.000 pontos, uma queda adicional de quase 20%.

De acordo com a sondagem, 77% dos gestores de ações acreditam que a crise do coronavírus terá um impacto geral entre 10% e 30% sobre os resultados das empresas. Outros 20% veem um efeito menor, de uma potencial queda de até 10% nos balanços. Apenas 3% esperam uma piora de 30% a 50% na realidade das companhias.

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Prazos de resgate dos fundos podem limitar movimento de manada

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SÃO PAULO – Em dias de verdadeiro pânico dos investidores no mercado mundial, incluído o brasileiro, há quem se assuste com o tamanho das quedas e pense em se desfazer de seus ativos, seja de renda variável, para conter as perdas, ou até de renda fixa, para aproveitar os preços mais baratos na Bolsa.

Diante da intensa volatilidade e da falta de clareza sobre os próximos rumos da economia global, contudo, alocadores de recursos têm adotado uma postura de cautela, com mudanças apenas pontuais nas carteiras, em busca de um rebalanceamento, enquanto as incertezas não são dissipadas.

E o investidor precisa se atentar para a liquidez dos ativos antes de tomar uma decisão de venda. Isso porque, em momentos de forte queda dos mercados, nem sempre há quem queira comprar o seu ativo, no caso das negociações no mercado secundário. E, para o investidor de fundo, é fundamental analisar o prazo de resgate, que pode não estar casado com a sua necessidade de liquidez.

No grupo dos dez fundos de investimento com maior crescimento do número de cotistas de 2018 para 2019, três (Alaska Black Institucional, Equitas Selection e Brasil Capital 30) são de ações e têm prazos de resgate de cerca de 30 dias

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Com um perfil de maior risco, os retornos desses fundos têm sido derrubados com a crise, com quedas da ordem de 20% entre os dias 21 de fevereiro (antes de as tensões dispararem ) até a última terça-feira (10).

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“Muita gente que começou a colocar mais risco na carteira com a queda dos juros está vivenciando pela primeira vez uma crise, e está percebendo que aguenta menos risco do que achava”, afirma Leticia Camargo, planejadora financeira com certificação CFP.

Leticia lembra que é importante que o investidor estude as regras dos produtos antes da decisão de investimento, para estar ciente da liquidez da sua carteira, e entender ainda a diferença entre o prazo de liquidação e cotização do resgate.

O prazo de cotização diz respeito ao tempo entre a solicitação de resgate e a conversão das cotas do fundo em dinheiro. Já o prazo de liquidação trata do período tempo entre a cotização e o efetivo pagamento do resgate na conta do investidor.

“Às vezes, a pessoa investe em um fundo e não vê que o resgate é D+30, ou seja, que vai levar 30 dias para cotizar e mais dois para pagar, por exemplo”, diz.

Prazo de carência pode ser bom

Ainda que fundos com maior prazo para a liquidação dos pedidos de resgate estejam sofrendo neste momento, Guilherme Anversa, sócio e gestor da XP Advisory, lembra que a melhor opção para o investidor que está entrando no universo de ações continua a ser carteiras com prazos de resgate de 60 ou 90 dias, que têm, inclusive, um papel educacional.

“Esses prazos evitam que o investidor saia do fundo no pior momento. O mercado vai ter 60 ou 90 dias para ter uma chance de mostrar uma recuperação, até porque boa parte desses gestores investem em ações liquidas e poderiam ter prazos menores de liquidez, mas evitam, assim, a fuga de capital”, diz Anversa.

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O gestor lembra que todos os fundos podem oferecer a possibilidade de uma saída antecipada, sem respeitar, portanto, os prazos previstos. Para isso, cobram uma taxa sobre o patrimônio investido, que geralmente varia de 5% a 15%. Ele não recomenda, contudo, essa alternativa ao investidor. “Essa é a pior opção para se fazer nesse tipo de produto”, ressalta Anversa, diante de grandes perdas a serem assumidas em um momento de incerteza, e a um alto custo.

Anversa lembra que é importante montar portfólios de investimentos buscando diferentes estratégias, inclusive selecionando gestores não tão expostos à renda variável, mas a moedas ou fundos quantitativos.

“A proposta é trabalhar com um portfólio diversificado e não apostar numa única classe de ativo. Para o investidor mais assustado com renda variável, tem um trabalho anterior, das razões pelas quais está comprando Bolsa. É uma questão importante para se perguntar”, assinala o gestor da XP Advisory. O foco deve estar em um horizonte de cinco a dez anos para a exposição em ações, destaca.

A Azimut Brasil Wealth Management também não cogitou recomendar aos clientes pagar uma taxa de saída de fundos para agilizar os resgates por conta da forte queda dos mercados, segundo Antonio Costa, CEO da gestora. “Nenhum cliente chegou com esse tipo de demanda”, diz.

Costa também reforça que a montagem de um portfólio leva em conta diferentes fatores, como o apetite a risco do cliente, seus objetivos e sua fase de vida, de forma a evitar um desalinhamento em momentos de maior tensão nos mercados.

Diante de um cenário ainda muito incerto, Marc Forster, head da Western Asset no Brasil, afirma que o melhor recado aos investidores é não fazer movimentos bruscos e manter um portfólio balanceado, com exposição a diferentes ativos.

“O investidor não deve se deixar seduzir pela queda recente, nem deve dobrar a aposta [porque ficou barato]. No meio do tiroteio, é melhor se abaixar, esperar e ter calma para entender para onde as coisas vão. Movimentos bruscos podem ser danosos para os seus investimentos”, diz.

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Tesouro Direto: taxas de títulos públicos encerram operações desta sexta-feira em queda

SÃO PAULO – Em mais um dia de suspensões no mercado, os títulos públicos negociados via Tesouro Direto encerraram esta sexta-feira (13) em queda em relação ao último fechamento.

O dia foi de recuperação dos mercados acionários. As Bolsas dos Estados Unidos subiram mais de 9% e registraram seu melhor pregão desde 2008, após o discurso do presidente americano, Donald Trump, que declarou estado de emergência nacional por conta do coronavírus e liberou US$ 50 bilhões para combater os impactos da Covid-19.

No Brasil, o Ibovespa fechou em alta de 13,91% nesta sexta-feira (13), em seu maior ganho diário em 11 anos. Ainda assim, o principal índice da B3 não conseguiu evitar uma nova queda semanal, de 15,63%, a pior desde 2008.

No Tesouro Direto, o Tesouro IPCA+2035 fechou as negociações com uma taxa de 4,13% ao ano, abaixo do prêmio de 4,78% de ontem, mas acima do juro real de 3,37% a.a. na sexta-feira (6).

O Tesouro IPCA+ com vencimento em 2026, por sua vez, oferecia, no fim do dia, um prêmio anual de 3,52%. Ontem, a taxa era de 4,25% ao ano, enquanto, na última sexta-feira, correspondia a 2,57% ao ano.

O mesmo acontecia com os papéis prefixados, que chegaram a oferecer prêmios superiores a 9% ao ano e agora pagam um juro em torno de 8%, caso do Tesouro Prefixado com juros semestrais e vencimento em 2031, com prêmio de 8,19% ao ano.

Confira, a seguir, os preços e as taxas dos títulos disponíveis hoje:

Entenda a suspensão

As suspensões das operações no Tesouro Direto têm como objetivo garantir que as transações sejam sempre realizadas a taxas justas, segundo o Tesouro Nacional, alinhadas às taxas praticadas no mercado secundário.

Quando se verifica forte volatilidade no mercado, com aumentos ou quedas bruscas nos preços dos títulos públicos, o Tesouro Direto suspende temporariamente as vendas e compras para evitar que o investidor feche transações a um preço que possa ficar rapidamente defasado.

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As dicas e lições de Florian Bartunek sobre os últimos pregões de pânico nos mercados mundiais

SÃO PAULO – O investidor que está em pânico com a semana caótica do mercado pode ter uma certeza: ele não está sozinho. Este foi o recado dado por Florian Bartunek, sócio-fundador e gestor da Constellation Asset Management e co-autor do livro Fora da Curva durante a live especial com Thiago Salomão, apresentador do podcast Stock Pickers e analista da Rico.

Durante cerca de meia hora de conversa, Florian ressaltou que o investidor ou gestor que está alavancado é o que mais se machuca neste momento. E isso é algo que outras crises já mostraram.

O gestor destacou que estas situações são realmente complicadas e praticamente ninguém consegue se defender muito bem. Segundo ele, existem poucas chances até para vender, já que em dias como hoje, algumas ações já abrem caindo 20%. “A Bolsa entra em circuit breaker e tem ação que nem abriu ainda”.

Com vivência de outras crises, Florian disse que nem tudo dá para se aprender. “As crises vão mudando”, destacou ele, reforçando que fica difícil estar sempre preparado ou se proteger.

Questionado sobre os motivos para tanto pânico, o gestor disse que não existe uma resposta. “A gente tenta achar explicações, mas os mercados são modelos muito complexos e dinâmicos”, explica ele apontando que não há um fator específico.

“Quando tem incerteza, eu não sei o que pode acontecer e as pessoas começam a criar cenários na cabeça. Fica no ‘e se’. A gente está na fase aguda da incerteza”, afirmou.

Olhe para as empresas

Uma das maiores dicas que Florian deu na conversa é para o investidor tentar olhar para cada empresa, “voltar aos fundamentos”.

Neste momento ele diz não preferir comprar o índice, mas ações específicas. Citando o caso da RD (antiga Raia Drogasil), o gestor disse não ver uma grande chance do negócio da companhia ser afetado pelo que está acontecendo. “Podemos até falar de queda no lucro por causa de uma quarentena, por exemplo, mas a ação caiu muito”, disse.

Por outro lado, ele mostrou a situação de companhias aéreas ou de turismo. “A Azul, que é uma empresa que eu admiro, vai sofrer muito mais [neste cenário]”, destacou.

Por fim, Florian deixou um recado para os investidores, lembrando que “nenhum mal dura para sempre”. Ele lembrou que é possível que a Bolsa caia ainda mais, mas que a tendência é que “as coisas se ajustem”.

“Você fala para as pessoas se segurarem, mas a gente entende a aflição”, afirmou ele reforçando que o investidor não deve ficar alavancado e precisa diversificar a carteira.

“Não existe isso de ficar calmo, tranquilo. Tem que ficar preocupado, estudar e ver se sua posição está adequada”, concluiu Florian.

A primeira parte da entrevista está no Instagram do Stock Pickers e a segunda parte no Instagram do InfoMoney e ficará disponível até esta sexta-feira à noite.

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Em live com 6 mil pessoas, Alaska diz seguir confiante com a Bolsa e afirma que captações têm superado os resgates

Henrique Bredda, sócio da gestora Alaska, fala ao microfone

SÃO PAULO – Com mais de 120 mil cotistas apenas em seu fundo de ações Alaska Black Institucional FIA, o gestor e sócio da Alaska Henrique Bredda fez, ao lado dos sócios Ney Miyamoto e Luiz Alves Paes de Barros, uma transmissão ao vivo via Instagram que contou com a participação de cerca de 6 mil pessoas nesta quinta-feira.

Com o intuito de acalmar os ânimos de seus cotistas, Bredda destacou que segue confiante nos fundamentos das empresas, especialmente as do mercado doméstico, e afirmou que as carteiras estão com posições 100% compradas em ações, ainda que a Bolsa possa estar exposta a novas quedas.

Em um movimento tido como tático, a gestora zerou entre quarta (11) e quinta-feira (12) as posições do Alaska Black BDR em operações de juros e dólar, no qual estava “vendido” (posicionado para a queda da moeda), e pretende retomá-las quando identificar uma pequena normalização dos mercados.

“Quando o mercado fica disfuncional, a gente sai, fica extremamente líquido com essas operações e vai voltando ao longo do tempo aos poucos”, afirmou Bredda.

Segundo os sócios do Alaska, os fundos têm tido mais captações que resgates, o que, segundo Miyamoto, mostra uma maturidade muito grande do investidor. “Seguimos muito confiantes”, afirmou.

Confira a seguir os principais trechos da live.

Quebra do fundo

Segundo os gestores do Alaska, muitos cotistas têm questionado sobre uma eventual quebra dos fundos, especialmente em meio às perdas do fundo Ponta Azul, também administrado pelo BTG Pactual, e com posições em Magazine Luiza, uma das mais conhecidas apostas da Alaska. “Podem ficar tranquilos que é muito improvável a gente poder quebrar”, afirmou Miyamoto.

Comparação com crise de 2008

“Quando você compara a magnitude da queda, é menor que em outras crises”, afirmou Bredda, em referência a 2008 e ao período de 1997 a 2002. “O que tem de mais intenso? A velocidade da queda.”

Segundo Bredda, quando o Ibovespa operava próximos aos 115 mil pontos, a gestora já enxergava ativos baratos no Brasil e está aproveitando o momento atual apenas para fazer um pouco de rebalanceamento.

“De forma geral, a gente acredita que a recuperação cíclica no Brasil vai continuar. A diferença é que, com o mundo desacelerando, deixa o Brasil como uma oportunidade para os outros”, disse Bredda, ressaltando que o país tende a ficar cada vez mais atrativo.

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Posições mais vinculadas à cena doméstica têm sido privilegiadas nos fundos de ações, caso de Magazine Luiza, Aliansce Sonae e Cogna, com certa diluição de papéis ligados a commodities.

As carteiras dos fundos long only e de BDRs estão, portanto, praticamente idênticas, apenas com ações, com as principais posições ainda em Klabin, Magazine Luizza, Cogna, Aliansce, Braskem e Rumo.

Os sócios da Alaska disseram ainda que as posições em papéis menos líquidos, como Valid, Marcopolo e São Carlos, respondem por uma fatia entre 12% e 15% dos fundos.

Aportes maiores que os resgates

Na transmissão, os sócios da Alaska ainda disseram que estão registrando mais aportes que resgates de recursos, com uma “reciclagem de cotistas”. Apenas nesses dias de “circuit breaker”, a entrada líquida teria sido de R$ 26 milhões.

“Outros gestores estão sentindo a mesma coisa, principalmente pelos investidores que vêm de plataformas. Então eu não compacto com aquela ideia de que, daqui a 30 dias, a indústria vai sofrer, que vai ser necessário vender pra dar conta dos resgates”, disse Bredda.

A gestora tem hoje cerca de R$ 12 bilhões, dos quais algo em torno de 30% apenas dos sócios, que poderiam ser utilizados para liquidez, se necessário.

O sono do príncipe

Conhecido como um dos maiores investidores da Bolsa e detentor do fundo exclusivo Poland, Luiz Alves disse que, em meio ao pânico visto nos mercados, as ações ficaram ainda mais baratas do que já estavam, e que pessoalmente acelerou suas posições, mencionando discrepâncias de preços vistas em papéis como os da Petrobras, da Vale e da Braskem. “Mas, infelizmente, pode piorar antes de melhorar. O objetivo é comprar ação barata.”

Ele ainda destacou que cotistas sem necessidade de liquidez devem permanecer investidos, dado que situações como esta já aconteceram em sua vida “dezenas de vezes”, porém com sinais diferentes agora. “Tenho dormido feito um príncipe”, brincou.

“A torcida é de todos nós, o momento é excelente, mas todo mundo tem que deixar dinheiro para suas necessidades prementes e não arriscar tudo na Bolsa, porque pode acontecer algum drama. Aprendi com o doutor Aloysio Faria [banqueiro, domo do grupo Alfa]: piorar é fácil, melhorar que é difícil.”

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Fundo de ações Dynamo Cougar encerra recebimento de intenções de investidores em apenas um dia

SÃO PAULO – A gestora Dynamo anunciou na tarde desta quinta-feira (12) que encerrou o recebimento de manifestações de intenção de investir no fundo de ações Dynamo Cougar no mesmo dia da abertura para novas aplicações. O fundo estava fechado para captações desde 2011.

“O Dynamo Cougar recebeu manifestações de investidores que completaram o montante previsto para as duas primeiras aberturas no valor de R$ 300.000.000 (trezentos milhões de reais, respectivamente”, diz o fato relevante publicado no fim da tarde pela gestora.

Será realizada uma terceira abertura, de R$ 400 milhões, para atender às manifestações já recebidas que não foram contempladas pelas duas primeiras. As janelas estão marcadas para 19 e 20 de março, 30 e 31 do mesmo mês e 14 e 15 de abril.

Criado em 1993, o Cougar é um dos mais rentáveis fundos do mercado financeiro brasileiro. Segundo dados da gestora, desde sua criação, o fundo acumulava um retorno anualizado de 47,4% até esta quarta-feira (11), ante alta de 28,82% do Ibovespa.

Apenas investidores qualificados puderam participar da rodada, ou seja, aqueles com pelo menos R$ 1 milhão em aplicações financeiras. O valor mínimo a ser aplicado era de R$ 300 mil, para novos investidores, e de R$ 30 mil, para cotistas atuais. O valor máximo foi de R$ 25 milhões por investidor.

Neste ano até quarta-feira (11), o fundo Cougar acumulava queda de 18,87%, ante uma baixa da ordem de 26% do Ibovespa. Em 12 meses, o Cougar tem valorização de 14,10% (ante queda de 13,11% do principal índice da Bolsa) e, em 36 meses, de 62,23%, em 60 meses, acima da alta de 31,69% do Ibovespa.

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Em breve abertura, taxas de títulos do Tesouro Direto disparam; prefixados pagam até 9%

SÃO PAULO – Em meio ao aumento das tensões nos mercados mundiais, o Tesouro Direto suspendeu a negociação dos títulos públicos nesta quinta-feira, após apresentarem forte alta no dia anterior. O programa, que ficou fechado praticamente o dia inteiro, abriu rapidamente por volta das 17h40, mas foi suspenso novamente, logo em seguida.

Ao InfoMoney, o Tesouro informou que o programa reabriu para as operações de investimento e resgate no final da tarde com novos preços e taxas referenciados no mercado secundário. Mas que suspendeu as operações alguns minutos após a reabertura, dada a volatilidade do mercado.

Antes da interrupção, as taxas dos títulos indexados à inflação estavam em alta e voltavam a oferecer prêmios nos mesmos patamares encontrados em janeiro de 2019. É o caso do Tesouro IPCA+ 2035, que pagava 4,78% ao ano, ante 3,94% a.a. anteriormente.

O Tesouro IPCA+com juros semestrais e prazo em 2055, por sua vez, oferecia um prêmio anual de 5,17%, ante 4,11% ao ano ontem.

O mesmo acontecia com os papéis prefixados, que chegavam a oferecer prêmios superiores a 9% ao ano, caso do Tesouro Prefixado com juros semestrais e vencimento em 2031, cujo retorno subia de 7,99% para 9,24% ao ano.

Já o prêmio oferecido pelo Tesouro Prefixado 2023 avançava de 5,82% para 7,25% ao ano.

Na continuação da crise, o Ibovespa acionou duas vezes nesta quinta-feira o “circuit breaker“, após quedas de mais de 10% durante o pregão. A Bolsa encerrou os negócios com queda de 14,8%, aos 72.582 pontos, na maior baixa desde setembro de 1998. Já o dólar teve alta de 1,4%, a R$ 4,784.

Nos EUA, o pregão também foi de recordes negativos. A queda de 9,99% do índice Dow Jones foi a maior desde 1987, quando houve a famosa “Black Monday”. Já as bolsas europeias tiveram o pior pregão da história.

Confira, a seguir, os preços e as taxas dos títulos antes da suspensão das negociações:

Fonte: Tesouro Direto

Entenda a suspensão

As suspensões das operações no Tesouro Direto têm como objetivo garantir que as transações sejam sempre realizadas a taxas justas, segundo o Tesouro Nacional, alinhadas às taxas praticadas no mercado secundário.

Quando se verifica forte volatilidade no mercado, com aumentos ou quedas bruscas nos preços dos títulos públicos, o Tesouro Direto suspende temporariamente as vendas e compras para evitar que o investidor feche transações a um preço que possa ficar rapidamente defasado.

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Dynamo reabre captação de fundo de ações Cougar; aplicação mínima será de R$ 300 mil para novo investidor

SÃO PAULO – Em meio à forte queda dos mercados, a renomada gestora Dynamo informou hoje que vai reabrir seu fundo de ações Dynamo Cougar para novas aplicações em até três curtos períodos.

Um dos mais antigos e rentáveis fundos do mercado financeiro, o Cougar foi criado em setembro de 1993, pouco antes do lançamento do Plano Real. Segundo dados da gestora, desde sua criação, o fundo acumulava um retorno anualizado de 47,4% até esta quarta-feira (11), ante alta de 28,82% do Ibovespa. O fundo está fechado para captações desde 2011.

O valor mínimo a ser aplicado será de R$ 300 mil, para novos investidores, e de R$ 30 mil, para cotistas atuais. O valor máximo será de R$ 25 milhões por investidor.

Qualquer pessoa, desde que investidora qualificada, isto é, com pelo menos R$ 1 milhão em aplicações financeiras, poderá investir no fundo. Para tanto, deverá manifestar sua intenção de investir no Cougar por meio do endereço de e-mail admin@dynamo.com.br.

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A administradora indicará a cada interessado que tenha se manifestado a possibilidade de realização do investimento. “Referida indicação será feita através de e-mail em reposta àquele enviado pelo interessado, respeitada a ordem temporal de recebimento destes e-mails”, informou a Dynamo, em comunicado.

A gestora ressalta, contudo, que a manifestação da intenção de investimento não representa garantia aos interessados de que haverá possibilidade para aplicar os recursos pretendidos.

Se atendidos todos os critérios, a seleção será feita por ordem de chegada, segundo informou a Dynamo ao InfoMoney.

Janelas de abertura

A primeira janela de abertura será nos dias 19 e 20 de março, e a segunda será nos dias 30 e 31 do mesmo mês, ambas com possibilidade de captação de até R$ 300 milhões.

Na terceira janela, agendada para 14 e 15 de abril, a Dynamo informou que o fundo poderá realizar nova captação em valor a ser definido diretamente pela casa, ressaltando que se reserva o direito de, eventualmente, não realizar a abertura.

“Tal escalonamento visa permitir uma melhor gestão da carteira do fundo, inclusive no que tange à capacidade de absorção dos novos recursos no mercado, especialmente em relação a preço e liquidez das ações”, afirmou a gestora.

Neste ano até quarta-feira (11), o fundo Cougar acumulava queda de 18,87%, ante uma baixa da ordem de 26% do Ibovespa. Em 12 meses, o Cougar tem valorização de 14,10% (ante queda de 13,11% do principal índice da Bolsa) e, em 36 meses, de 62,23%, em 60 meses, acima da alta de 31,69% do Ibovespa.

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