Em competição com Google, TripAdvisor corta centenas de empregos

(Bloomberg) — O TripAdvisor está cortando centenas de empregos para reduzir custos diante da maior concorrência contra o Google, segundo pessoas com conhecimento do assunto.

A plataforma on-line de viagens está demitindo cerca de 200 funcionários, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas. A empresa tinha pouco mais de 3,8 mil empregados no fim de setembro, segundo dados compilados pela Bloomberg. Um porta-voz do TripAdvisor não quis comentar, mas mencionou uma recente teleconferência em que a empresa disse que estava “prudentemente reduzindo e realocando despesas em certas partes de nosso negócio para preservar uma forte rentabilidade”.

O Google, controlado pela Alphabet, lançou ferramentas de pesquisa de viagens que competem com o TripAdvisor, além de oferecer suas próprias avaliações de hotéis, restaurantes e outros destinos. O Google também incluiu mais anúncios no topo de seus resultados de busca em celulares. Isso forçou muitas empresas, incluindo o TripAdvisor, a comprar mais anúncios do gigante das buscas para manter o fluxo de tráfego on-line.

No início de novembro, as ações do TripAdvisor caíram mais de 20% em um dia depois da divulgação de resultados negativos no terceiro trimestre. A empresa disse que o principal desafio era “o Google empurrando seus próprios produtos de hotel em resultados de busca e desviando o tráfego de qualidade que, de outra forma, encontraria o TripAdvisor por meio de links gratuitos e geraria alta margem de receita” na seleção de hotéis.

“O Google está mais agressivo”, disse na época o CEO do TripAdvisor, Stephen Kaufer. “Não esperamos que isso vá mudar.”

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Ibovespa Futuro cai antes de reunião da OMS para tratar de vírus chinês

SÃO PAULO – O Ibovespa Futuro abre em queda nesta quinta-feira (23) com os investidores no Brasil e nas bolsas internacionais cautelosos antes da reunião da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Paris para decidir se declara o novo coronavírus da China uma emergência global.

Na China já foram confirmadas 17 mortes e 571 pessoas infectadas pela doença. As autoridades do país decidiram isolar a cidade de Wuhan, capital da província de Hubei e epicentro da disseminação do vírus. Todos os voos e trens da cidade foram cancelados e o transporte público foi fechado, em medidas radicais para evitar a propagação do coronavírus.

As bolsas europeias abriram em baixa, mas amenizaram as perdas. Em Nova York, corporações como Intel, American Airlines e Procter & Gamble apresentam hoje seus resultados.

Às 9h15 (horário de Brasília) o contrato futuro do Ibovespa com vencimento em fevereiro cai 0,46% a 118.005 pontos, enquanto o dólar futuro com o mesmo vencimento tinha alta de 0,14% a R$ 4,190. O dólar comercial, por sua vez, registrava ganhos de 0,35%, a R$ 4,1887 na compra e R$ 4,1905 na venda.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 tem alta de cinco pontos-base a 4,99%, o DI para janeiro de 2023 registra ganhos de quatro pontos-base a 5,58% e o DI para janeiro de 2025 avança também quatro pontos-base a 6,34%.

Os juros avançam hoje diante do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que registrou alta de 0,71% em janeiro na comparação mensal, informou nesta quinta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou praticamente em linha com a alta esperada de 0,70%, segundo estimativa mediana em pesquisa Bloomberg, depois de ter avançado 1,05% na medição anterior.

Em destaque, esteve a desaceleração do grupo Alimentação e bebidas, de alta de 2,59% em dezembro na base mensal para 1,83% em janeiro, que foi explicada principalmente pelo resultado da alimentação no domicílio (2,30%), cuja alta foi inferior à registrada no IPCA-15 de dezembro (3,62%). “Contribuíram para isso as carnes, que passaram de uma alta de 17,71% no mês anterior para 4,83% em janeiro. Ainda assim, o item foi responsável pela maior contribuição individual no índice de janeiro, com 0,15 ponto percentual”, destacou o IBGE.

Paulo Guedes e Bolsonaro

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem ao jornal Valor Econômico que o Reino Unido tem interesse em iniciar as negociações para um acordo de livre-comércio com o Mercosul logo após concluir o Brexit em dezembro deste ano. Guedes se reuniu ontem com o ministro britânico das Finanças, Sajid David. “Nós queremos e eles querem” resumiu Guedes, ao fazer um balanço sobre sua participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Representante brasileiro no Fórum Econômico Mundial, Guedes terá uma agenda voltada para debates em seu último dia no evento. Ele participará de duas mesas-redondas e de um painel sobre economia internacional, se encontrará com o presidente de uma empresa de energia e almoçará com representantes do jornal Washington Post.

Já o presidente Jair Bolsonaro embarca, na manhã de hoje, para a Índia, onde é convidado especial para as celebrações do Dia da República, no próximo domingo (26). A viagem deve incluir a assinatura de pelo menos dez acordos bilaterais, em áreas como segurança cibernética, bioenergia e saúde. A previsão é que o avião presidencial chegue a Nova Delhi por volta das 16h desta sexta-feira (24), horário local, sem compromissos oficiais previstos.

Judiciário

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) anulou a decisão do presidente do Tribunal, Dias Toffoli, que adiou por seis meses a criação da figura do “juiz de garantias” presente no pacote anti-crime sancionado no final do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro. Fux criticou pesadamente a figura do juiz de garantias: “A criação do juiz das garantias não apenas reforma, mas refunda o processo penal brasileiro”, afirmou. Fux é o relator original do caso. Segundo Fux, a Lei tem “vícios de inconstitucionalidade” e Toffoli “ignorou dados da vida real” sobre o judiciário brasileiro. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a medida de Fux “desrespeitou o Congresso, o presidente da República e o presidente do judiciário (Toffoli)” que aprovaram todos a Lei.

Noticiário corporativo

A Eletrobras comunicou que fará uma emissão de notes nos Estados Unidos para levantar US$ 1,75 bilhão (R$ 7,33 bilhões). Segundo a estatal elétrica brasileira, os papéis terão vencimento em cinco e dez anos e a soma será usada para reduzir o endividamento da empresa. Já o Conselho de Administração da Copel, companhia estatal de energia elétrica do Paraná, aprovou a venda das ações que a empresa possui na Eletrosul. A empresa não informou qual é a sua participação na Eletrosul, que é uma subsidiária da Eletrobras.

A Camil acertou a compra da LDA Spa por 37 bilhões de pesos chilenos. Já o  Carrefour Brasil divulgou suas prévias de vendas do quarto trimestre de 2019. O valor bruto consolidado somou R$ 17,6 bilhões no período, um crescimento de 11,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2018. No acumulado do ano, as vendas chegaram a R$ 62,220 bilhões, alta de 10,4%.

(Com Agência Brasil e Agência Estado)

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Brasileira Drop inicia produção de patinetes elétricos em Manaus

Patinete

Na contramão de empresas de compartilhamento que reveem projetos locais, o grupo brasileiro Drop inicia na próxima semana as vendas dos primeiros patinetes elétricos feitos no País. A produção teve início em dezembro, na antiga fábrica da Sharp, em Manaus (AM), que foi alugada pela nova empresa.

A Drop investiu R$ 4,2 milhões para iniciar a montagem dos veículos. Parte veio de aporte do proprietário da empresa, o paulista Sérgio Zancope, e parte de empréstimos financeiros. A capacidade da fábrica é de 120 mil unidades anuais, mas para este ano estão previstas no mínimo 13 mil unidades.

Inicialmente a empresa apenas vai montar os patinetes com kits (CKDs) importados da China. Cerca de 20% dos itens são locais, como guidão, manopla e retrovisor, conforme prevê as regras da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Desde 2007 atuando no País como importadora e distribuidora de veículos elétricos, a Drop decidiu pela montagem local “motivada pela alta do dólar”, afirma Ricardo Ducco, diretor de Marketing. “O produto já é caro e, com a altíssima carga tributária e o dólar alto, a importação ficou inviável”, explica.

Com produção local, o preço ao consumidor está 25% mais em conta em relação ao patinete importado. A empresa oferece duas opções do veículo, ambas dobráveis. O GO-08, de 36 volts, tem preço sugerido de R$ 3 mil, e o GO-10, de 48 volts, R$ 4 mil, com possibilidade de financiamento em até dez parcelas.

Mobilidade.

No auge do mercado brasileiro, de 2011 a 2013, a Drop vendeu 2 mil patinetes anualmente, sendo metade para lazer e metade para mobilidade. Nos últimos anos, com a crise, a média caiu para mil unidades, sendo 90% para transporte. Essa modalidade de uso aumentou após a chegada das empresas de compartilhamento por aplicativos, informa Ducco.

A ideia da Drop é incentivar o uso intermodal. “No caso dos aplicativos, normalmente a pessoa utiliza para pequenos deslocamentos (micromobilidade), de um trecho para outro”, diz. “Como nosso patinete é dobrável, o usuário pode levá-lo no ônibus ou metrô, por exemplo, e continuar utilizando em vários trechos (intermodal)”.

O grupo começa suas operações locais com venda para pessoas físicas, mas já negocia o fornecimento às empresas de aplicativos. Com base nessa demanda é que a Drop prevê um mercado de 13 mil unidades este ano, mas com potencial de crescimento gradual.

Como a Drop não atua na venda direta, os patinetes serão comercializados em mais de mil pontos, principalmente em lojas de material esportivo de shopping centers e em grandes redes de varejo, como Centauro, EletroBom e Martins.

Scooters.

“Nosso próximo passo será a produção em larga escala de scooters elétricas em parceria com uma grande fabricante mundial da Ásia que quer entrar no Brasil”, informa Ducco.

A unidade em Manaus emprega atualmente 20 funcionários e futuramente deverá ter 60.

Os patinetes da marca têm autonomia de 30 km a 35 km e a recarga elétrica é feita em três a quatro horas. Têm painel digital com velocímetro, carga de bateria e seleção de potência, retrovisores, farol e freio a disco.

As rodas são calibráveis (maiores que as tradicionais para adaptação às ruas brasileiras, normalmente com muitos desníveis). O veículo importado não tem essa característica, o que o torna menos durável, avalia Ducco. Os modelos da marca atingem velocidade de 25 km/h, a permitida por lei.

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IPCA-15 desacelera e avança 0,71% em janeiro com alta menos expressiva de carnes

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,71% em janeiro na comparação mensal, informou nesta quinta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou praticamente em linha com a alta esperada de 0,70%, segundo estimativa mediana em pesquisa Bloomberg, depois de ter avançado 1,05% na medição anterior.

Este é o maior resultado para um mês de janeiro desde 2016, quando o índice foi de 0,92%. Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 4,34% (ante os 4,30% esperados pelos economistas), acima dos 3,91% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2019, a taxa foi de 0,30%.

Em destaque, esteve a desaceleração do grupo Alimentação e bebidas, de alta de 2,59% em dezembro na base mensal para 1,83% em janeiro, que foi explicada principalmente pelo resultado da alimentação no domicílio (2,30%), cuja alta foi inferior à registrada no IPCA-15 de dezembro (3,62%).

“Contribuíram para isso as carnes, que passaram de uma alta de 17,71% no mês anterior para 4,83% em janeiro. Ainda assim, o item foi responsável pela maior contribuição individual no índice de janeiro, com 0,15 ponto percentual”, destaca o IBGE.

Itens como as frutas (3,98%) e o frango inteiro (4,96%), por sua vez, aceleraram na comparação com dezembro (1,67% e 2,43%, respectivamente). No lado das quedas, o destaque ficou com a cebola, com queda de 5,43% de variação e impacto de 0,01 p.p. negativo no resultado do mês.

O período de coleta de preços do IPCA-15 situa-se, aproximadamente, do dia 15 do mês anterior a 15 do mês de referência. O IPCA-15 coincide com as parcelas mensais do IPCA-E que é publicado com periodicidade trimestral.

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Bolsonaro embarca para a Índia em viagem que deve incluir dez acordos bilaterais

O presidente Jair Bolsonaro embarca, na manhã de hoje (23), para a Índia, onde é convidado especial para as celebrações do Dia da República, no próximo domingo (26). A viagem deve incluir a assinatura de pelo menos dez acordos bilaterais, em áreas como segurança cibernética, bioenergia e saúde. A previsão é que o avião presidencial chegue a Nova Delhi por volta das 16h desta sexta-feira (24), horário local, sem compromissos oficiais previstos.

No dia seguinte (25), o presidente brasileiro cumpre agenda com protocolo de visita de Estado, que inclui reuniões com o presidente indiano, Ram Nath Kovind, e o primeiro-ministro e chefe de governo do país Narendra Modi, para assinatura de acordos entre os dois países, além de uma declaração à imprensa. Também está programada, no mesmo dia, uma visita ao Memorial em homenagem ao pacifista indiano Mahatma Gandhi. No domingo (26), Bolsonaro participará das comemorações do Dia da República da Índia.

No dia 27, também em Nova Delhi, Bolsonaro participa de café da manhã com empresários indianos para apresentar oportunidades de negócios no Brasil, com foco em investimentos no setor de infraestrutura. Depois, haverá um seminário entre empresários dos dois países. Na sequência, a comitiva brasileira embarca para Agra, cidade que abriga o famoso mausoléu Taj Mahal, um dos principais monumentos da Índia. Será o último compromisso oficial de Bolsonaro no país asiático. Depois disso, ele embarca de volta ao Brasil, onde deve chegar na terça-feira (28), ainda sem previsão de horário. .

A comitiva de Bolsonaro é formada pelos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Teresa Cristina (Agricultura), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, o secretário da Pesca, Jorge Seif, o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (Sem Partido-SP) e o deputado federal Filipe Barros (Sem Partido-PR) também acompanham o presidente.

Vistos

Apesar de o governo trabalhar nesse sentido, Bolsonaro não deve anunciar durante a viagem a isenção de visto de entrada para turistas indianos. Isso porque ainda estão em andamento estudos que permitam viabilizar a medida, segundo o governo.

No ano passado, o Brasil isentou de visto de entrada os turistas provenientes de Japão, da Austrália, do Canadá e dos Estados Unidos. A medida foi tomada sem que houvesse reciprocidade desses países em relação aos turistas brasileiros.

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Reestruturação da Grow com saída de 14 mercados é marcada por crises e brigas internas

Criada há um ano, a partir da fusão da mexicana Grin com a brasileira Yellow, a startup de mobilidade Grow nasceu já com a expectativa de se tornar rapidamente um “unicórnio” – como são conhecidas as empresas de tecnologia avaliadas em pelo menos US$ 1 bilhão. Mas a ambição não se concretizou. A empresa de aluguel de bicicletas e patinetes sofreu nos últimos meses com falta de capital, disputas de poder, questões regulatórias e o alto custo das viagens em patinetes, apurou o jornal O Estado de São Paulo. Esses fatores levaram o negócio a não cumprir a promessa de revolucionar o transporte urbano. Para sobreviver, agora a Grow irá no caminho contrário a que as startups estão acostumadas: dará uma freada brusca na operação.

Nessa quarta-feira, 22, a startup começou a recolher seus patinetes em 14 cidades do País – agora, vai passar a operar só em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Já o compartilhamento de bicicletas será interrompido em todo o País, para “checagem das condições de operação e segurança”. Em nota, a Grow confirmou que fará demissões, embora tenha negado a revelar o número ao jornal O Estado de São Paulo, citando “razões estratégicas”. O anúncio do freio nas operações da Grow é o segundo baque no mercado de micromobilidade no Brasil – há duas semanas, a americana Lime deixou de oferecer patinetes na América Latina.

Tropeços.

Segundo pessoas próximas à Grow, a falta de capital afetou a saúde da empresa. Em 2019, havia expectativa de uma nova rodada de aportes – em abril, o jornal O Estado de São Paulo chegou a noticiar que a startup negociava investimentos de US$ 150 milhões liderados pelo grupo japonês SoftBank. A negociação não foi adiante, e a Grow ficou com o caixa prejudicado. Procurado, o SoftBank não comentou.

Pesou também a divisão entre os sócios brasileiros e mexicanos: desde o início, a Grin apostava nos patinetes. Já a Yellow via as bicicletas, de preços mais acessíveis, como porta de entrada de novos usuários. Havia uma questão estratégica: cofundador da Yellow, Eduardo Musa, foi presidente da Caloi. Os outros dois cofundadores da brasileira, Renato Freitas e Ariel Lambrecht, também fundaram a 99, primeira startup brasileira a se tornar unicórnio.

A queda de braço entre brasileiros e mexicanos foi vencida pela ala da Grin, com maior poder no conselho de administração após a fusão. Essas disputas internas teriam prejudicado o foco no negócio e levado Lambrecht a se afastar do dia a dia da empresa. A assessoria de imprensa da Grow disse que o executivo é apenas “fundador e acionista” da companhia.

Assim, toda a ala da Yellow deixou a operação – Freitas e Musa já não são sócios da empresa desde 2019. Em nota, a startup afirmou que a reestruturação “não se baseou em questões de liderança.”

Dificuldades.

Segundo fontes, houve também vários erros operacionais. O custo das corridas em patinetes – de R$ 8 para cada dez minutos – seria considerado alto pelos clientes. A expansão acelerada, de 4 para 17 municípios em apenas um ano, também não teria levado em consideração as particularidades de cada local. A falta de resistência e a difícil manutenção dos patinetes e das bicicletas, que têm muitas peças importadas, agravaram a situação.

Aposta para reduzir problemas e baratear a operação, a fábrica de bicicletas e patinetes na Zona Franca de Manaus não saiu do papel – o plano era entregar as primeiras unidades ainda no início de 2020. Questionada, a Grow disse que ainda avalia como seguirá com o projeto.

Por fim, a falta de regulamentação sobre o uso de patinetes e a falta de diálogo entre autoridades e startups levou à apreensão de patinetes na capital paulista, em julho.

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O Brooklin no mesmo patamar dos endereços residenciais mais prestigiados do mundo

air brooklin

A taxa populacional nos grandes centros urbanos, como a cidade de São Paulo, crescerá ainda mais nos próximos anos. É por isso que a localização de um imóvel é um item decisivo na hora de escolher um lugar para morar. Entre os bairros que vêm conquistando cada vez mais os moradores da capital paulista, está o Brooklin.

Antes chamado de Brooklin Paulista, atualmente o bairro se divide em dois: o Brooklin Velho e o Brooklin Novo. A região reúne o luxo dos shoppings de alto padrão e grandes centros empresariais com a facilidade de ter um metrô próximo, além das principais vias de integração da cidade.

Por esse motivo, a Eztec escolheu o Brooklin para trazer um empreendimento com o requinte de Carlos Ott. O Air Brooklin posiciona São Paulo no mesmo patamar de residenciais em Paris, Miami, Ottawa, Xangai e até Dubai.

Ott é responsável por nada menos do que o projeto da Ópera da Bastilha, em Paris, além do Banco Nacional de Dubai, e do edifício Muse Residences, um dos metros quadrados mais caros de Miami, Flórida.

“O Air Brooklin é uma cidade dentro de uma cidade, ao oferecer as melhores vantagens e comodidades, encontradas nas grandes metrópoles mundiais”, explica Carlos Ott.

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Conveniência

E quem se interessa por um empreendimento com art design by Carlos Ott, também busca por um condomínio que preste serviços de excelência.

Já faz muito tempo que os residenciais não podem mais ficar restritos a áreas comuns monótonas. Atualmente, os moradores querem imóveis que tragam solução para os problemas das suas vidas.

O Air Brooklin cumpre facilmente essa definição. A parte fitness é assinada por uma das principais academias do país: a Cia Athletica, com 340 m², e ainda, piscina coberta aquecida de 25m, sauna e spa.

Além disso, o condomínio disponibiliza concierge e serviços pay-per-use como limpeza do apartamento, apoio nos dias que o morador estiver fora, pequenos consertos em roupas, suporte às necessidades específicas, pequenos reparos na rede elétrica e hidráulica etc.

Ele proporciona o luxo de um hotel cinco estrelas, com o conforto que só o próprio lar pode ter.

O condomínio ainda conta com uma sala delivery com locker e diversos tipos de aulas na infraestrutura de lazer e de esportes do local.

Rooftop

O rooftop do Air Brooklin merece um destaque especial. A mais de 100 metros de altura, no 34ª andar, ele tem uma vista espetacular da cidade de São Paulo.

Já pensou tomar café da manhã com essa vista? Quem mora no Air Brooklin pode. O café será servido no Air Sky Bar com serviço pay per use.

No mesmo pavimento, há o Air gourmet, espaço gourmet que poderá ser utilizado em todas as confraternizações.

Ainda no rooftop encontra-se a piscina de 25 metros com hidromassagem e solarium.

Localização

O Air Brooklin está entre a Av. Santo Amaro e a Av. Roque Petroni Jr. O empreendimento fica apenas a dois minutos de caminhada da estação Brooklin.

Também para facilitar a mobilidade dos moradores, o porte-cochère do residencial, voltado para a Rua João de Lacerda Soares oferece áreas para a chegada a pé, o desembarque e a espera de carros de aplicativos, táxis, além de área para entregas dos mais variados tipos.

Apartamentos

O Air Brooklin disponibilizada residências entre 29m² a 81m², ideal tanto para jovens solteiros como famílias com filhos.

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Recuperação extrajudicial da Triunfo é suspensa após decisão de Câmara do TJ-SP

A Triunfo informa que, com a decisão da 1º Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, serão suspensos a partir de amanhã os planos de recuperação extrajudicial da empresa e da Concer. Com isso, os créditos abrangidos pelos planos vão retornar às “condições precedentes”.

Os votos dos julgadores dos recursos de apelação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Infrabrasil levaram à reforma da sentença de primeira instância que havia homologado os planos, o que levou à suspensão de ambos.

A Triunfo afirma ainda que os credores contemplados no Leilão Reverso de 20 de março de 2018 deverão depositar judicialmente os valores que receberam na ocasião. A concessionária diz que adotará as medidas legais cabíveis, em paralelo com as negociações com credores.

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Onix, HB20 ou Ka: qual modelo escolher? Comparativo mostra o que cada um oferece

SÃO PAULO – No acumulado do ano em 2019, o Chevrolet Onix, Ford Ka e Hyundai HB20 foram os carros mais vendidos do Brasil.

O Onix tem uma larga vantagem: vendeu 241.214 unidades, enquanto o segundo colocado Ka emplacou menos da metade no ano (104.331), seguido de perto pelo HB20 (101.590 unidades), segundo dados da Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave).

Antes de fazer uma compra de valor elevado, o consumidor precisa avaliar qual carro corresponde melhor à sua realidade.

Assim, o InfoMoney, com a ajuda de uma ferramenta da Kelley Blue Book (KBB), empresa de avaliação automotiva, fez uma comparação entre os três modelos mais vendidos no país.

Foram considerados os modelos de entrada dos três carros do ano 2020 com seus itens de série. Vale lembrar que, em todos os casos, é possível acrescentar opcionais, com acréscimos no preço.

Veja o comparativo:

ITENS  Onix 2020 JOY 1.0 HB20 2020 Sense 1.0  Ka 2020 S 1.0
Preço R$48.690 R$46.490 R$46.680
Fica técnica  ——————— ———————– ————————–
Cilindrada (cc) 999 998 997
Potência (cv) 80 80 85
Velocidade máxima (km/h) 161
Aceleração de 0-100 (seg) 14,5 segundos 14,8  segundos
Consumo   Flex  Flex Flex 
Consumo na cidade (EC93) 8,7 9,1 9,2
Consumo na estrada 10,5 10,1 10,7
Emissões CO2 (gramas p/km) 96 92
Transmissão  Manual   Manual Manual 
N° de marchas 6 5 5
Equipamentos/Instrumentos 
Airbag X X X
ABS/Distribuição eletrônica de frenagem EBD  X X X
Vidros elétricos X X X
Ar condicionado X X X
Direção Assistida X X X
Direção elétrica X X
Assentos couro
Rodas de liga leve
Alarme anti-furto X X
Assistência de estacionamento
Freios ABS X X X
Faróis de neblina
Retrovisores elétricos, aquecidos e dobráveis
Sensor de estacionamento
GPS
Travamento central X X X
Volante Multifunção X
Computador de bordo X
Sistema sem chave
Teto solar
Piloto automático
Faróis LED/Xenon
Teto Panorâmico
Trava elétrica X X X
Sistema de fixação de cadeiras para crianças (“Isofix”) X X X
Desvalorização*    ONIX JOY 1.0 2019   HB20 Conf. Plus 1.0 2019  KA S 1.0 12V 2019
Janeiro de 2020 -4,69% -3,33% -2,73%

*No caso da desvalorização, foram considerados os modelos de Onix, HB20 e Ka de 2019, porque a KBB ainda não possui dados suficientes dos modelos 2020 para calcular a desvalorização.

Por que o Onix vende muito mais

Apesar da liderança absoluta do Onix em números, há um recorte que pode diminuir esse “gap” de vendas, principalmente em relação ao HB20.  Segundo Raphael Galante, economista que trabalha no setor automotivo há 14 anos e é consultor na Oikonomia Consultoria Automotiva, as vendas para locadoras mudam a perspectiva.

“O Onix vendeu 137% a mais que o HB20, por exemplo. Mas o ponto é para ‘quem’ vendeu. Em 2019, no caso do Onix, 41% das unidades foram para algum CNPJ, em grande maioria cliente corporativo ou locadoras. Já no caso do HB20, apenas 18% foram para CNPJ. Assim, a venda para a pessoa física foi de 142 mil no Onix contra 83 mil do HB20. Nesse contexto, a diferença cai para 71%”, explica. Os dados são da Fenabrave.

Não que seja uma diferença irrisória, mas fica mais transparente o motivo de tamanha diferença do Onix para os outros dois concorrentes.

No caso do Ka, 42% das vendas foram para CNPJ, o que representa 44.476 unidades no ano passado. Nesse caso, a diferença se consolida, de fato: o Onix vendeu 137% mais unidades que o Ka, considerando apenas pessoas físicas (PFs).

Ainda, outro número que pode auxiliar a compreender o fenômeno é a diferença de capilaridade entre as fabricantes.

“A Chevrolet tem 368 concessionárias ao redor do Brasil, o que implica em uma média de venda de 384 unidades de Onix por ano por concessionária para PFs. Agora, a Hyundai (HMB), por exemplo, possui 211 concessionárias no país, ou seja, vende 394 unidades do HB20 por ano por concessionária. Na prática, se vende mais HB20 em concessionária do que Onix”, explica Galante. Os dados são da Oikonomia Consultoria Automotiva.

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(Divulgação das fabricantes/Montagem IM)

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Carrefour: vendas brutas consolidadas somam R$ 17,6 bi no 4º trimestre

O Carrefour Brasil divulgou nesta quarta-feira, 22, suas prévias de vendas do quarto trimestre de 2019. O valor bruto consolidado somou R$ 17,6 bilhões no período, um crescimento de 11,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2018. No acumulado do ano, as vendas chegaram a R$ 62,220 bilhões, alta de 10,4%.

As vendas consolidadas sem gasolina cresceram 11,4% no trimestre, a R$ 16,842 bilhões. No ano, o número nesse mesmo critério teve alta de 11%, a R$ 59,377 bilhões.

As redes de varejo do Carrefour, sem contar os combustíveis, tiveram vendas brutas de R$ 4,987 bilhões entre outubro e dezembro, alta de 12,8%. As vendas no conceito mesmas lojas, ou seja, que não levam em conta lojas abertas nos últimos 12 meses, tiveram alta de 7,6%, o melhor desempenho em quarto trimestre dos últimos cinco anos.

O melhor desempenho do Varejo, segundo o Carrefour, continua refletindo as diversas iniciativas implementadas a partir de 2018 com relação aos preços e ao reposicionamento de sortimento, bem como as iniciativas comerciais e de transição alimentar

Segundo o varejista, a estratégia contínua de expansão em Cash&Carry levou a um crescimento adicional de 4,2% com a inauguração de 20 lojas de atacado em 2019 e 8 lojas dos formatos de proximidade, incluindo 8 lojas Atacadão no quarto trimestre. A rede de lojas do Grupo Carrefour Brasil totalizava 692 lojas no final do ano.

No Atacadão, o crescimento foi de 10,8% no quarto trimestre ante igual período do ano anterior para R$ 11,9 bilhões, impulsionado pela expansão (+6,0%) e de 5,5% na base mesmas lojas, reflexo de iniciativas “bem-sucedidas e de uma forte Black Friday”.

“Durante a Black Friday, o Carrefour registrou aumento de 54,6% nas vendas ante 2018 suportado por alta de 63,4% em vendas no Atacadão e 40% em vendas no Carrefour. O faturamento do Banco Carrefour apresentou aumento de 32%, atingindo mais de R$ 380 milhões em um único dia”, informa.

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