É hora de comprar? As ações que estão no radar da Brasil Capital

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SÃO PAULO – Algumas das maiores oportunidades na Bolsa surgem justamente quando ninguém enxerga nada. A afirmação é de André Ribeiro, sócio-fundador da Brasil Capital e convidado especial da série Stock Pickers – Aprendizados em Tempos de Crise desta quarta-feira (1).

Em entrevista aos apresentadores Thiago Salomão e Renato Santiago, Ribeiro falou de suas perspectivas para o mercado de ações e revelou quais papéis estão baratos no momento, segundo a avaliação da gestora. Clique aqui para assistir à conversa na íntegra.

“Ninguém está enxergando nada, e isso faz com que o mercado tenha essa grande volatilidade”, afirmou. “E nesses momentos sem clareza é que surgem as maiores oportunidades de investimentos, desde que você tenha serenidade, paciência, tranquilidade e foco em obter resultados no longo prazo.”

Ribeiro conta que a gestora conversou nos últimos dias com executivos de todas as empresas que compõem seu portfólio e traçou estimativas para seus resultados. A conclusão, segundo ele, foi a de que há empresas de alta qualidade na Bolsa “negociando a valores que provavelmente só vamos ver em crises como essa”.

Para o gestor, muitos investidores acabam se desfazendo de ativos por uma necessidade de alívio imediato. “Mas o que acontece, historicamente, é que crises passam, e a primeira coisa que você faz quando olha para trás é se perguntar como aquela empresa bateu um valor de mercado tão baixo. Porque era óbvio que ela iria sobreviver”.

Value investor raiz, Ribeiro acredita que, ainda que 2020 se mostre “uma temeridade”, o valor intrínseco de uma boa companhia não merece cair 50% ou 60%. Não à toa, a Brasil Capital entrou para o grupo de casas cobiçadas que reabriram seus fundos para captação.

“São pouquíssimas as pessoas que estão dispostas a fazer um investimento com a cabeça no lugar nesse momento”, afirma. E aconselha: “As pessoas precisam entender o seu apetite por risco. Se você não dormir à noite, não invista.”

Para saber como encontrar boas oportunidades na Bolsa hoje, assista à nova série do Stock Pickers: Aprendizados em Tempos de Crise. Para garantir o seu acesso de graça, basta clicar aqui.

Quando tamanho é documento

Embora veja oportunidades no horizonte, Ribeiro reconhece que o momento é delicado para muitas empresas listadas em Bolsa. Por isso, o investidor deve tomar alguns cuidados antes de aumentar a exposição de sua carteira à renda variável.

“Não é momento de alavancagem, não é momento de procurar oportunidades de multiplicar seu capital por 20 vezes. É o momento de montar uma carteira com empresas líderes, dominantes, com vantagens competitivas e executivos de alto nível”, sugere. “Para quem puder esperar de um a dois anos [após a compra], o resultado será muito positivo”.

Para o gestor, as companhias mais sólidas de cada setor podem sair da crise com suas principais concorrentes enfraquecidas e, portanto, comparativamente mais fortes do que entraram.

“No histórico que temos no país, as empresas líderes de seus setores acabaram gerando bons resultados depois de grandes crises, com quedas de até 50% no mercado”, ressalta.

Mas Ribeiro não divide as empresas no momento apenas pelo tamanho. Em seu radar, as companhias estão divididas em serviços essenciais e discricionários — cuja demanda tende a ser mais elástica.

No curto prazo, os resultados das últimas devem sofrer mais que os das primeiras, e o mercado já colocou isso na conta. “Elas estão tomando uma paulada enorme”, afirma.

Mas, pensando no médio e longo prazo, avalia o gestor, são justamente as empresas de consumo discricionário que estão negociando a preços mais descontados. “Muitas delas são de altíssima qualidade. Se você assume que o mundo não vai acabar, você consegue montar uma boa carteira de investimentos com foco em dois ou três anos que vai dar muita alegria.”

As ações que ganharam moral

O tombo da Bolsa trouxe algumas mudanças para o portfólio da Brasil Capital. Ribeiro explica que algumas companhias ampliaram sua participação de forma passiva, porque caíram menos que seus pares, enquanto outras ganharam destaque no portfólio de forma ativa.

Entre as empresas que ganharam força no book estão Rumo, SulAmérica e a B3.

A operadora de ferrovias já fazia parte do portfólio da gestora, mas comparativamente em menor escala. Embora tenha sofrido um pouco no início da crise, destaca Ribeiro, o mercado percebeu que seus resultados operacionais devem ser pouco afetados pelo coronavírus.

A participação da SulAmérica no fundo seguiu caminho semelhante. Após penalizarem a empresa com a previsão de que a crise na saúde impactaria fortemente sua taxa de sinistralidade, os investidores perceberam que a pandemia pode adiar alguns dos custos mais altos da seguradora — caso de cirurgias eletivas e consultas, por exemplo.

A B3, por sua vez, entrou para o portfólio de forma mais ativa. Segundo Ribeiro, os volumes de transações diárias intermediados pela companhia estão “muito fortes”, boa parte das receitas está dolarizada e a empresa ainda paga dividendos generosos.

Para saber dessas e outras empresas que estão no radar da Brasil Capital, não deixe de assistir à entrevista completa.

Vai cair mais?

Embora considere que o pânico tenha distorcido os preços dos ativos para baixo, Ribeiro não descarta a possibilidade de que a Bolsa caia ainda mais. “Pode cair 20, 30% a mais? Eu acho que podem.”

Por isso, seu conselho para o investidor que tiver estômago e consiga dormir bem à noite posicionado em ativos de risco é que não tente identificar o fundo do poço, nem fazer operações milagrosas.

“Ninguém vai acertar qual é o fundo do poço, então tem que montar estratégia de médio e longo prazo de eventualmente fazer o preço médio, seja investindo em cotas de fundos, seja investindo nas grandes vencedoras.”

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Tesouro Direto: Taxas de títulos prefixados recuam nesta quinta-feira

SÃO PAULO – Em um dia de maior alívio nos mercados, em meio a um rali dos preços do petróleo, as taxas dos títulos públicos prefixados negociados via Tesouro Direto apresentavam queda na tarde desta quinta-feira (2).

O Tesouro Prefixado 2023 oferecia um prêmio anual de 5,46%, ante 5,52% a.a. na tarde de quarta-feira (1). O papel com juros semestrais e vencimento em 2031, por sua vez, oferecia um juro anual de 8,01%, ante 8,09% a.a. anteriormente.

Entre os títulos indexados à inflação, as taxas subiam. O juro do papel com prazo em 2026 avançava de 3,70% para 3,73% ao ano, enquanto o Tesouro IPCA+2035 pagava 4,61% ao ano, ante 4,56% a.a. ontem.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta quinta-feira (2):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário

Entre os destaques do noticiário do dia, o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos cresceu de 3,3 milhões, na semana encerrada no dia 20 de março, para 6,6 milhões, na semana passada. O resultado ficou acima da expectativa mediana dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontava para um aumento a 3,7 milhões de pedidos.

Ainda no exterior, mercados repercutiram a notícia de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, concordou com o presidente americano, Donald Trump, que a atual situação dos mercados de petróleo não é favorável para nenhum dos dois países. Já a China anunciou um plano para ampliar suas reservas da commodity. O barril do Brent – usado como referência pela Petrobras – chegou a disparar 36%, mas amenizou ou ganhos e avançava cerca de 20%, por volta das 17h, para US$ 29,87.

No Brasil, em meio a medidas para tentar minimizar o impacto do coronavírus sobre a economia, o Congresso realiza hoje uma sessão deliberativa remota no Senado para analisar o projeto de lei que garantirá recursos para o auxílio de R$ 600 aos trabalhadores autônomos.

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Ontem, o governo federal anunciou um programa que permite a redução da jornada de trabalho e salário em 25%, 50% e até 70% por até três meses, por meio de acordos individuais – entre empregador e empregado – ou coletivos. A medida também autoriza a suspensão dos contratos por até dois meses.

Outras medidas divulgadas incluem o pagamento de uma parte do seguro-desemprego, a qual o trabalhador teria direito se fosse demitido, bem como o anúncio de que o governo irá zerar o IOF em operações de crédito por 90 dias.

No mundo, a contagem de pessoas contaminadas pela Covid-19 ultrapassou nesta tarde a marca de um milhão. São mais de 50 mil mortes. No Brasil, o número de infectados supera os 7,9 mil casos, com 299 mortes.

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Fundos têm saída de 320 mil cotistas desde início da crise; confira quais ganharam e perderam mais investidores

SÃO PAULO – As fortes quedas dos mercados de renda variável e renda fixa neste contexto de crise têm provocado uma saída de investidores de fundos de investimentos de todas as categorias. Levantamento feito pela Economatica a pedido do InfoMoney revela que, desde 21 de fevereiro, quando a epidemia começou a provocar estrago nas Bolsas, até o dia 27 de março, fundos de renda fixa, multimercado e ações perderam, juntos, 323,5 mil cotistas.

Os multimercados perderam 1,94%, ou 56,5 mil cotistas de sua base anterior ao início da crise, enquanto fundos de renda fixa registraram queda de 1,64%, ou 168,1 mil investidores, e carteiras de ações tiveram baixa de 1,6%, ou 99 mil cotistas.

O levantamento exclui fundos exclusivos, carteiras criadas em 2020 e, no caso de ações, elimina Fundos Mútuos de Privatização Petrobras e Vale, que investem recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Entre os fundos de maior risco, de ações e multimercados, há carteiras com perdas de até 15 mil investidores, mas há também carteiras que ganharam mais de 6 mil cotistas.

Confira a seguir os dez fundos multimercados com maiores perdas e ganhos desde 21 de fevereiro.

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No grupo dos dez fundos multimercado com maior aumento de cotistas, metade apresenta valorização desde 21 de fevereiro, especialmente os com exposição a ouro. O Trend Ouro, da XP, por exemplo, ganhou 3.833 investidores desde o início da crise e rende 0,96% no período. Da mesma forma, o fundo Órama Ouro aumentou a base em 3.168 investidores, em meio à valorização de 14% da carteira.

Já entre os fundos de ações, os dez fundos que mais ganharam cotistas registram desvalorização das cotas desde o início da crise. Destaque para o BB Ações Petrobras, com perda da ordem de 57%, porém com 2.463 cotistas a mais que em 21 de fevereiro. O fundo investe os recursos preponderantemente nos papéis da estatal.

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O Real Investor FIA lidera a lista, com um aumento de 4.356 investidores na base, e também chama atenção o crescimento do Alaska Black Institucional FIA, que ganhou 2.378 cotistas. Ambas as carteiras tiveram perdas da ordem de 37%.

Sem abrir a composição do fundo, Cesar Paiva, sócio fundador e gestor da Real Investor, diz que a gestora está privilegiando empresas mais bem preparadas atualmente, com boa gestão, baixo endividamento e fôlego para atravessar o novo momento da economia.

“Estamos fazendo várias mudanças, tem muita oportunidade e temos aproveitado para comprar empresas que julgamos muito baratas, ainda que também passem por esse período difícil”, diz.

O contexto tem sido aproveitado para a maior diversificação do portfólio e todos os cases estão sendo revistos. Segundo Paiva, quase 100% do fundo já está alocado hoje.

Na trajetória oposta, o Moat Capital FIC FIA perdeu mais de 15 mil investidores de sua base, embora tenha registrado uma captação líquida de R$ 89 milhões desde o início da crise. Carteiras com foco em ações small caps também figuram na lista de maiores perdas de cotistas, assim como fundos voltados a papéis de construção civil.

William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas, ressalta que, diferentemente de outras crises, quando as taxas de juros no Brasil ainda estavam no patamar de dois dígitos, dessa vez, o investidor não tem alternativas rentáveis nas quais se refugiar.

“Antes, o investidor amargava perdas com o risco, mas depois recuperava na renda fixa. Hoje essa fuga não funciona mais. O investidor ficou sem opção”, diz. “Mesmo em um mercado de crédito de segunda linha, as opções são restritas.”

Embora as incertezas persistam, o conselho segue de manter as posições e focar em alguma retomada no longo prazo. “A educação financeira do investidor é testada quando se tem uma crise. Quando se coloca o dinheiro em risco, é necessário saber que risco significa possibilidade de perda. E tem que ser um dinheiro que possa sofrer oscilações no médio e longo prazo”, assinala Eid Júnior.

Oportunidade x Risco

Para o planejador financeiro com certificação CFP Bruno Mori, o momento é de oportunidade para a entrada em fundos de ações, desde que o investidor tenha uma fatia líquida na carteira, sem necessidade de recorrer à reserva de emergência.

“Não há garantia de ganho expressivo no curto prazo, mas o investidor pode aplicar de olho em dois, três anos”, diz.

Paulo Corchaki, CEO e fundador da Trafalgar Investimentos, que tem um braço de gestão de recursos e outro de patrimônio, concorda com Mori e diz estar aumentando a fatia de risco dos portfólios de forma gradual, olhando para um horizonte mínimo de 12 meses.

Segundo ele, independentemente da performance, um fundo só deve ser resgatado se não corresponder ao seu mandato ou se o investidor precisar de liquidez. “Evitaria ao máximo me desfazer de qualquer tipo de fundo neste momento, principalmente de ações”, afirma.

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As ações que devem levar a melhor em abril, segundo a XP

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SÃO PAULO – Um mês memorável, mas que muitos gostariam de esquecer. Em março, o Ibovespa acumulou queda de 29,90%, maior recuo mensal em 22 anos, com direito a 6 circuit breakers – mecanismo emergencial que interrompe as negociações quando a queda do Ibovespa ultrapassa determinados limites.

A cotação do dólar comercial, por sua vez, saltou 15,96% no período, encerrando em R$ 5,194 no último pregão do mês.

Diante do cenário ainda nebuloso, a XP Investimentos realizou algumas mudanças em sua carteira recomendada de ações para abril. Betina Roxo, analista da XP Investimentos, foi a convidada desta quarta-feira do quadro Coffee & Stocks, do Stock Pickers, e explicou cada uma delas.

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O melhor ataque é a defesa?

Durante entrevista ao analista Thiago Salomão, Betina contou que a XP optou por tornar a carteira um pouco mais defensiva, além de reduzir o target do Ibovespa para 94 mil pontos para o fim de 2020.

Para lidar com o cenário, a casa preferiu reduzir a posição em empresas domésticas e adicionar mais peso a nomes expostos à economia global.

Entre as mudanças realizadas na carteira da XP para abril, a analista citou a substituição de Ecorodovias, Cyrela, Lojas Renner, Via Varejo e Iguatemi por JBS, Marfrig, Vale, Suzano e Grupo Pão de Açúcar. Clique aqui para ver a carteira completa.

“No mês passado, fizemos uma mudança extraordinária, justamente para colocar nomes mais resilientes, foi quando colocamos Ambev e Copel. Em abril, a gente diminuiu a exposição ligada ao ciclo doméstico, uma vez que devemos ter impactos significativos da quarentena por aqui”, afirmou Betina.

O setor de proteínas

Sobre a escolha de adicionar JBS e Marfrig à carteira de abril, Betina destacou a importância da exposição ao mercado americano.

“Mais de 70% da receita das duas vêm das operações dos EUA, que é um país em que a demanda está indo bem, onde o consumo de alimentos é diferente, já que eles estocam mais comida, e têm uma renda disponível maior que o Brasil”, explicou ela.

Betina também citou alguns pontos que foram levados em conta para o stock picking, como margens de operações mais estáveis, exposição favorável à alta do dólar e o aumento da procura por alimentos.

“Vale dizer também que essas empresas possuem exposição à China, país que já está normalizando a sua rotina, depois de ter sido atingido pelo coronavírus”, ressaltou.

As commodities

A XP também optou por adicionar Vale e Suzano a sua carteira recomendada. Segundo Betina, ambas as empresas tendem a se beneficiar da recuperação da atividade econômica chinesa e dos preços de suas respectivas commodities no país asiático.

“A China já iniciou uma trajetória de retomada da economia e pode ter mais impulso de estímulos do governo. No caso da Vale, o preço do minério acabou não caindo tanto, e existe uma relação de oferta e demanda equilibrada. Não enxergamos espaço para as mineradoras produzirem acima do estimado no início do ano”, afirmou, acrescentando que o preço das ações da empresa também está bastante atrativo.

“A Vale está negociando a 3x EV/EBITDA para 2020 e estimamos 13% de retorno com geração de caixa em 2020”, disse a analista durante a entrevista.

Sobre a Suzano, Betina afirmou que o volume de vendas da empresa não deve sofrer grandes impactos por conta do coronavírus.

Segundo ela, outro ponto levado em consideração foi o endividamento da empresa. Embora a companhia tenha uma alavancagem elevada, a Suzano tem caixa para honrar com suas dívidas de curto prazo.

“80% das receitas contra apenas 15% dos custos da Suzano são em dólar, então a companhia será favorecida em caso de manutenção do câmbio em patamares elevados. Com isso, esperamos um retorno de geração de caixa em torno dos 10% em 2020”, afirmou.

O setor de varejo

Entre as varejistas, a XP optou por adicionar as ações do Grupo Pão de Açúcar entre suas recomendações para abril. Dentre os motivos para tal mudança, Betina explicou que, hoje, as ações do grupo oferecem uma combinação de resiliência no curto prazo e uma relação risco-retorno atrativa.

“Nós acreditamos que empresas relacionadas ao consumo básico (alimentação e saúde) devem ser as menos impactadas pela crise. Nesse cenário, o GPA vem se beneficiando de um aumento importante de vendas no curto prazo, não só em função da estocagem de produtos durante o período de quarentena, mas também por um aumento no consumo das famílias e da alimentação dentro de casa”, afirmou a analista.

Betina também destacou o nível de preços em que as ações do grupo vêm sendo negociadas – depois de uma queda de 30% desde o final de janeiro -, em comparação ao Carrefour, seu principal concorrente.

A entrevista de Betina faz parte de uma série de conversas do Stock Pickers com os maiores especialistas em ações do Brasil.

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XP Asset reduz participação no capital da Via Varejo

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SÃO PAULO – A XP Asset diminuiu a participação da Via Varejo (VVAR3) nos fundos de investimentos geridos por ela, informou a varejista, dona das Casas Bahia e Ponto Frio, em comunicado ao mercado na noite da última terça-feira (31).

A informação pública mais recente, de 13 de março, apontava para uma participação de 5,4% da gestora no capital da companhia, que foi reduzida para 2,9%.

De acordo com a XP Asset, a movimentação das ações não tem o propósito de alterar a composição do controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.

Nesta sessão, os papéis VVAR3 caíam 12,12%, a R$ 4,64, às 13h48 (horário de Brasília). No ano, a baixa acumulada é de 58%.

João Braga, sócio-gestor da XP Asset, afirmou pelo Twitter que, no momento, não faz sentido concentrar a carteira como há dois meses, “quando era difícil encontrar ativos baratos na Bolsa”.

E completou: “A posição era muito grande, muito maior que as outras”, destacando que a XP Asset continua gostando do papel.

Ao InfoMoney, Braga destacou ainda que segue confiante na nova gestão da varejista, ressaltando que reduziu recentemente a participação na Qualicorp (QUAL3) também de modo a diminuir a concentração da carteira.

Apontando gestão de portfólio, Braga ainda afirmou que a XP Asset comprou ações de empresas com receitas dolarizadas e que sofreram muito, como Vale (VALE3) e Suzano (SUZB3). “E várias outras que caíram muito”, completou.

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BlackRock, Bradesco, GIC: Quem está buscando barganhas na bolsa

(Bloomberg) — A BlackRock está entre os fundos e magnatas em busca de pechinchas na bolsa brasileira.

A empresa de investimento global aumentou posições em quatro companhias brasileiras acima de 5% no mês passado, segundo análise de mais de 40 documentos na CVM. O GIC, fundo soberano de Cingapura, o Banco Bradesco e uma gestora que tem o bilionário Jorge Paulo Lemann entre os acionistas minoritários também foram às compras com participações relevantes desde o fim de fevereiro.

Com queda acumulada de 54%, o Ibovespa tem o pior desempenho entre os principais pares globais neste ano em dólar. Mas, como investidores em busca de pechinchas ainda são poucos e estrategistas de Wall Street permanecem pessimistas em relação aos mercados emergentes, a tendência é de cautela.

“A verdade é que tem muita coisa barata. É como pescar no aquário”, disse Bruno Garcia, diretor de investimentos da Truxt. “Só é necessário escolher as empresas que não vão quebrar.”

Ed Kuczma, que administra fundos de ações da América Latina na BlackRock, disse que ele e sua equipe têm conversado com várias empresas que estão se posicionando para sair da crise do coronavírus mais fortes para competir no mercado.

“Há muitas barganhas surgindo”, disse Kuczma. A empresa tem apostado em setores como o financeiro, consumo discricionário e imobiliário. “Estamos confiantes de que as ações brasileiras devem se beneficiar de uma redução sustentada da volatilidade.”

Algumas das recentes apostas da BlackRock como um todo incluem Taesa, GPA, Notre Dame Intermédica, Qualicorp e Iochpe Maxion, segundo documentos enviados à CVM.

A BlackRock não comenta posições específicas. E, embora a CVM exija que as empresas divulguem informações sobre qualquer acionista com participação de 5% ou mais, elas nem sempre informam quantas ações foram compradas ou se o comprador tinha participação anterior.

Desde o começo da crise, o fundo GIC comprou ações da Locaweb. A Tarpon Asset Management aumentou a fatia na Kepler Weber. E o Bradesco elevou a participação no Fleury por meio da unidade de seguros.

Magnatas brasileiros também aproveitam a turbulência recente para comprar ações. A família Molina, fundadora da gigante de carne Marfrig, aumentou a participação na empresa para 45%.

No entanto, embora a onda de compras seja um bom sinal de que algumas ações podem ter caído demais, a incerteza permanece – muitas das ações caíram mais desde que os compradores entraram. Além disso, grandes investidores e estrategistas, como Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Franklin Templeton, têm recomendado aos clientes adiar a caça às pechinchas em mercados emergentes. O temor é de que o coronavírus possa devastar países como Índia e Brasil, onde só agora os casos começam a aumentar.

Florian Bartunek, veterano de renda variável na Constellation Investimentos & Participações, que tem Lemann entre os sócios minoritários, disse que sua estratégia está focada em empresas que são líderes indiscutíveis em seus setores. A Constellation comprou ações da Totvs, de acordo com documento da CVM.

“Se você deseja comprar ações de empresas exóticas apenas porque estão muito baratas, a chance de errar é maior”, disse Bartunek durante uma live realizada pelo Banco BTG Pactual na semana passada. “Eu focaria nas empresas óbvias.”

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Por que o ouro pode ser seu melhor investimento, mas não para aplicar dinheiro agora

ouro

Em meio ao surto do coronavírus, os investidores estão se deparando com um momento de pânico nos mercados.

Foram seis circuit breakers em oito pregões – algo inédito na história da bolsa brasileira.

Dada a situação, os investidores estão buscando formas de se blindar na tentativa de mitigar as perdas.

Nesse cenário, o ouro aparece como uma das formas mais populares de fazer o hedge, transação que visa proteger o investidor de prejuízos.

Ouro

O metal precioso é um ativo negociado mundialmente e é tido como uma opção muito segura de diversificação.

Ele é um recurso natural finito e sua escassez não tem como ser compensada, por isso, seu valor não está sujeito a intervenções econômicas e estratégicas o que torna sua cotação é mais estável.

Assim, na prática, o investidor que aplica em ouro não busca uma valorização rápida, mas uma estabilidade do valor investido e um potencial de valorização no longo prazo.

No acumulado dos últimos 12 meses, o ouro tem alta de quase 17% – algo bastante significativo no mercado financeiro atualmente.

Precificação de catástrofe

Mas por que o investidor precisa ficar atento ao aplicar em ouro durante essa crise que o país enfrenta?

Lucas Collazo, analista de fundos e estrategista de alocação da Rico Investimentos, explica que o ouro não é uma boa opção para o investidor agora.

“O ouro foi uma ótima oportunidade, mas como toda proteção de carteira funciona como um seguro de carro. Não adianta comprar depois de bater o veículo. É isso que aconteceu com o ouro, já foi o timing. O investidor tinha que ter comprado antes da crise estourar”, afirma.

Segundo ele, considerando a situação do mercado, o valuation do ouro “precifica catástrofe” e não é uma boa hora para apostar nele.

Mesmo com o ouro, que é considerado um ótimo ativo para hedge, se o investidor não vender na hora certa pode sair no prejuízo.

“Deixa de ter o porto seguro e passa a ter uma commodity. Por isso, ao diversificar o investidor precisa tomar cuidado com os ativos que vai adquirir, ainda mais nesse momento que não sabemos o que vai acontecer”, explica Collazo.

Outro ponto muito importante neste momento é a correlação de ativos que o investidor tem na carteira.

Correlação de ativos

Nesse sentido, vale explicar relação entre ouro e o Treasury Americano, uma espécie de Tesouro Direto dos EUA. “O tesouro americano e o ouro tem geralmente uma correlação negativa um com o outro.

Quando a curva de juros futuros baixa o ouro se valoriza, e quando sobe ele deprecia – sempre de acordo com a expectativa do mercado.

Neste momento, o tesouro americano está pagando juros baixos porque a demanda foi muito alta dado o pânico no mercado e o ouro fica caro. Não é o momento de comprar”, explica.

Ainda, Collazo ressalta a crise de liquidez que estamos vivendo e o impacto na correlação de ativos nesse momento.

“Nos circuit breakers da bolsa americana o treasury e ouro apresentaram quedas, mas um efeito lógico era que esses ativos subissem. Isso prova que o mercado está irracional e contradiz o que era esperado”, diz.

“E isso impacta justamente a correlação. Algo que deveria se comportar de maneira X está na verdade se comportando de maneira y por conta de uma situação de liquidez que deixa as coisas imprevisíveis e irracionais dado a pandemia. Comprar ouro como proteção agora pode ser um risco, já que o ativo não está se comportando da maneira esperada. Além disso, é ativo difícil: não paga dividendo, não paga juros, não tem fluxo de caixa é muito complicado achar um valor justo para ele”, explica.

Índice do medo

O Vix, conhecido como índice do medo, mede as expectativas dos investidores, para os próximos 30 dias, sobre as ações que compõem o S&P, índice que concentra as empresas listadas mais relevantes dos Estados Unidos.

Nas últimas semanas, o índice teve alta valorização comprovando a incerteza dos investidores para o momento.

Ou seja, não quer dizer que não vale a pena investir em ouro, pelo contrário, o ativo já ofereceu boas oportunidades, mas o contexto global não é favorável.

Por fim, Collazo explica que o ideal neste momento o investidor que pensa no médio longo prazo e não precisa de dinheiro imediatamente deve fazer administração de caixa.

“Um ditado famoso no mercado financeiro é ‘cash is king’, quem tem caixa consegue se proteger mais no fim do dia. Pode eventualmente comprar ativo que está barato”, diz.

Mas fica o alerta do especialista para quem tem caixa também no sentido de correlação de ativos.

“Ao comprar posições para cobrir outras pode correr o risco de trocar os pés pelas mãos e perder dinheiro nas duas pontas, porque os ativos não estão se comportando de forma padrão devido ao cenário”.

Mas se o investidor não tem caixa, a recomendação é aguardar.

“É estatisticamente comprovado que se a pessoa vender as ações na baixa, no médio e longo prazo pode ter prejuízo. Tenha paciência”, diz.

Então, o que fazer?

Em resumo, para Collazo o cenário sobre o ouro pode ser analisado assim.

“O curto prazo, com o VIX em alta de 70/80% é impossível de acertar. Agora é fazer uma boa gestão de caixa, não vender bons ativos em baixa (caso os fundamentos não tenham mudado) e ter paciência. Se for alocar algum recurso, invista naquilo que é para longo prazo e que você tenha estômago para aguentar eventuais quedas e lembre que antes de melhorar pode piorar mais”, conclui.

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Disclaimer: CONTEÚDO PATROCINADO. Este material foi elaborado pela Rico Investimentos, que é uma marca da XP Investimentos CCTVM S.A. (“Rico”), e tem caráter meramente informativo, não constitui e nem deve ser interpretado como sendo material promocional, solicitação de compra ou venda, oferta ou recomendação de qualquer ativo financeiro, investimento, sugestão de alocação ou adoção de estratégias por parte dos destinatários. Os prazos, taxas e condições aqui contidas são meramente indicativas. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que ele foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. A Rico não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados para todos os investidores. Este material não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A Rico não se responsabiliza por decisões de investimentos que venham a ser tomadas com base nas informações divulgadas e se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste material ou seu conteúdo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. RENTABILIDADE PASSADA NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A Rico se coloca à disposição para clientes que desejam obter informações, tirar dúvidas ou fazer reclamações por meio de seu Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). O contato do SAC é o telefone 0800 774 0402. A Ouvidoria da Rico tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 771 5454. Para maiores informações sobre produtos, tabelas de custos operacionais e política de cobrança, favor acessar o nosso site: http://www.rico.com.vc.

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Tesouro Direto: taxas de títulos públicos têm alta nesta quarta-feira

SÃO PAULO – Em um dia de maior aversão a risco por conta do aumento do número de casos e de mortes associados ao coronavírus no mundo, os títulos públicos negociados via Tesouro Direto apresentaram alta nesta quarta-feira (1).

Entre os papéis indexados à inflação, o Tesouro IPCA+2026 pagava um juro real de 3,70% ao ano, ante 3,63% a.a. na tarde de terça-feira (31). O título com vencimento em 2035, por sua vez, pagava 4,56% ao ano, ante 4,44% a.a. anteriormente.

Com relação aos títulos prefixados, o juro do título com vencimento em 2023 subia de 5,30% para 5,52% ao ano, enquanto o Tesouro Prefixado com juros semestrais e vencimento em 2031 pagava 8,09% ao ano, ante 7,80% a.a. ontem.

Confira os preços e as taxas dos títulos públicos ofertados nesta quarta-feira (1):

Fonte: Tesouro Direto

Noticiário

Na agenda de indicadores domésticos, os dados de atividade divulgados superaram as expectativas. A produção industrial cresceu 0,5% em fevereiro, na comparação mensal. O resultado ficou acima da estimativa dos economistas compilada no consenso Bloomberg, que apontava para uma retração de 0,4%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação anual, houve queda de 0,4%.

No exterior, investidores acompanham o relatório de emprego ADP do setor privado nos Estados Unidos, que mostrou a eliminação de 27 mil postos de trabalho em março, também melhor que o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg, que viam uma destruição de 150 mil vagas.

Ainda assim, os dados contrastam com os apresentados em fevereiro, quando a maior economia do mundo criou 183 mil vagas de empregos no setor privado.

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Pesa ainda sobre os mercados nesta quarta-feira a afirmação do presidente americano Donald Trump de que o país terá “duas, três semanas muito duras” pela frente, por conta do coronavírus. Segundo a Casa Branca, os EUA poderão ter entre 100 mil e 240 mil mortes pela doença.

No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro moderou o tom sobre o coronavírus em discurso na noite de ontem e classificou a crise como o “maior desafio da nossa geração”. Bolsonaro trocou ainda as provocações por uma lista de medidas do governo na saúde e na economia. “Temos uma missão: salvar vidas sem deixar para trás os empregos”, afirmou.

No mundo, o número de pessoas contaminadas pela Covid-19 superou 861 mil, enquanto as mortes ultrapassaram 42,3 mil. Apenas no Brasil, são mais de 5,8 mil casos confirmados e 203 mortes.

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Desafio completo: analista soma R$ 30 mil em ganhos após 16 dias operando ao vivo

SÃO PAULO – Operar ao vivo por 16 dias em frente a milhares de pessoas. Esse foi o desafio que Gilberto Coelho, analista da XP Investimentos, aceitou no início do mês de março. E, apesar de um cenário recheado de circuit breakers — mecanismo emergencial que interrompe as negociações quando a queda do Ibovespa ultrapassa determinados limites — e volatilidade no mercado, o analista, mais conhecido como Giba, conseguiu acumular mais de R$ 30 mil em ganhos.

“Meu objetivo era mostrar que é possível ter consistência em day trade. Quando digo consistência, não significa acertar tudo, mas fechar bem o mês ou um período relevante de observação dos dados”, afirmou ele.

Todas as operações realizadas durante o desafio, segundo Giba, foram baseadas na análise técnica, prática que consiste na leitura gráfica das movimentações das ações e na elaboração de estratégias a partir dos padrões encontrados nos gráficos.

“A escola técnica favorece buscar resultados com uma relação de risco x retorno favorável e, mesmo que se perca em metade das operações, o resultado financeiro fica positivo”, explica o analista.

Quer conhecer as estratégias mais usadas pelo Giba no desafio e aprender a como operar, mesmo em momentos de crise? Clique aqui e se inscreva gratuitamente na série de vídeos One Good Trader – como se tornar um trader consistente.  

Questionado sobre a influência do fator ‘crise’ nas operações, Giba afirma que os resultados foram mais positivos do que negativos. “Ninguém fazia ideia do que estava por vir. Felizmente, para o day trade foi muito favorável, uma vez que minha estratégia consiste em seguir um direcionamento ao longo do dia”, disse.

Ao longo de todo o desafio, o analista registrou apenas 3 dias de perdas e se diz orgulhoso de ter conseguido bater sua meta, que era ter uma taxa de acerto acima de 50%, com acertos mais rentáveis do que as perdas.

“Conseguimos mais de 60% de acertos em quase 200 operações. Tudo ao vivo e com transmissão pública. Em duas ocasiões, fizemos operações e as levamos até o limite dos circuit breakers”, conta o analista. Para ter acesso à planilha completa com os resultados de todos os dias do desafio, clique aqui.

Giba também ajudou algumas pessoas a ganharem dinheiro durante a execução do desafio, como é o caso de Marcelo Torres, 29.

“Acompanho sempre as lives do Giba e, na última live do desafio, consegui bater minha meta de gain de R$1.000 em apenas 3 horas de trade. As recomendações e estratégias que ele ensina são sensacionais!”, contou o farmacêutico. Clique aqui para aprender agora a operar com o Giba.

Uma vida de experiência

O desafio vencido por Giba soma-se a outros acontecimentos marcantes na vida do analista. Além de ter construído uma carreira de mais de 20 anos no mercado financeiro, ele também já foi reconhecido como ‘O melhor analista do Brasil”, em 2017, quando conseguiu montar uma das melhores carteiras de ações do país, segundo o ranking da Exame.com.

“Já passei por muitos circuit breakers”, brinca.

Além de analista, Giba também atua como professor de day trade e já ajudou várias pessoas a se tornarem traders, como é o caso de Murilo Garcia, 39. “Acompanho diariamente as lives do Giba, que são verdadeiras aulas vivas. Com ele, aprendi que o melhor de um trader é justamente a capacidade de entender um sistema e poder evoluir nosso setup”, afirma.

Murilo conta que hoje estuda para tirar a certificação para se tornar analista e seguir carreira no mercado financeiro também. “O Giba é uma inspiração para mim”, afirma.

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Customer Experience: como a Monte Bravo fideliza seus clientes

Monte Bravo

Mais uma vez a Monte Bravo desponta em relação aos escritórios de investimentos do País.

Buscando se tornar uma referência na qualidade e encantamento de clientes, a empresa criou um projeto de customer experience para oferecer a melhor experiência para seus investidores.

Em meio a turbulência causada no mercado financeiro pelo impacto do coronavírus, toda a equipe de customer experience, assessores, mesa de ações e outras áreas de empresa se uniram em uma força-tarefa com o objetivo de acalmar os clientes.

O resultado não poderia ser melhor, já que a palavra de especialistas foi fundamental para quem estava perdido com informações desencontradas após tantos ‘circuit breakers’.

Conselho de clientes

As ações, no entanto, não se resumem a temas pontuais.

Umas das principais atividades promovidas pelo time de customer experience é o conselho de clientes.

“Convidamos cinco clientes de perfis distintos para eles nos contarem o que acreditam que pode ser melhorado em todo o nosso processo”, explica Kinley Vasconcellos, responsável pelo CX da Monte Bravo.

A ideia é que esses encontros sejam feitos bimestralmente e que os colaboradores recebam feedback dos pontos apresentados.

Pioneirismo

O projeto, idealizado pelos dois sócios-fundadores —  Pier Mattei e Filipe Portella — segue alguns exemplos do que já é feito em empresas de private banking no exterior, mas é pioneiro entre os escritórios de investimentos do País.

A decisão de trabalhar com a experiência do cliente faz parte de toda estratégia de transformação digital que a Monte Bravo está passando.

“CX é um ponto que se integra à transformação digital da empresa. Estamos automatizando e, com isso, tornando mais ágil toda a jornada do nosso cliente”, comenta Vasconcellos.

É por isso que a opinião do investidor que é assessorado pela Monte Bravo é importante.

“Usamos esses insumos para melhorar nossos treinamentos, a experiência interna dos nossos colaboradores e nossos produtos”, complementa.

Dessa maneira, a Monte Bravo, que ganhou quatro vezes como o melhor atendimento de toda rede filiada à XP, busca novamente levar o prêmio para a casa.

Kinley Vasconcellos, responsável pelo CX da Monte Bravo.

Monte Bravo

A Monte Bravo, filiada à XP Investimentos, completa 10 anos em 2020.

Com grupo dedicado, possui R$ 7 bilhões sob custódia e mais de 7 mil clientes.

A empresa possui escritórios em São Paulo, Porto Alegre Rio de Janeiro, Goiânia, Belo Horizonte, Caxias do Sul e Santa Maria, e tem um time composto por mais de 200 profissionais.

Quer ser atendido pelos melhores assessores de investimentos do país? Clique aqui.

 

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